Fanfics de A Rainha Vermelha

Em 2040 o mundo voltou a ser comandado por reis, só que houve no decorrer deste tempo uma grande evolução na raça humana, pois alguns nasciam com poderes e com o sangue de uma cor diferente, logos os prateados (Definido esse nome pela cor de seu sangue) dominaram as pessoas que mantinham sangue comum e passaram a comandar junto com os reis a maioria de todos os Reinos pertencentes na Terra.

Norta é um desses reinos dividido pelo sangue: Vermelho e prateado.... Um reino onde a sociedade vermelha é menosprezada. E é neste local abominável que nossa história acontece.

Pessoas de sangue vermelho, são aqueles que estão acostumados a trabalhar para sustentar a elite mais alta, que são os de sangue prateado, beneficiados do conforto da capital, aproveitando-se dos recursos gerados pela mão-de-obra vermelha, isso porque, ao contrário das pessoas comuns, eles têm poderes especiais – como manipular o fogo, o clima, ou então ler a mente dos outros.

Park Jimin pertence a sociedade de pessoas vermelhas que trabalham para o reino de Norta, trabalha no castelo servindo aqueles que mais odeia. Um acontecimento inesperado faz com que Park em frente ao rei e a toda a elite, descubra que tem um poder misterioso, mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?

Logo para esconder o fato o rei diz que Park pertence a uma família de nobre antiga, desta forma mantendo em segredo de que o jovem tem o sangue vermelho encoberto. E em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações do vermelho vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Jimin contra seu próprio coração.

Um desses príncipes, chamado de Jeon Jungkook, um prateado que manipula o fogo, uma pessoa de personalidade forte e convicta, arrogante e dominadora. Jeon era o sucessor ao trono, mas com a descoberta sobre Park o mesmo passou a mudar e a questionar sobre o que o amor faria com ele, seria ele capaz de deixar tudo para viver um amor ou menosprezaria tal sentimento e daria continuação a um reinado de desigualdade e preconceito.

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( Aviso: Essa Fanfic foi inspirada na serie de livros "A Rainha Vermelha"... Então todos os direitos pertencem a autora da serie...)
[ Fanfic não recomendada para menores de 16 anos, pois pode conter conteúdo improprio, violência e etc..]

Designer de capas: Angelsbyun
Autor: AngelsGold
Revisada por: ....

Essa história começa quando maven tinha apenas 15 anos e descobriu o amor com alguém que jamais imaginaria ... uma criada vermelha o que lhe causou muitos problemas mas o fez mais feliz do que jamais voltaria a ser

Um ano após os acontecimentos da primeira temporada tudo parecia estar se ajeitando em Norta, até que Cal descobre que sua mãe está viva, e
um novo sangue com poder de viajar entre o mundo dos vivos e os mortos traz Elara Merandus e outros velhos inimigos de volta a vida de todos, fazendo não so Norta mas toda a família Calore entrar em guerra novamente.

Ava achava que vivia muito mal no vilarejo vermelho junto aos pais, esquecidos pelos prateados ao seu modo. Mal sabia ela que estava prestes a se enganar novamente, e para pior, quando sua mutação começa a despertar aos treze anos e a garota, intitulada vermelha, precisa fugir para não ser morta por seus superiores.

Cá entre nós, quem nunca quis viver em um mundo com magia? Uma carta para Hogwarts está no top 10 dos desejos impossíveis para jovens, por exemplo.

Christine também era uma dessas criaturinhas inocente, mas, de repente, estava envolvida no meio mágico e nada parecia utópico nesta sátira à literatura YA. Ela deveria ser a reencarnação de uma antiga salvadora dos descendentes de deuses e incrivelmente poderosa. Só havia um problema: ela não tinha nenhum poder e definitivamente não era a reencarnação de Diana.

[Fic original]

A população estava deplorável, sendo apavorada pelas facções terrorista, que querem usurpar do Reino e torná-lo uma ditadura.
Sempre que ocorria uma seleção, os ânimos se acalmavam um pouco, e era disso que o rei Hugor precisava para traçar um plano de combate com mais calma. Então, iria haver uma seleção para seu filho mais velho, Príncipe Neith.
Será que isso funcionará e o rei terá como se planejar?.
Essa história se passa em Breziz, que antes da terceira guerra mundial era conhecido como Brasil.
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▪ Nosso futuro se baseia das nossas escolhas presentes ~ Anne~

Primeiro Livro: Born in Blood Máfia Chronicles #01.

A esposa de Dante Cavallaro morreu há quatro anos. Prestes a se tornar o mais novo líder da máfia de Chicago, Dante precisa de uma nova esposa, e Valentina foi escolhida para o papel.
Ela também perdeu seu marido, mas seu primeiro casamento foi só de aparências. Quando tinha dezoito anos, ela concordou em se casar com Antonio para esconder a verdade: que ele era gay e estava apaixonado por um homem de fora da máfia. Mesmo após a sua morte ela guardou o seu segredo, não só para preservar a honra de um homem morto, mas também para proteger a si mesma. Mas agora que ela está prestes a casar com Dante, seu castelo de mentiras ameaça desabar.

