Fanfics de Arctic Monkeys com o gênero Mistério

Uma história emocionante, na qual, Pico e seu bonde precisam impedir Madonna e Gaganás de usarem os poderes do FARAÓ FARAÓ QUE NINGUÉM DETE para dominar o mundo, e Madge, que tinha treta com os Magos que Dizem Nops, pretende usar Harry Potter para mandar umas macumba pros moleque tudo, pois esta acha que magos e bruxos são a mesma coisa, porém, Gaganás sequestra a pessoa errada, agora a merda tá solta no ventilador. Acompanhe Pico e seus truta nessa aventura épica

E eu, Alex Turner, me arrependeria amargamente por ter quebrado a regra numero um de sobrevivência nas noites em Coney Island: Jamais se apaixone por uma prostituta.


GATILHOS: Prostituição, abuso de substâncias (drogas e álcool), agressão, relacionamento abusivo.


FANFIC POSTADA TAMBÉM NO WATTPAD.

A esposa de um astro do rock indie estava cansada de viver em agonia, então para resolver seus problemas, a mulher decidiu fazer uma carta um tanto quanto, "diferente" para seu amado que só a trazia mágoas.

[Nome] namora há dois anos Alex Turner, o vocalista da banda indie Arctic Monkeys. Porém, nas últimas semanas, o jovem andava estranho e a garota faria de tudo para descobrir o que estava acontecendo.

Isabela Constantino, mudou-se para Sheffield quando completou 16 anos para fazer faculdade.
Alex Turner, vocalista da Arctic Monkeys, banda que nasceu em Sheffield e ganhou o mundo a fora.
Mas o que será que aconteceria se suas vidas se cruzassem por um... acaso (ou não).

"Seriam seus cabelos louros como o Sol? Seriam seus lábios avermelhados como sangue? Seria a palidez de sua pele macia como uma pétala e gelada como a neve? Ou simplesmente seria sua beleza inigualável e extraordinária da qual hipnotiza a minha sóbria mente? Sempre pensei que não existissem pessoas perfeitas, mas Clementtine está fazendo-me questionar essa hipótese."

Robert, um garoto comum de 17 anos, com a separação de seus pais, ele passa a se isolar do mundo. Nunca se importou com garotas ou com romances, mas tudo muda quando ele conhece Clementtine, uma garota que esconde um segredo que é visível ao tom de sua pele, mas que pode levar a vida de quem descobrir...

Olá, usarei o nome fictício de Morgana, e aqui vou relatar todas as coisas perversas que passam em minha mente quando tenho uma paixão superficial, seja com personagem, ator, cantor, até mesmo uma deputada. São paixões platônicas, não significa que quero fazer isso com elas, apenas uso esses sentimentos para interpretar uma personagem mais sedenta e mergulhar no decorrer das histórias. Meus conteúdos serão contados de forma romântica, e sempre tera uma historinha por traz até chegar ao ápice do conto.
Será +18, então, menores, não seria legal para mim se o app ver isso, serão meus contos que serão prejudicados.

Enfim, desfrutem com moderação, liguem seus vibradores, e vamos começar.

O ano é 2014, Daniela tem uma vida normal na cidade do Rio de Janeiro, com seus amigos, e um que é mais que apenas um amigo. Ela é uma garota normal pra algumas pessoas que não a conhecem. Ela apenas quer viver seus sonhos e só ter algo bom pra recordar.
Até ela conhecer Alex Turner, a pessoa que pode trazer sérios problemas pra ela. Ele é um famoso, um sex symbol para as adolescentes. Daniela acha mesmo que ele olharia pra ela com outros olhos? Com outras intenções?
Pra ela a resposta é não, mas ela não sabe ainda que ele pode realmente bagunçar toda a sua vida depois de se encontrarem.

Tragar um cigarro é como olhar para ela. Uma sensação tão boa de liberdade e felicidade que é quase impossível perceber que em certo ponto aquele vício pode estar te matando. A morte sempre chega, para alguns ela é imediata, para outros é lenta e dolorosa e é exatamente assim que eu me sinto encarando os olhos dela. Não sei ao certo que tipo de morte seria, só sei que a vista é linda e vale a pena manter os olhos abertos até o último minuto.
O destino é inevitável como atirar em uma pessoa, depois que o gatilho é disparado, não tem como voltar atrás.

"O mistério foi desvendado; ele não era nenhum vinho, mas sim, um cinza como eu. Essa verdade demorou a ser descoberta, mas assim que levantei por completo a fina camada fraudulenta e vi o triste azulado, percebi que eu nunca fora uma cor forte, vibrante; eu sempre fora um monocroma, assim como ele. A transformação que eu acreditara ter sofrido fora uma ilusão similar à que ele montava todas as noites nos palcos e para quem quer que estivesse fora de seu pequeno e exclusivo cubículo."