Todos sabem que os Caçadores de Sombra foram criados com um propósito: matar demônios e proteger os humanos contra sua influência. Agora, por que será que os demônios foram criados, em primeiro lugar? Tahariel, o anjo que não caiu, é a melhor pessoa para responder essa pergunta e essa é a história dela.
Sera o que um sente pelo outro é real ? Sera que vale lutar contra tudo e contra todos por esse sentimento ?
Magnus Bane tem emprego, amigos, uma mãe que o ama e uma noiva. Sua vida estava indo bem ate que em um simples acidente de trânsito uma pessoa chegou para deixar sua vida ainda mais perfeita.
Magnus Bane, um rapaz órfão que por mais que não tenha tido uma vida fácil, trabalhou para chegar a faculdade. Garoto lindo, charmoso e facilmente sociável. De todas as dificuldades que ja passou, para ele, nenhuma seria maior do que o amor que ele acabará sentindo por aquele cara.
Alec Lightwood, rapaz rico e de coração humilde. Ver sua vida mudar completamente após uma decepção familiar e outros acontecimentos. Garoto lindo, charmoso porém tímido. Com as dificuldades que começará em sua vida, ele se fechou para o mundo e se fechará para o amor.
Como último pedido dos melhores amigos, dois desconhecidos: Alexander Lightwood e Magnus Bane, se veem na obrigação de cuidar da pequena Madzie, depois do terrível acidente que levou dela seus pais.
Depois dessa tragédia, os dois homens precisam adequar suas vidas a uma criança, e a convivência um com o outro que parece ser a parte mais difícil nesse novo contexto.
Sem experiências e ainda fragilizados, é necessário que encontrem uma maneira de de suportar um ao outro e cumprir com o último pedido dos amigos que se foram.
escrita por Ahanabia Concluído
Capítulos 51
Palavras 572.578
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Suspense
Alec sempre foi tímido e nunca viu necessidade para ter um relacionamento ou ter amigos de verdade, por mais que de certa forma se sentisse sozinho. Com a mudança de casa e consequentemente de escola, Alec se viu ainda mais sozinho e desanimado. A sua única esperança nessa nova fase da sua vida e último ano do ensino médio era se sentir feliz novamente ou pelo menos uma vez na vida.
escrita por castelucci Em andamento
Capítulos 58
Palavras 92.215
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Magia / Misticismo
Ele era como o sol, transmitia luz com seu olhar felino e suas jóias caras, eu era a sombra, que se escondia na multidão estando sempre em segundo plano, evitando ser visto. Ele era a felicidade, a elegância, as piadas sarcásticas, a boca desenhada, eu era o pálido, de poucas palavras, de olhar sério, de sentimentos ocultos. Ele era o amor da minha vida e eu era só mais um caçador. Mas o que eu não sabia era que ele via mais em mim do que eu mesmo.
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 26
Palavras 92.998
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
(...)
- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.
- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.
- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.
- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.
Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.
(...)
Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.
Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus. Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.
Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?
Alec passou anos protegendo os bons dos maus...
Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?
Você se sacrificaria pelo que?
Qual é a sua missão?
O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?
Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?
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