Fanfics de Acacia Brinley e Christian Collins

Depois que sua mãe foi presa, Felicite foi mandada para a casa de seu pai.

Ela possuí 6 irmãos.

Jacob, o mais novo de 2 anos.
Karla de 3 anos.
Mahogany de 10.
Blake de 9.
Gabriel de 7.
E ele, Jess, o mais velho de 15 anos, ele nasceu quando seu pai e sua mãe estavam brigados.

E bom, ela pode despertar um de seus maiores desejos com ele.

Isso pode funcionar?

O amor é uma perfeita ilusão, não acha? No momento em que à pessoa diz que nunca vai te deixar na mão, que sempre vai estar ao seu lado, você não acredita, mas o tempo faz com o que tal ato aconteça. Quando isso entra na sua cabeça ela já não está mais lá com você. Só à você e só, por que nesses momentos em ninguém você consegue confiar mais, corações se magoam e é por isso que a frieza toma conta dele e aquela garota doce e simpática deixa de existir a partir dali e tudo que aconteceu, pra aquela garota, não existe mais e nem mesmo vai amor fazer com que ela mude.

Sarah Collins é uma menina que enfrenta vários problemas ao longo da vida.
Como toda garota de 15 anos, ela acaba de entrar no ensino médio e por conta de problemas do passado, novos dificuldades surgem ao decorrer dos anos.
Ao longo dessa história vou mostrar-lhes por páginas do próprio diário uma das histórias mais tristes que você conhecerá.
Boa leitura.

—Há uma dificuldade terrível nas pessoas em serem. Passando na frente de um hospital, por exemplo, você não tem noção do que as pessoas estão passando, meu amor. Até ser você quem está passando. Você continua vivendo a sua vida, sem dar a mínima para o sentimento das pessoas, sem dar a mínima para o que elas sentem. Até que você começa a sentir o mesmo.
Eu tinha essa mania de imaginar como seria a minha vida se eu não pudesse perceber os fatos ao meu redor, Chris. O que eu faria da minha vida? O que eu seria? O que, de fato, eu sentiria? Mas agora está acontecendo. Tudo se tornou esse mar de escuridão. E o pior, são poucas as pessoas que parecem se importar. 'Mantenha a calma, Acacia!', é o que dizem. Mas não há como, elas não estão sentindo. Você me entende, Chris?
Ele diz que sim, quase inaudível. Soco o chão onde estou sentada, e as lágrimas começam a escorrer pelos meus olhos.
—Você é igual à todos - reclamo, e o Chris tenta pegar em minha mão. - Só sugiro uma coisa: veja. Você não sabe a última vez que poderá fazê-lo.”