Num mundo repleto de ódio e crimes, amar verdadeiramente é o maior ato de coragem que alguém pode ter.
Mas até onde dá para limpar o passado e construir uma nova história?
O quão longe você estaria disposto a ir pela pessoa que ama?
Numa noite de tédio eu resolvi jogar meu nome no Google. Foi então que eu descobri a maior aberração da internet: Fanfics. Pessoas malucas inventando histórias e se apropriando da imagem de pessoas reais sem autorização. E o pior de tudo é que tem muita gente que lê e gosta.
Uma autora em especial chamou minha atenção. Uma garota que se declarava minha fangirl assumida. Ela escrevia diversas fanfics comigo, em diversas situações, e escrevia coisas que me deixavam constrangido. Quem ela pensa que é? Isso não pode ficar assim! Ela vai pagar! Eu não aceito mais fanfics comigo!
Eu odeio Fanfics!
“O nosso amor começa daqui e vai a Marte!”
Natália Sabatelli é uma jovem de 24 anos que está cursando seus últimos anos de faculdade, Filha de um dos maiores médicos do mundo e apaixonada pelo o que faz. Sempre com uma vida acomodada de Brasil a Portugal, é chamada para um desafio “residência na Itália” até aí estava tudo ótimo, ela só não esperava um pequeno acréscimo em sua vida que mudaria para sempre
A vida no Real Madrid não está das melhores para James Rodríguez. Além de estar farto por não ser notado da forma como queria, ele ainda se vê em uma paixão fora de controle por seu amigo Cristiano Ronaldo. Após uma viagem inesperada, algo bom surge entre eles, mas a vida não é tão fácil. Há muitas coisas que ele precisa saber sobre seu amado, e ao descobrir que Cristiano guarda um relacionamento secreto com Morata, James percebe que está protagonizando um dos mais bizarros trianglos amorosos. Será que ele sobreviverá no time? Será que conseguirá ficar com o seu amado? E os seus princípios? Ele terá força o suficiente para abandoná-los?
Eu tinha medo. Medo de perde lá igual que pedir minha mãe, não queria me apaixonar isso e fato, mais ela entrou na minha vida e mudou tudo , me fez acreditar que ainda existia amor e que não importa os medos, se o que está em jogo é sua felicidade.
“Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ela continua preferindo Malzebier; se ele continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso… É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.”
escrita por myburki Em andamento
Capítulos 3
Palavras 2.636
Atualizada
Idioma Português
Categorias Álvaro Morata, Paul Pogba, Paulo Dybala
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Musical (Songfic)
É engraçado como só nos damos conta do que temos nas mãos quando o deixamos passar por entre os dedos. Paulo Dybala, podia se considerar um cara de sorte que conquistou tudo o que sempre quis, ser um jogador mundialmente conhecido. Poder desfrutar do melhor que esse mundo poderia lhe oferecer. Não pensou nas consequências, afinal o que há de mal em ser famoso, rico, ter carros de luxo, mulheres e conseguir tudo com o estralar de dedos?
Mas por que ele se sentia tão vazio, como se faltasse algo?
Bom, o que ele não admite é que: com as más influências ele perdeu o que tinha de mais sólido nesse mundo. O grande amor da sua vida. E só se deu conta disso quando era tarde demais. Quando ele a viu escapar por entre seus dedos.
Catalina por outro lado se sentia bem com o rumo ao qual sua vida havia seguido. As perdas ao longo do caminho a fizeram mais forte e a ensinaram a não olhar pra trás. Paulo, talvez, tivesse sido um dia, o grande amor de sua vida, mas conforme o tempo passa, ele leva consigo as mágoas, sara as feridas e traz consigo novas oportunidades de recomeçar e ser feliz.
— O que você esperava que eu fizesse? — Paulo perguntou se levantando do sofá com o auxílio das muletas — Você arrumou suas coisas Catalina, — a morena abaixou a cabeça e fitou seus pés. — E saiu pela porta sem ao menos olhar pra trás.
— Eu esperava uma justificativa, um pedido de desculpas. Esperava que você fosse atrás de mim Paulo. — disse levantando a cabeça, olhando-o com seus olhos marejados — E como era de se esperar, — deixou uma lágrima escapar e escorrer por sua face. — Você não foi.
Eu passei minha vida achando que tinha tudo, ai no auge dos meus dezenove anos descobri que não tinha nada, eu também pensava que as pessoas não poderiam ser boas,só existiam pessoas repletas de maldade e que só queriam se aproveitar de garotas como eu. Por mais clichê que soe eu sinto que ele chegou para me impedir de fazer uma loucura, e por mais que eu goste de loucuras gostei mais de tê-lo conhecido e é aquela coisa de o amor vem quando menos esperamos.
Mas além, de aprender todas essas coisas a que mais achei importante ter aprendido foi que essa tolice de felizes para sempre nem existe, e eu acreditava pois não gosto de quebrar "tabus" mas quebraram o meu, e agora estou ajoelhada colhendo os cacos dele.
Eu tinha prometido pra mim mesma, tantas e tantas vezes, que não iria me apegar a ninguém. Que nenhuma perda, morte ou afastamento jamais tornariam a me abalar. Maldito dia que eu te conheci.
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