Fanfics de A Crônica do Matador do Rei (The Kingkiller Chronicle) - Tag O Nome Do Vento

Cai a noite do Primeiro Dia na Pousada Marco do Percurso. Kote tenta dormir, sem nem suspeitar que Bast invade o quarto do Cronista para mais um confronto.

| O Nome do Vento | Bast x Cronista |

Nessa fic vou dar minha opinião sobre os livros, séries, filmes e até animes.

Bem quero pedir desculpa se eu ofender alguém... Na verdade não me desculpo não.

Era isso flw, pode ir ler.

Nesta one-shot da saga KingKiller ( O Nome do Vento e O Temor do Sábio, do excelentíssimo autor Patrick Rothfuss), trago-lhes apenas mais uma noite da vida de Kote, o hospedeiro. Um homem que se tornou um vestígio de tempos gloriosos, uma casca vazia e triste, alguém que perdeu tudo o que tinha, uma sombra do passado.

Após 30 anos desde a escritura da Crônica de kvothe, o matador do rei, Os Quatro Cantos ainda guardam muitas historias.

Uma delas, entre outras (na maioria sobre encantados), pode ser ouvida ainda nas hospedarias de Eld. A historia de como um bordejo, uma busca por explicações, tornou-se uma aventura, depois, uma desventura e por fim, uma guerra santa.

Ela também pode ser contada, com muito gosto e personificação, pelo herdeiro da fortuna, já não existente, do falecido Saron Abinaro: fundador do maior banco do triângulo formado por Atur, Eld e o grande lago perto dos Pequenos Reinos, no lado sul, passando a Grande Estrada de Pedra.

Dal Abinaro:
Seu primeiro nome vem de um grande simpatista, que o salvou quando ainda nem tinha nascido. Talvez sua natureza tenha afetado-se por isso, graças a magia que liga Nomes e nomes desde o princípio.
Seu segundo nome vem do avô, Saron. Desse não recebeu nenhuma influência mágica, mental ou idealística. Entretanto, Saron deixou 3 presentes, um deles muito valioso para Dal: uma fortuna, uma crônica e um mistério.
Seu terceiro nome é transitório, hora dentro dele, hora, nos outros; visível nos olhos de sua amada e as vezes despertado por ela; sempre consolando-o, protegendo-o nos momentos cruciais de sua vida, historia. Sempre belo, poético, quente.

"palavras são sombras pálidas de nomes já esquecidos, mortos, e esperando pela sua reestruturação... Nomes e palavras... Como unha e carne, como ar e fogo, como terra e planta, são capazes de destruir o coração mais endurecido que há, são capazes de encendiar o mais fino fio de esperança existente, transformando a Dor... Em criação...