Fanfics de Arctic Monkeys sem o gênero Drama / Tragédia

"-Alex. Alex Turner. - disse fazendo questão de enfatizar a segunda vez. Charlote revirou os olhos, sabia muito bem quem ele era e ele sabia disso. Mas não pôde deixar de sorrir com aquilo, era... Interessante. "

“Ah, cala a boca” eu disse, voltando a olhar pro chão.

“Eu não disse nada.”

“Mas está pensando.”

“É verdade. Eu estou”, declarou.

“E no que, posso saber?”

“Que meu coração está bombardeando sangue para cada canto do meu corpo e que eu poderia explodir a qualquer minuto.”

“Explodir?” questionei, confusa.

“Só na prática. Eu já explodi faz um bom tempo.”

Melissa Wilson é uma garota de gênio forte não aceita que ninguém passe por cima de seus desejos e vontades, até mesmo seu pai; Paul Wilson. Um renomado produtor musical.
Ela está prestes à se formar na faculdade de jornalismo e para conseguir seu diploma ela terá de trabalhar com Arctic Monkeys. Isso não seria prolema senão fosse por Alex Turner. Eles nunca tiveram um bom relacionamento e agora terão que passar um bom tempo juntos.
O passado dos dois rodeará Alex e ele não resistirá por muito tempo, já Melissa, tentará seguir em frente, o quanto for possível.

Suna queria que você se importasse que ele ligasse para você só quando estava 'chapado.

"Foram tantas as vezes que imaginei como seria nós dois a sós naquele lugar e o tanto de coisas que poderíamos fazer em cima daquela mesa, que nem percebi a chegada de Turner, apenas senti um arrepio ao dar um passo para trás e notar suas mãos firmes em minha cintura, impedindo que nossos corpos colidissem por conta da minha distração.

- Lana... – Pronunciou meu nome em um sussurro, deixando-me levemente excitada ao sentir seu hálito quente em minha nuca.

- A-Alex?! – Virei-me, contemplando aquele meio sorriso enlouquecedor.

- Procurando algo? – Ele arqueou uma das sobrancelhas de forma lasciva, sem tirar as mãos de minha cintura. – Será que eu posso te ajudar? – Chegou ainda mais perto, fazendo minhas pernas amolecerem.

- Eu... – Não consegui terminar a frase, as palavras estavam na ponta da língua mas não saíam, seus olhos fixos nos meus me faziam perder qualquer fio de raciocínio. - E-eu... – Voltei a gaguejar e percebi que ele deu uma risada nasalada, como se soubesse o poder que exercia sobre mim.

- Deixa eu te ajudar... – Tocou meu rosto, acariciando-o antes de puxar minha cintura para si, fazendo nossos corpos se juntarem ainda mais. – Acho que sei exatamente o que procura... – Mordiscou o lábio inferior de uma forma absurdamente sedutora e que fez meu centro arder.

- Alex... – Senti sua mão deslizar em meu rosto até chegar em minha nuca, qual segurou firme mostrando total dominação e acendendo todas as possíveis fendas do meu corpo.

- Shhhh! – Fez-me silenciar com seu indicador. – Não fala nada, apenas aproveite o momento, querida."

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Conteúdo | 18+ 🚫
História por @SecretDoor_
Qualquer reprodução desta fanfic fora do Spirit é PLÁGIO!

"[...]E de novo não sabia, não sabia se ainda amava, era tanto tempo longe que doía. Mas desde quando importava? Desde a última turnê? Céus... como era errado. Vai passar, pensou, só tenho que esperar. Suspirou pesado."

- Tenho que ir para casa. – Disse enquanto tentava recuperar o fôlego.

- Ótima ideia, vamos para a sua casa. – Ainda estava com as mãos sobre o meu corpo.

- Turner, só porque eu te beijei não significa que iremos transar. – Murmurei tentando afastar-me dele. Não o deixaria vencer tão facilmente.

- Meu Deus, você é muito difícil.

- Tchau, Alex. – Disse enquanto levantava.

Lembro-me da primeira vez que o vi. Cabelos em um topete, jaqueta de couro, exalando perfume caro e um grande ego. De alguma forma aquela combinação me atraiu. Não estava em meus planos apaixonar-me, não. Muito menos depois de minha última experiência com o amor. Mas, aquilo acabou acontecendo, não apenas comigo, mas com ele também. Quem diria que aquele rockstar na verdade era um louco apaixonado? Quem diria que ele faria músicas para mim? E, o mais importante, quem diria que eu gostava de tudo aquilo?

Sem querer acabei descobrindo que o amor é uma droga que quando se começa a usar, é quase impossível parar. Ah, o amor. Nos transforma em loucos, mas não qualquer louco. Prefiro dizer que vemos o mundo de uma maneira diferente quando estamos amando. Ou, como disse-me uma vez, “seja cruel comigo, porque eu sou louco por você. Você me tem, querida. Mas você é minha? Alyssa, você é minha?”.

Sim. A resposta é sim. Eu sou sua, totalmente sua, Alex Turner.

...Alex põe o dedo sobre os lábios indicando para ficarmos em silêncio e não fazer barulho, nós caminhamos abaixados na direção oposta das vozes, o que não adianta muito pois as vozes no radio de comunicação parecem estar cada vez mais altas, até que Alex vê uma brecha onde dá para passarmos e nos escondermos de maneira que não conseguiriam nos ver a não ser que fossem até lá, o espaço é minusculo, como disse é uma brecha, ficamos um de frente para o outro, muito próximos, eu podia sentira a respiração dele no meu rosto, meu coração estava disparado, não por medo de ser pega, mas sim pela proximidade, ouvimos passos andando bem por de trás de onde estávamos, levantei meu olhar e fui recebida pelos olhos dele, que estava com um tom de marrom claro bem interessante com o sol batendo, ele não tirou os olhos dos meus, meu coração disparou ainda mais, pergunto-me se ele conseguia ouvir, preferi achar que não era possível pois a outra opção era constrangedora demais...

Cigarro. Whisky. Música. Noite. Alex Turner
O que para uns poderia ser a noite normal tranformou-se em uma agradavél lembrança para Elizabeth Grant.
Ela só queria esquecer por um momento tudo aquilo que estava vivendo, mas não desse jeito. Não indo para a cama com um homem que ela mal conhecia.
Ela não era tão boazinha, nem sempre foi de fazer as coisas certas, e o que ela sentiu depois de acordar na cama dele não era arrependimento ou algo do tipo. Era mais profundo, algo que nem ela conseguia entender.
Mal ela sabia que dormir com aquele homem mudaria sua vida de uma maneira que nem ela esperava. Anos depois, uma proposta de trabalho uniria os dois outra vez e quem sabe mais noites como aquela poderia se repetir?