Fanfics de A Família do Bagulho sem o gênero Drama / Tragédia

A família Hyuga é muito grande , viviam no Texas , pra ser mais exata na fazenda chamada Byacugan , um belo dia descobriram petróleo no seu quintal e tudo mudou ...

Uma Hinata totalmente diferente , caipira , durona e que vai amolecer o coração do garanhão do pedaço.

*Inspirada na família Buscapé

- quero fazer um acordo com você

- que tipo de acordo?

- eu quero você

- você tem sua namorada

- sim, tenho. Mas eu quero você pra me divertir.

- ta querendo me dizer que quando você não estiver afim de namorar a tua namorada, e quiser transar com alguém, vou ter que aceitar sem exitar?

- e visse versa, tirando a parte do namorado que eu sei que você não tem. Diz rindo

- que engraçado, to morrendo de rir.
Não namoro por que não quero.

- tanto faz, mas eaí, o que você acha?

- uma amizade colorida né?........

Em meio à escuridão após a morte dos pais, dois irmãos lutam para construir uma nova vida, mas o misterioso responsável ainda está à solta, transformando cada passo em um jogo perigoso. Enquanto ameaças sinistras se materializam, eles decidem desvendar o enigma por trás dos eventos macabros, e adentrando um passado obscuro com segredos, paixões, e um assassino mascarado, só tem um final para isso tudo: colisão.
Nessa jornada, a verdade pode ser tão sedutora quanto uma taça de vinho. O tempo está passando e a cada dia as peças desse quebra cabeça começam a se encaixar, quando a resposta que tanto procuram for revelada, quem será punido? E quem será o primeiro a ter o sangue derramado?

Winter é uma garota de 17 anos que vê sua mãe ser morta cruelmente, e após fugir acaba batendo de frente com um homem estranho que a ajuda a escapar do local. Porém na verdade ela acaba caindo nas garras de um sugar daddy que a transforma em uma prostituta particular. Ela convivendo em seu inferno, resolve se vingar dele as poucos com a ajuda de algumas mulheres que tem o mesmo sentimento de ódio por ele, Winter finge sempre ser uma boa garota sendo que na verdade cometeu uma ato terrível e continua escondendo isso das pessoas ao seu redor. Para alimentar sua raiva por homens, ela os usam e aproveita o quanto pode até que acaba se envolvendo com um garoto misterioso que pode estar envolvido com o homem que ela tanto odeia.

Em um mundo paralelo onde criaturas magníficas existem uma escola é criada, não uma escola comum, uma escola de união. De paz entre as nações de winter, summer, autumn e spring e aceitação entre os Astros do Sol e Lunarys da Lua.
Tal escola criada depois da Grande Guerra que matou milhares e feriu muitos de todas as nações é dirigida por Cosmopolitan um ser imortal que controla todas as constelações do vasto multiverso, é tem como maior princípio a paz. Seus professores são filhos das constelações de Touro, Ares, Peixe, Aquário, Sagitário, Capricórnio, Escorpião, Libra, Gêmeos, Virgem, Câncer e Leão, seres mortais mas que podem viver por milhares de anos. A escola localizada nas nuvens tem como único meio de entrada e saída nuvens transportadoras que nem sempre estão a disposição dos seus estudantes.
Como tributos de paz nos últimos 1300 anos as nações mandam 100 jovens das mais variadas idades para estudarem no local. Mas como tributo de paz absoluta apenas um Príncipe ou Princesa são aceitos, na falta de um desses um membro da guarda é aceitável.
Era início de ano e as nações já mandavam seus súditos a School Alliance. Os Lunarys da lua sofriam com a possibilidade de ficarem sem sua futura rainha, Nathalie, pois a pouco haviam perdido os pais da garota. A menina porém, queria ficar longe daquele ambiente, mesmo que não fosse pra sempre. Lá ela se lembrava dos pais, de como ela amava eles é de como ela os perdeu.
Ela não queria ser rainha, queria apenas ser normal, almejava sentir o ar fresco que emanava nas outras nações, ar que fazia falta na Lua fria e sem graça. Nada crescia lá, seu ar era pesado e as pessoas eram sempre sérias. Tudo lá era triste pra garota. Seus irmãos não gostavam dela, e as irmãs sentiam inveja de sua beleza. Como família ela considerava apenas os pobres, já que os de sangue azul não eram nobres.