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Fanfics de 12012 - Classificação Quatorze

Um romance para todos

escrita por Jeessica
Fanfic / Fanfiction Um romance para todos
Em andamento
Capítulos 5
Palavras 1.789
Atualizada
Idioma Português
Categorias 12012
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Ficção Adolescente
Dua Lipa, uma garota de 16 anos volta para sua cidade natal: Los Angeles, onde deixou seus 3 irmãos Zayn, Corbyn e Taylor, e seus antigos amigos. Em L.A conhece novos amigos, revê sua família, desabafa, chora, ri, se apaixona, entre outras coisas que uma adolescente faz...
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Acessão e a verdadeira história Jikook

escrita por Xofana-kpobre
Fanfic / Fanfiction Acessão e a verdadeira história Jikook
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 907
Atualizada
Idioma Português
Categorias 12012
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Luta, Policial, Terror e Horror
Jikook?


Jikook!



-se você não for meu não sera mais de ninguém


*tiro*
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O começo da banda e da vida de cada um deles

escrita por cagabilda e sara
Fanfic / Fanfiction O começo da banda e da vida de cada um deles
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 258
Atualizada
Idioma Português
Categorias 12012
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Policial, Suspense
Zayn Malik é um estudante de medicina, ele é muito dedicado e ele é muito nerd. Mas essa postura de nerd e de menino certinho acaba quando ele conhece 4 garotos: Niall, Harry, Liam e Louis.
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I Need U

escrita por HanaAmryPanda
Fanfic / Fanfiction I Need U
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 560
Atualizada
Idioma Português
Categorias 12012
Gêneros Ficção Adolescente
Hyun-jae é apenas uma garota nerd que é apaixonada por Kim Taehyung, o galã da classe. Pelos seus cálculos,nunca terá uma chance com ele. Mas quem sabe um dia terá?
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Ghddd

escrita por sollarcaysse
Fanfic / Fanfiction Ghddd
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.771
Atualizada
Idioma Português
Categorias 12012
Gêneros Aventura
Corlie não estava esperando essa reação vinda do professor, suas palavras ficaram presas na garganta enquanto via o professor ir embora em um instante. A postura do professor mudando em um piscar de olhos ao perceber a possível mudança do rapaz mais novo. _Por que ele sempre fazia isso? por que sempre estragava tudo quando finalmente mostrará um sinal de mudança? quando finalmente estava se permitindo sorrir como uma pessoa *normal,* não conseguia entender o que tinha de errado em sua cabeça, qual era seu defeito, quando se tornou um mistério para si mesmo._ Suas mãos tremiam implorando por algum contato que distraísse sua mente, ele ainda estava olhando para o caminho que o professor seguirá, estático. Corlie sentiu-se encolher conforme seus olhos ardiam, _ele não queria ser assim. Não queria viver isolado com seus próprios pensamentos e lembranças, não queria estar *sozinho.*_ _Sua intenção não era afastar o professor, ele não...queria aquilo. Mas só de pensar em se abrir com outra pessoa além *dela,* suas memórias já floresceriam como espinhos perfurando sua carne, o lembrando sobre todas as vezes que confiará em alguém e fora traído e usado por conta disso. Seus pulsos ainda doíam, seu couro cabeludo ainda se lembrava, suas memórias ainda o perturbavam e alertavam sobre os males da confiança. Pessoas como ele não podem ter amizades, pessoas como ele não confiam nem em si mesmas._ _Porém Corlie queria o professor, queria sua amizade que mal chegará a acontecer por conta *dele.* Queria rir e conversar conversas inteligentes e rir com alguém, queria se soltar e mostrar que não era uma criança indefesa num corpo de um adulto. Queria viver podendo confiar em mais alguém, além *dela.* Isso agora parecia um desejo distante, afinal ele já tinha estragado tudo como sempre._

