Quando homens se esforçam para fazer um gesto ousado, geralmente são considerados românticos. Quando mulheres o fazem, muitas vezes são consideradas desesperadas ou psicóticas. O que muitos não sabem é que homens também podem ser desesperados e psicóticos, Alexander Lightwood era uma prova disso.
"Andando pelos corredores eles foram cumprimentados por muita gente. Era uma das consequências de serem os irmãos Lightwood. Isabelle: linda, sensual, líder de torcida. Alexander: gato que nem a irmã, lindíssima combinação de olhos azuis e cabelos negros, namorado da chefe das líderes de torcida e atleta. Ambos populares.
Izzy naturalmente era sociável e isso não era novidade, mas Alec não e ela sinceramente não sabia dizer em que momento Alec havia deixado de ser um garoto desleixado, porém fofo que se escondia em moletons escuros e surrados para se tornar o "popular" da escola, o pegador, um cara que — pelo menos aparentava ser — seguro de si e, como consequência, um pouco arrogante e superficial."
Alec estava bem, vivendo em sua zona de conforto. Talvez não estivesse totalmente feliz com sua vida, mas era uma vida fácil, a vida de um adolescente normal, até que um aluno novo, o extravagante Magnus Bane, aparece para acabar com tudo o que Alec considerava certo em sua vida fútil.
escrita por castelucci Em andamento
Capítulos 58
Palavras 92.215
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Magia / Misticismo
Ele era como o sol, transmitia luz com seu olhar felino e suas jóias caras, eu era a sombra, que se escondia na multidão estando sempre em segundo plano, evitando ser visto. Ele era a felicidade, a elegância, as piadas sarcásticas, a boca desenhada, eu era o pálido, de poucas palavras, de olhar sério, de sentimentos ocultos. Ele era o amor da minha vida e eu era só mais um caçador. Mas o que eu não sabia era que ele via mais em mim do que eu mesmo.
O carro de Magnus quebra no meio do deserto e ele se vê obrigado a pedir carona. Alec é uma alma livre, surge em seu clássico possante, o resgata e fica a fim de se divertir com o boy suado e de beleza exótica. Mas Magnus, que parece descolado em uma jaqueta de couro, sem camisa, é na verdade tímido e recatado. Uma delícia de desafio para um conquistador, acostumado a ter todos os homens aos pés... . . Em tempo... . Essa vai para Bhya Siqueira (bhyasiqueira07 - Instagram) , que me pediu uma fic com Magnus tímido e um Alec garanhão. Querida, eu realmente não lembro se fiz essa fic com base no seu pedido, mas (mesmo creditando tarde) acho que está valendo, né 😉 Obrigado por sempre estar aqui lendo as histórias que escrevo e me defendendo, quando acha que mereço. 🌹 . . A capa desta fanfic foi feita com auxílio de IA
Alexander Lightwood mais conhecido como Alec é um jovem alfa de 19 anos, o solteiro mais cobiçado do Instituto de Nova York Scool (INYS). E bissexual assumido.
Magnus Bane, um jovem ômega de 18 anos, que veio da Indonésia para NY quando sua mãe se suicidou por causa de seu pai alcoólatra. Conseguindo uma bolsa de estudos para a melhor universidade de Nova York...
▪︎ Como será que eles irão se encontrar?
~ Só lendo a fic que você irá descobrir!
Ele popular, o melhor jogador da escola do time de futebol americano. Considerado o mais bonito da escola, cobiçado por todas as alunas. Ela tímida, vive em seu mundinho de "faço as coisas certas, tudo da certo" completamente diferentes... Ou não. Na verdade problemas familiares de pessoas diferentes podem fazer com o que uma aproximação aconteça. Como esses dois vão lidar com tais problemas? A pressão de pais e amigos, sufocando os dois... Eles encontram consolo um no outro, um porto, um mundo onde não teem preocupação. Encontram um amor. E como tudo na vida desses dois é. Esse amor também é - Incontrolável.
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 26
Palavras 92.998
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
(...)
- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.
- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.
- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.
- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.
Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.
(...)
Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.
Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus. Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.
Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?
Alec passou anos protegendo os bons dos maus...
Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?
Você se sacrificaria pelo que?
Qual é a sua missão?
O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?
Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?
Com a confiança e o coração quebrado, Alec Lightwood se propõe a viver uma noite diferente de tudo o que já viveu, fazendo absolutamente tudo o que não faria em um dia normal.
Sua decisão o coloca frente a frente com Magnus Bane, o estranho mais bonito que já vira na vida, com beijos muito bons para ser verdade. Um homem que poderia facilmente ser um sonho, se não fosse pela única regra que carrega: Não se envolver com sentimento.
Mas para Alec que havia acabado de descobrir uma traição, não parecia um regra tão difícil a ser seguida.
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