Fanfics de A Seleção e Merlin

Para trinta e cinco jovens, "A Seleção" é a chance de uma vida. Num futuro em que a Inglaterra e boa parte da Europa deu lugar ao Estado Unificado de Camelot, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição – que reúne moças e rapazes de dezesseis a vinte e cinco anos de todas as partes do país – para decidir quem se casará com o Príncipe, é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a eles ainda no berço. É a chance de Ascensão a um mundo de roupas deslumbrantes, comida farta e joias valiosas, de morar em um palácio, conquistar o coração do belo Príncipe Arthur Pendragon e um dia estar ao seu lado, no trono. Para Merlin Emrys, no entanto, um criado da casta Seis, estar entre os Selecionados é um pesadelo. Significa deixar para trás sua mãe e seu irmão, abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ele não quer e viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então Merlin conhece pessoalmente o Príncipe. Apesar de bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Arthur não é nada do que se poderia esperar. Ele é mimado e arrogante. Um idiota completo que não tem sequer ideia do que acontece fora dos muros do Palácio. Eles formam uma aliança, entretanto, e aos poucos Merlin começa a refletir sobre tudo que tinha planejado para si mesmo — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ele nunca tinha ousado imaginar. Contudo, ainda existe um problema. Existe uma lei que imputa pena de morte para praticantes de magia em Camelot e tudo o que Merlin não precisa é estar vinte e quatro horas por dia sob o olhar frio do Rei Uther, que não hesitaria em sentenciá-lo à forca ao menor descuido de Merlin.

America Singer achava que sua vida já era complicada o suficiente, mas nunca esteve tão errada. Depois de acreditar que seu maior perigo era ser descoberta depois do toque de recolher ou se tornar a próxima rainha de Illéa, America percebe que nenhuma dessas coisas se compara com o que acabara de presenciar. Depois de ter o coração partido duas vezes, America embarca em uma viagem que mexerá não só com a sua história, mas com a do mundo inteiro. Não se pode querer voltar no tempo e mudar o que já aconteceu.
Bretanha, Século V
Uma garota ruiva aparece nos arredores de Camelot, sem saber onde está, como foi parar ali e principalmente, não sabe em que ano está. Jogada no meio de uma guerra entre o bem e o mal, entre a lógica e a fé, entre a razão e a magia, America terá que lidar com o fato de que está perdida no tempo, séculos antes de seu nascimento. Ela terá que encontrar um jeito de voltar para casa ou morrer tentando.
A decisão de querer voltar para casa parece óbvia para America no começo. Ficar presa em uma época que não conhece, sem dinheiro, sem comida, sem roupas, sozinha e sem nenhum conhecimento sobre a atual condição, não parece ser a melhor coisa que poderia acontecer. Voltar para casa parece a decisão mais sensata. Mas quando America conhece o príncipe, o lendário Arthur, America percebe que definitivamente suas escolhas podem mudar todo o futuro. Agora ela terá que escolher entre permanecer no século V com seu amado, ou voltar para o seu tempo, para sua família, com outro coração partido. Mas será que ao reencontrar seu velho amor, lembranças passadas e amores antigos retornarão? O tempo é realmente capaz de separá-los?
Isso tudo enquanto tenta não mexer com a linha do tempo, não causar estragos históricos e quem sabe, dar uma ajudinha no destino daqueles que ficaram para trás.

Acordar ao lado de Maxon parecia ser um sonho para America, tudo estava perfeito, mesmo com a sensação de dejà-vu que não conseguia sair de sua cabeça e, principalmente após os sonhos estranhos que começa a ter. Resolve então deixar todos os seus medos e inseguranças de lado e se concentra naquilo que mais importa. Maxon. O príncipe herdeiro de Illéa fez sua escolha e a única coisa que America tem certeza é que o ama. Mas depois das constantes visões e imagens perturbadoras em sua cabeça, descobre que sua vida está longe de ser chata. Ao lado do mordomo do futuro rei de Illea, a ruiva perceberá que talvez sua sanidade não esteja completamente estável. Ela só não esperava que sua única chance de provar para si mesma de que não está louca existisse realmente. E fosse o maior inimigo do seu marido. Agora ela terá que impedir uma guerra que poderá dizimar seu país, entender qual a conexão entre si mesma e o homem que tem como objetivo de vida matar seu marido. Tudo isso enquanto tenta relembrar as memórias de um passado já esquecido. Mas será que ao reencontrar seu velho amor, lembranças passadas e amores antigos retornarão? O tempo é realmente capaz de separá-los? Não se pode querer fugir do destino, porque o passado sempre volta para te assombrar.


segunda temporada de Lost In Time

Isto não é daquelas fanfic que contam uma história.
O que escrevo aqui são coisas que me venhem na minha mente. E como não quero ficar a pensar nelas sozinhas escrevo aqui.
Vou colocar aqui opiniões minhas para ver se não sou a única a ter elas.
Sugestões de fanfics boas para lerem.
Opiniões e sugestões de músicas, séries, filme e livros.

Aqui também podem me perguntar coisas (pessoais ou relacionadas às fanfics que escrevo) e tudo o que puder responder respondo.

E vou ainda, às vezes, os meus problemas/dilemas/situações do dia-a-dia.

''Amor. Dizem que é a primeira emoção e a primeira necessidade humana. Mais do que o leite materno. Mais que o ar que infla e retrai os pulmões. Há quem acredite que para viver, as pessoas precisam ser amadas. Mesmo assim,nesse mundo, existem aqueles que são mais amados do que outros.
Eu sempre odiei demais a Monarquia. Por que alguns se regozijam com o muito, enquanto outros tem que se contentar com o pouco? Por que algumas crianças tem seu nascimento assistido e celebrado, enquanto muitos já nascem sem uma mãe para ama-los? Como um regime assim pode ser justo? Como podem nos pedir para aceitar? Como eles podem nos pedir para ama-los? Como ele pode me pedir para ama-lo?''