Fanfics de Ao no Exorcist sem o gênero Policial

E se o coelho fosse um platinado carinhoso? E se a lebre fosse um ruivo rabugento? E se o cachorro escravo fosse um loiro inteligente? E se a Alice fosse diferente da dos desenhos? E se a Alice fosse uma garota esquizofrênica? Se ela morasse em um sanatório no lugar de uma linda casinha no bosque? E se o chapeleiro fosse uma garota que se recusa a acreditar que é louca?
Chaper é uma garota inteligente e bonita, que acaba sendo expulsa de casa e levada para o obscuro sanatório River Side, na Polônia. Lá ela conhece Alice e descobre seu verdadeiro e macabro País das Maravilhas.

"Estou no País das Maravilhas
De pé novamente
Isso é real? É fingimento?
Vou me defender até o fim"

Esta fic contém tentativas de suicídio e tortura. Se você se sente estranho ou se influencia facilmente, por favor não leia.

~baseado em alguns boatos sobre a origem do livro Alice in Wonderland~

Não é da personalidade de Yukio ser impulsivo, mas muitas vezes o irmão acaba tirando-o do sério, fazendo ele ter reações inesperadas, mas nem sempre com consequências negativas.

Sentimentos conflitantes confundem Yukio.
O que ele realmente sente pelo irmão? Ainda mais depois daquela declaração constrangedora?
Finalmente,ele percebe o que sente e decide aproveitar o Dia dos Namorados para fazer uma surpresa para Rin

Yukio tem uma certa atração por Rin, mas o irmão mais velho nem imagina isso sobre o irmão mais novo. Por muitos anos Yukio escondeu e se segurou para não fazer nada com seu irmão, mesmo que, aos olhos do mais novo, Rin o provocasse, testando sua paciência e seu limite.
Mas agora Rin e Yukio estavam em um armário, com o seu irmão sentado em seu colo, presos sem poder sair.
E agora? Será que Yukio consegui suportar tamanha provocação?

Yukio e Rin nunca se viram realmente como irmãos. Mas no dia em que o mais novo chega desmaiado ao quarto, a tentação toma conta de Rin, e durante uma ação clandestina sobre o corpo do irmão, uma surpresa o aguarda.

Yukio se sente atraído pelo irmão e começa a evitá-lo. Chega a casa depois de uma caça a um demónio poderoso que escapara de Gehena e, para não encará-lo, vai direto para a cama e tem um sonho estranho com ele, por parecer demasiado real.

- Hã? Acorda surpreso e olha para o irmão que parecia ter voltado ao normal e fita-o com um sorriso gentil. Para onde fora o seu maninho neko safado? Pensou, mas mesmo desse jeito, seu irmão continuava lindo e sedutor.

O que será que aconteceu nesse sonho? Descubram por vocês xP

É como um "Yui, eu vou pegar o chinelo 2"!

'Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes.'
"É o que eu gostaria de dizer, mas desde que ele se foi, passei a acreditar que não podemos usar um mesmo chinelo de borracha para sempre. Mudanças são necessárias, e por isso eu não sou mais a mesma idiota de antes. Agora, eu sou...


Três vezes mais idiota!
Não só eu, como todos nós... Até mesmo um coelho misterioso."

Essa história não faria sentido algum se ele não voltasse. Mesmo assim, eu sei que nenhum chinelo dura para sempre...E que era preciso mudar.
Essa história não teria sentido sem ele, não teria sentido sem eles.
Então, para que tenha sentido, todos os dias eu me pergunto:
"Para qual mundo eu irei amanhã?"

Mesmo com seus sentimentos completamente embaralhados, Okumura Rin, aceitou ir ao festival de verão com suas melhores amigas, porém não imaginou que encontraria Suguro Ryūji por lá.

(....)
- Está bem. - Digo me virando para Bon, enquanto desabotoava minha camisa branca.

- Okumura? – Bon arregalou os olhos ao perceber o que eu estava disposto a fazer.

- Eu...Nunca fiz isso antes. Então... – Viro o rosto envergonhado, jogando o tecido molhado no chão. Me aproximo dele engolindo em seco e passo os braços em volta do seu pescoço. Seu olhar de espanto se misturava com o constrangimento da situação. – Por favor...Seja gentil!

(.....)

Rin estava com dificuldades para se concentrar nos estudos para as provas. Como não queria incomodar seu irmão, resolveu pedir ajuda para seu namorado.