Fanfics de Arctic Monkeys - Tag Lana Del Rey

"Foram tantas as vezes que imaginei como seria nós dois a sós naquele lugar e o tanto de coisas que poderíamos fazer em cima daquela mesa, que nem percebi a chegada de Turner, apenas senti um arrepio ao dar um passo para trás e notar suas mãos firmes em minha cintura, impedindo que nossos corpos colidissem por conta da minha distração.

- Lana... – Pronunciou meu nome em um sussurro, deixando-me levemente excitada ao sentir seu hálito quente em minha nuca.

- A-Alex?! – Virei-me, contemplando aquele meio sorriso enlouquecedor.

- Procurando algo? – Ele arqueou uma das sobrancelhas de forma lasciva, sem tirar as mãos de minha cintura. – Será que eu posso te ajudar? – Chegou ainda mais perto, fazendo minhas pernas amolecerem.

- Eu... – Não consegui terminar a frase, as palavras estavam na ponta da língua mas não saíam, seus olhos fixos nos meus me faziam perder qualquer fio de raciocínio. - E-eu... – Voltei a gaguejar e percebi que ele deu uma risada nasalada, como se soubesse o poder que exercia sobre mim.

- Deixa eu te ajudar... – Tocou meu rosto, acariciando-o antes de puxar minha cintura para si, fazendo nossos corpos se juntarem ainda mais. – Acho que sei exatamente o que procura... – Mordiscou o lábio inferior de uma forma absurdamente sedutora e que fez meu centro arder.

- Alex... – Senti sua mão deslizar em meu rosto até chegar em minha nuca, qual segurou firme mostrando total dominação e acendendo todas as possíveis fendas do meu corpo.

- Shhhh! – Fez-me silenciar com seu indicador. – Não fala nada, apenas aproveite o momento, querida."

.
.
.

Conteúdo | 18+ 🚫
História por @SecretDoor_
Qualquer reprodução desta fanfic fora do Spirit é PLÁGIO!

E eu, Alex Turner, me arrependeria amargamente por ter quebrado a regra numero um de sobrevivência nas noites em Coney Island: Jamais se apaixone por uma prostituta.


GATILHOS: Prostituição, abuso de substâncias (drogas e álcool), agressão, relacionamento abusivo.


FANFIC POSTADA TAMBÉM NO WATTPAD.

Cigarro. Whisky. Música. Noite. Alex Turner
O que para uns poderia ser a noite normal tranformou-se em uma agradavél lembrança para Elizabeth Grant.
Ela só queria esquecer por um momento tudo aquilo que estava vivendo, mas não desse jeito. Não indo para a cama com um homem que ela mal conhecia.
Ela não era tão boazinha, nem sempre foi de fazer as coisas certas, e o que ela sentiu depois de acordar na cama dele não era arrependimento ou algo do tipo. Era mais profundo, algo que nem ela conseguia entender.
Mal ela sabia que dormir com aquele homem mudaria sua vida de uma maneira que nem ela esperava. Anos depois, uma proposta de trabalho uniria os dois outra vez e quem sabe mais noites como aquela poderia se repetir?

O amor poderia fazer par com um sentimento tão oposto como o ódio?

Uma vez me disseram: "Existe mais coisas entre o Ódio e o Amor, do que há entre os Céus e a Terra!"

A fúria, não chega a ser ódio, mas na maior parte das vezes um ato impensado, um sentimento fora do controle...faz parecer que ela é na verdade o ódio caracterizado!

Nic Turner é um garoto forte, destemido e muito feliz com a vida que levava.

Ou era... Antes do seu namoro com o seu amigo de infância, Matthew Rutherford, passar de mera brincadeira de crianças e se tornar algo sério.

As famílias Turner e Rutherford são amigas de longa data. Quando seus meninos demonstraram afeto um pelo outro foi como uma benção.

No início era mesmo, pois o Nic era feliz no primeiro ano de relacionamento com o Matthew. Porém,  tudo mudou no segundo ano do ensino médio. O Matthew se tornou rebelde e extremamente violento, principalmente com a sua princesinha de cabelos ruivos.

Para o Nicolas, nada que seu namorado fizer vai mudar o amor que sente por ele.

E para o Matthew quanto mais hostil ele for, principalmente com seu garotinho, mais poder e respeito ele terá.

*Não é inspirada em nenhuma outra Fic;

*Não apoio quaisquer tipo de violência;

*Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Envolvendo o mundo indie, histórias de mulheres que vão se cruzando e se revelando a cada capítulo.

Eu procurava a liberdade, era uma obsessão que eu me assutava do quão predominante era e quando eu finalmente encontrei não soube lidar tão bem quanto imaginava e fui preenchida pela sensação de tristeza e selvageria, até que encontrei alguém que era tão obsessivo quanto eu e me mostrou as vantagens dessa vida livre.
Sejam jovens, sejam drogados e sejam orgulhosos.

O verão é quente
E estive lhe esperando esse tempo todo
Eu te adoro, não vê, que você foi feito pra mim
O verão é quente, mas sinto frio sem você
Eu estava errada em não dizer que estava em Regina
Um doce sonho
Me pegue se puder
Tomando um bronzeado
Salvatore
Morrendo pelas mãos de um homem estrangeiro
Felizmente
Chamando o meu nome
Na chuva de verão
Tchau, amoré
Salvatore pode esperar
Agora é hora de tomar uma casquinha de sorvete

A dor é a prova de que o amor passou. A cicatriz é a prova de que a ferida esteve ali. A tristeza é a prova de que a felicidade um dia foi sentida.
Mas agora, Archy não pode sentir mais nada... simplesmente nada, pois ela se foi. Não há nada, apenas ódio nesse momento, o ódio pelo amor.

Elizabeth não se apega a ninguém. Não vê necessidade em estar presa.
Mas o acaso coloca Alex na vida dela, e ela nunca se sentiu tão presa a alguém.

Carmen é uma jovem sonhadora que quer brilhar tanto quanto Marilyn Monroe brilhou. No entanto, o caminho até o estrelato é tortuoso e cheio de sacrifícios a fazer.
Mas nos anos 90, todos são como Carmen. Ela não é a única que sonha estar sob os holofotes enquanto sua beleza ferve e seus olhos ainda brilham.