Corlie deixou um pequeno soluço solitário escapar de seus lábios trêmulos, _maldito chorão_ pensou segurando as lágrimas quentes em seus olhos doloridos. Colocou as mãos sobre os olhos os pressionando rapidamente, evitando as lágrimas vacilantes que ameaçavam cair a qualquer momento, ele não queria chorar, odiava chorar. Prendeu outro soluço contra sua garganta e levantou seu rosto para o vento, sua tristeza melancólica sendo varrida pelo vento, seus olhos antes úmidos se fechando contra o vento que raspava por sua pele. Corlie permaneceu ali. Suas mãos geladas pelo frio que de repente acolherá a pequena área dos fumantes, ele tinha que se levantar e fazer alguma coisa. Não podia divagar sobre o passado agora, não podia se recordar _dela,_ não queria se lembrar do primeiro amor que sentiu, do primeiro amor que viveu. Acolhendo suas dores e lavando suas mãos *vermelhas* cor de sangue. Seus apelidos ainda viviam em sua mente, se lembrava de como inicialmente a odiava e temia, tremendo ao tê-la perto de si. Até sentir as mãos carinhosas em sua cabeça, passando pelos seus fios de cabelo sujos e ásperos, sem sentir _nojo._ Ela o abraçou e prometeu estar ali, prometeu não _deixá-lo ir._ Corlie não aguentou quando as lágrimas explodiram por seus olhos tristonhos, se deixando chorar e soluçar ao mundo o quanto odiava _ser ele._ Suas mãos irritadas secaram seus olhos molhados, quentes e irritantes depois de alguns minutos. Um bufo sendo solto por si enquanto se levantava do banquinho que sentará depois que _ele foi embora._ Ele não tinha tempo para pensar na sua quase amizade que _fracassará, como todas as outras._ Ele tinha muita coisa para preocupar além disso, começando pelo possível apocalipse digno de um filme acontecendo do lado de fora dos portões da universidade.

Eros se levantou com as lágrimas já secas, sua expressão dura e fechada como sempre _deveria estar_ se mostrando presente depois de todo o chororó. Quando foi se virar para adentrar o corredor, as vozes altas e conversas preocupadas chamaram sua atenção. _Os policiais e o comunicado,_ pensou apressando o passo adentrando o corredor que agora realmente se encontrava cheio. O caos estava prestes a se iniciar, Eros conseguia sentir que as notícias não seriam nada boas, o mundo estava definhando e a confirmação disso chegaria _agora._ Apressou o passo saindo praticamente correndo pelos alunos, todos os rostos que vira enquanto corria não melhoravam sua ansiedade. Passou por mais alguns alunos agitados até finalmente entrar no salão do refeitório. O salão era largo e possuía uma parte aberta que levava ao pátio, as mesas brancas e redondas espalhadas de maneira simétrica pelo grande salão, algumas pessoas já sentadas nas mesas enquanto outras pareciam preocupadas demais para se sentarem. O salão tinha uma cantina que estava fechada nesse horário, as televisões grandes no alto das paredes pintadas de branco estavam todas ligadas no jornal. No palco do refeitório conseguiu localizar a mesma oficial da noite anterior, dessa vez acompanhada de homens também fardados ao seu redor, todos carregando expressões sérias em seus rostos. Eros também pôde visualizar a diretora Beckler e seu marido no palco, a mulher parecia tremer tentando manter sua postura diante de tantos alunos, parecia perturbada com algo. Seu marido já estava mais calmo, uma mão posicionada gentilmente nas costas de sua esposa como forma de apoio. Eros notou um microfone em sua mão esquerda, parece que ele seria o primeiro a dar as más notícias, o refeitório estava se enchendo rapidamente, vozes altas reclamando por estarem sendo mantidos presos dentro a universidade e exigindo respostas. Eros tentou localizar Zade entre os professores que agora se mostravam presentes no grande salão, todos no canto direito do palco, menos _ele._ Revirou os olhos com seu pensamento fútil e se pôs a prestar atenção no senhor Beckler, esse que se afastou de sua esposa indo para o meio do palco parecia se preparar para suas próximas palavras.

