Fanfics de A Colina Escarlate sem o personagem Personagens Originais

- Você tem certeza disso, irmã? – ele ainda parecia meio receoso.
Thomas sentia que havia algo de errado no que estavam fazendo, mas ainda não sabia dizer ao certo o que era. Ele nunca sabia.
- Sim. – ela respondeu o beijando, se debruçando ainda mais sobre o corpo dele.
Lucille descobrira fazia algum tempo que adorava beijá-lo, ele era tão belo, tão perfeito.
- Você não me disse que queria descobrir o que é o amor? – ela sorriu, resvalando os dedos na pele macia e clara como a neve.
Sim, ele queria e muito, queria entender o que era aquilo, queria ter aquele sentimento.
- Sim... – ele respondeu depois de algum tempo.
A insegurança ainda estava lá, parecia ser a parceira perfeita para ele, algo que ela queria veemente mudar e faria questão de afastar naquela noite.
- Então deixe-me te mostrar. – voltou a beijá-lo.

Amor é como um veneno, ele corre por tuas veias e enfraquece teu coração, de maneira lenta, sem você perceber, e quando percebe, já é tarde demais para lutar contra, apenas te resta se sucumbir a dor, lágrimas e memórias mórbidas...memórias. As memórias! Oh, as memórias! Os grandes fantasmas da vida, te perseguindo até mesmo quando não há ar no seu peito e ninguém nos seus braços. Mas elas estão lá, sempre estarão. É uma das coisas mais certas da vida.

Após uma longa tarde na biblioteca se deleitando em leituras sobrenaturais sobre lobisomens, vampiros e fantasmas, Tarcila decide voltar para casa mas ela é pega por um temporal. A única saída foi procurar abrigo em uma casa, onde foi muito bem recebida pelo Sr. Thomas Hiddleston.

Em um vilarejo inóspito nos confins do Estados Unidos da América vive Jane Ashcott. Eis que a bela moça é completamente apaixonada por seu melhor amigo de infância - o humilde lenhador Kilorn Woodens - e é com ele que pretende se casar em um futuro próximo. Porém sua família nunca aprovará a união devido as condições financeiras do rapaz e por conta disso não lhe sobra alternativa alguma que não seja a fuga. Em sua mente tomada pela paixão vívida e arrebatadora o futuro há de lhe reservar ótimas nuances e Jane sonha em passar o resto de seus dias ao lado de seu amado. Eis que as coisas mudam com a chegada completamente inesperada do Barão Hiddleston à cidade. Os pais de Jane enxergam no homem um grande potencial que poderia garantir à sua filha uma ótima e confortável vida. Por fim acabam convencendo-a de participar do grande baile que será dado em homenagem à chegada do tão fortuito convidado, e eis que dentre todas as mais belas moças do vilarejo o barão só possui olhos para Jane Ashcott.
Prometida à um casamento contra sua vontade Jane terá de lidar com os dilemas e desafios espinhosos que a vida lhe reserva, e dentre as escolhas que terá de fazer, a mais difícil está relacionada a ouvir seu próprio coração.

Havia poucas coisas das quais me orgulhava na vida. Uma delas com certeza foi ter ido ao mercado àquele dia. Eu jamais pensei em me apaixonar, mas aconteceu de forma tão suave que quase não percebi. Porque, sinceramente, eu nunca me apaixonei por Lucille. Aquilo era qualquer coisa, menos amor.

CAPA PROVISÓRIA

Pode uma vida se repetir? Final felizes não são sempre bem-vindos. Coraline em sua primeira vida se casa com um Duque, com a promessa de que seria feliz. Ela esperava apenas um Eu te amo.
Sua vida vai se repetir até que seu final feliz chegue, o que não significa que seja sempre feliz. Já Aaron Miller vive seu carma, perder a unica mulher por quem tinha algum sentimento. Ele seria capaz de mudar? Deixaria de perder a unica razão por qual ainda vive?

Edith Cushing era apenas uma escritora durante o seculo XIX, e como toda boa moça esperava o amor de sua vida aparecer e assim ter sua própria família, em um dia qualquer ajudando seu pai, encontra um belo homem Sir Thomas sharpe, com o tempo foi inevitável não cair nos encantos do belo moço, mas o que Edith não imaginava era que Thomas e sua irmã seriam-lhe sua ruína.

Aqui conta a história de Emma, uma menina com depressão, e problemas com sua mãe alcoólatra.Mais um dia quando estava prestes a se matar uma menina apareceu e a empediu...e Essa menina era peculiar por que...ela flutuava no ar!

No fundo a fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba ou mesmo estigamatiza, mas quando é pensativa. O olho do homem serve de fotografia ao invisível, mas como levar em consideração apenas as palavras da única testemunha de um possível assassinato?

Os pingos de chuva caiam grossos e fortes, fazendo com que eu me sentisse perfurada por finas e pequenas agulhas. Estava eu ali. Deitada em uma floresta, de altas arvores, fria e escura, meu corpo doía e gemia de dor. Caída de uma maneira não tão confortável, no chão lamacento, me fazia lembrar de uma passagem da Bíblia que dizia que o homem surgiu da terra, do pó, era um estranho pensamento vindo do meu desespero, falho, de tentar sair daquele lugar.
O homem alto, branco, de cabelos pretos e lábios avermelhados, havia me abandonado naquele lugar, e ferido o meu pescoço na altura do ombro. Essa parte do meu corpo ardia e estava ensanguentada, fazendo manchar meu busto e meu vestido. A chuva apertava-se, fazendo meu corpo doer ainda mais, deitada, sem conseguir fazer qualquer tipo de movimento, o que me restará era fechar meus olhos e esperar pela minha morta em silencio.
Talvez ela venha quando a chuva passar....