Dante tem apenas trinta e seis anos, mas já é temido e respeitado na Família, e é conhecido por sempre conseguir o que quer. Valentina está apavorada que a noite de núpcias revele seu segredo, mas suas preocupações se provam infundadas quando Dante se mostra indiferente a ela. Logo o seu medo é substituído por confusão e indignação. Valentina está cansada de ser ignorada. Ela está determinada a conseguir a atenção de Dante, mesmo que ela não consiga ter o seu coração, que ainda pertence à sua falecida esposa.


PS: Essa obra não é da minha autoria, a obra é da Cora Reilly, autora alemã. Eu traduzi o livro e estou repostando aqui para quem não tem condições de pagar pelo livro original, ou assinar algum outro aplicativo. Sou contra a qualquer tipo de plágio, por isso, estou dando os créditos a autora e esclarecendo tudo.

O que aconteceria se Maven decidisse desistir da guerra?
maven x mare // hot // final alternativo

"Não queria quebrá-la da mesma forma que fui; estilhaçado em pedaços, duplicados até se tornarem tão numerosos e partidos quanto areia. Não queria quebrá-la da mesma forma como Elara Meerandus, minha mãe, uma murmuradora e torturadora talentosa, me quebrou.
Eu devo.
Não preciso.
Não quero.
Mas tenho que fazê-lo.
Encerrar aquela guerra. Trancafia-la onde meu coração maltratado estará preso com Mare, pagando caro por prendê-la ali, como um bicho selvagem.
Movo minhas mãos cálidas para meus cabelos, bagunçando-os tal qual minha mente neste momento.
Minha vontade é jogar-me desta sacada, onde o chão nobre e ladrilhado desse infernal palácio finalizaria todo meu torpor.
Estou quebrado.
Olho para minhas mãos.
Estão inteiras.
Parecem surreais.
Fico admirando a epiderme pálida, as veias azuis. Indiferentes ao visceral corte em minha alma.
Não quero fazê-lo. Mas devo.
Mare Barrow. A quem os cortes em mim ardem quando vejo, lembrando-me de que preciso sarar. Limpar a ferida, me curar, livrar-me da queda livre em que estou.
Mare recorda-me que sou humano, como Thomas fazia. Que sou Maven, um garoto como qualquer outro.
Mas Elara recorda-me que não sou Maven, e sim um objeto quebradiço que continua em pé, mesmo se partindo a cada passo. Ela recorda-me que sou um prateado. Que em minhas veias corre o direito ao maldito trono. E ao poder. Ela recorda-me que sou uma arma de cacos quebrados, disparando estilhaços afiados contra quem ousar atrapalhar meu caminho.
E, quando olhava-me nos olhos, tão destemida quanto fria, e revirava minha mente como um brinquedo, montando e desmontando, quebrando e consertando, apagando e sujando, eu percebia que não me pertencia. Ela trabalhava, costurando em minha mente ódio, amargura e soberba.
De repente eu não era mais Maven, que amava Mare e tinha sonhos.
De repente eu era Maven, o prateado, filho do rei Tiberias VI e futuro proprietário de seu trono. E nada mais.
Elara Merandus não deixava pontas soltas.
Quando a tristeza vinha, como um efeito colateral ao seu trabalho bem realizado, as lágrimas não transbordavam, elas sufocavam o que quer que minha alma estivesse tentando sentir. Forçou a humanidade em mim a cravar uma faca contra si mesma. Aniquilou tudo. Me tornei terra infértil. Nada mais brotava além de ódio, destruição, cobiça.
E sede por poder.
O trono me pertence.
Mare Barrow me pertence.
E assim as agonias davam lugar a Maven, a Chama do Norte, rei de Norta.
E essa Chama estava pronta para se libertar."

Maven e Thomas acabaram.

De novo.

Uma mensagem mal interpretada foi tudo que precisou para Maven acreditar estar sendo traído.

Mas uma noite é tudo que os dois precisarão para colocarem as coisas de volta aos eixos.

[thomaven | song fic | rq au¡]

Colegial | Universo de Ever After High | Vagas abertas

Nomeada por Jacob após a morte do irmão mais novo, a Wilhelm high preparatory foi fundada à séculos pelo irmão Grimm mais velho, com o intuito de ajudar a futura geração dos contos de fada a seguirem o seu destino para que a história continue linear e dentro do curso desejado. Com uma vasta lista de nomes conhecidos e uma galeria de formandos famosos, o colégio sempre se esforçou para entregar nada mais nada menos do que a perfeição quando se trata de sempre manter as tradições e serem sempre os mais metódicos possíveis com os mínimos detalhes do conto que está no seu destino, tendo como principal parte para a sua formação a assinatura no livro das lendas. No entanto, no dia da festa do dia do legado, o filho da rainha má, Alastair Queen, se recusou a assinar o livro das lendas e seguir o destino que lhe foi imposto, pela primeira vez quebrando uma tradição quase milenar por não se sentir satisfeito com o seu destino. Foi naquele momento que Adrian Charming, o filho do príncipe encantado, e Lilybeth White, filha da branca de neve, viram o seu futuro perfeito se despedaçar em sua frente, pois ambos faziam parte daqueles que gostavam do destino que tinham e pretendiam fazer de tudo para mantê-lo: sendo conhecidos como os royales.
Entretanto, aqueles que assistiram a cerimônia e a atitude de Alastair se sentiram inspirados em lutarem para seguir caminhos diferentes daqueles que lhe foram impostos, nascendo assim uma nova geração de estudantes que se negaram veemente a compactuar com as ideias e com seus destinos: esses foram conhecidos como rebels.