*“Peço encarecidamente para que vocês mantenham-se em silêncio enquanto eu lhes explico o motivo de suas preocupações."* A voz grossa do homem surpreendeu Corlie, sua voz era politizada e firme o suficiente para calar a boca dos estudantes barulhentos. Foi uma questão de segundos para que todos estivessem prestando atenção na postura confiante do homem de cabelos grisalhos. O senhor ao notar o silêncio de seus estudantes voltou a falar. *"Acredito que os senhores e senhoritas, tenham seus motivos para estarem nervosos e exigindo respostas por estarem sendo mantidos dentro de nossa universidade. Alguns de vocês nem ao menos possuem um dormitório e estão sendo mantidos longe de suas casas desde à noite passada, muitos de vocês sendo estudantes noturnos ou residentes de nossa estadia. Entendo a indignação de todos vocês, eu também não pude retornar para casa e sei a angústia que vocês estão sentindo agora. Mas era completamente inviável deixá-los saírem por esses portões, a gravidade da situação não nós permitirá tal decisão. Presumo que vocês claramente tenham notado a presença de oficiais escoltando os portões e a universidade ao todo, a oficial Hernandes poderá explicar a situação fora daqui melhor do que eu jamais poderia lhes contar, _peço perdão pela notícia que vocês receberão agora.* Sua última frase chamou a atenção de alguns alunos, sua voz fraquejando ao pedir perdão deixando o clima pesado com sua expressão temerosa. A oficial o encarou censurando seu deslize que poderia causar ainda mais pânico aos alunos, um suspiro baixo escapando de seus lábios enquanto se direcionava a frente do palco. Senhor Beckler lhe entregou o microfone que foi prontamente segurado pela mulher de cabelos castanhos e olhos pesarosos.

*"Boa tarde."* Disse recebendo poucas respostas dos mais de 230 alunos presentes no recinto, todos preocupados demais para sequer responderem, ela não tardou a voltar a falar dessa vez suas palavras causando arrepios pelo salão inteiro. *"O vírus se agravou."* Os murmúrios se tornaram mais altos pelo salão, vozes altas perguntando e atrapalhando o discurso da oficial que agora não parecia mais politizar suas palavras, sua expressão mudando para um face assombrosa. *"Peço silêncio por favor. Creio que muitos de vocês saibam do que se trata o vírus, todas as notícias sobre os hospitais lotados e os efeitos que essa doença causa, os vídeos supostamente editados de ataques feitos por criaturas animalescas. São todos notícias verdadeiras. Esse vírus consome sua mente transtornando suas ações e pensamentos lógicos, transformando seus corpos em carcaças vazias controladas por um fungo que reside e adentra nossos sentidos através do sangue."* Ela diz gesticulando exageradamente com as mãos, seus olhos agora bem abertos quase arregalados tentando explicar a monstruosidade das ruas. Sua voz saia ansiosa e perturbada conforme ia relatando todos os acontecimentos grotescos que são irreais demais para se relatar com tamanha seriedade, sua voz falhando algumas vezes e seu desespero se mostrando evidente. *"A situação das ruas e hospitais pela região estão fora de controle, um surto se iniciou ontem a noite quando um dos pacientes do hospital Cruz da meia-noite morderá uma das médicas de plantão. Os pacientes começaram a entrar num surto psicótico ou seja lá o que foi aquilo, atacando e machucando brutalmente os pacientes e médicos do local. Alguns correndo pelas ruas atacando e *matando*...."* Sua voz se perdeu ao ver que estava piorando a situação e causando mais desespero pelo salão, Corlie virá uma ou duas alunas passando mal com a notícia brusca dada pela profissional. *"Não tenho como maneirar nas palavras em uma situação como essa, apenas posso lhes mostrar a realidade que até então não tem uma solução. Senhor Beckler, poderia aumentar o volume das televisões? os jornais estão todos falando sobre o mesmo assunto. Um vírus de escala mundial contaminando milhares de países, um vírus que transforma pessoas em criaturas canibais e bestiais. Os hospitais estão sofrendo uma superlotação, esses bichos matam e se comportam como animais sedentos por sangue e carne. Pessoas morrendo e _voltando como mortos vivos."_*

*"E as forças armadas?! o governo?? é impossível uma doença brutal como a senhora está dizendo, ter se espalhado assim do dia para noite. Pessoas agindo como bestas matando e comendo outras pessoas, isso é loucura oficial. A quanto tempo isso anda acontecendo? o que será feito?"* Uma voz masculina sobrepõe a voz da oficial, desespero se tornará um sentimento mútuo, compartilhado pela multidão de estudantes e professores no local. O volume das televisões sendo subitamente aumentadas no último volume, as imagens causando gritos de medo e choque em todos presentes. Corlie não sabia como reagir ao ver as imagens no jornal, ao ver a voz desesperada da jornalista ruiva enquanto ela relatava o _fim dos tempos._

–As ruas estão uma calamidade, não temos notícias se existe ou não uma cura ou até mesmo uma forma de controle contra esses *monstros.*
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