Fanfics de As Vantagens de Ser Invisível - Classificação Livre

Quando Matthew Mellark aprende a escrever, ele conta para seu diário (Billie) como se sente e como vê as coisas ao seu redor. Um relato simples de uma criança em meio a um mundo da qual não faz menor ideia do que se passou. Para ele, sua mãe é apenas uma mulher comum, e seu pai é apenas um pintor-padeiro. Matthew cresce numa Panem sem jogos, do qual nunca imaginou que chegou a existir.

Fanfic baseada nas cartas escritas por Charlie, na tentativa frustrada de viver a própria vida, e ao mesmo tempo fugir dela. Após seus amigos irem para a faculdade, Charlie estava se sentindo mais sozinho do que nunca, e isso realmente estava te afetando. Então, desesperadamente voltou á escrever para o seu amigo.

"Charlie" decide mandar um final prolongado para o seu amigo das cartas, contando suas últimas histórias e revivendo grandes momentos. Será que ele passou na faculdade? E a "Sam"? "Patrick"? Houve vantagens em ter sido observador? Em guardar sentimentos? Em apenas esperar pela felicidade das pessoas? Em ser invisível?
Este é só mais um final alternativo.

Com amor,
Uma fã.

Após do grande sucesso do livro e filme "As vantagens de ser invisível", que se tornou um clássico nos anos 2000 sobre a vida de adolescentes, e problemas como depressão, suicídio, drogas, sexo, felicidade de terminar o ensino médio que essa fase da vida acontece em todas as pessoas. A fanfic de AVDSI chamada "Querido Charlie" conta uma continuação imaginária de um fã que ao ler o livro e assistir o filme, conseguiu descobrir um mundo diferente após ficar anos isolado com a depressão. Esse livro é um agradecimento aos protagonistas. Muitas pessoas na idade de Charlie também se identificaram. Leia o destino do trio infinito: a bela Sam, o tímido Charlie e o feliz Patrick.

Sempre em algum momento da vida você já teve aquele momento de reflexão. Mas você já parou para pensar que pessoas podem pensar de formas totalmente diferentes ou incrivelmente idênticas??

As pessoas não são boas em se expressar tanto em forma de sentimento ou qualquer outra forma, todos tem seu ponto fraco, onde é difícil compartilha com alguém que não seja de extrema confiança; guardar tudo para si nunca lhe fará bem, seja qualquer tipo de sentimento.

Seres humanos são iguais a um balão, uma hora ou outra estora.

Todos tem uma válvula de escape, seja lendo, ouvindo música, jogando ou escrevendo

E eu sou apenas uma garota de 14 anos, compartilhando experiecias. Tendo em mente que são coisas da vida




É sobre isso e um pouco mais que falaremos nesta "fanfic"

"Enquanto eu tirava algumas caixas do porão, achei lembranças do colégio. Senti uma enorme obrigação de escrever mais uma carta - mesmo que seja a última"

Era inevitável, insuportável, queria voltar, ser feliz de novo, por um momento, um segundo eu existi, por um segundo eu fui normal, por um segundo eu fui feliz.

Apenas uma pessoa que está contando seu dia-a-dia para você, um menino bissexual que sofre problemas com depressão.

Bruna sempre foi uma garota de opinião formada, mesmo com 15 anos sempre mostrou uma maturidade muita além de sua idade, porém isso não foi o suficiente para mantê-la longe de encrenca e impedi-lá de sofrer por consequência de seus próprios erros, independe do que fosse: amor, amizade, família e etc...
Contudo ela não deixou se abater por isso, sempre com um sorriso no rosto, um brilho no olhar e sonhando cada vez mais alto. Seu irmão e mãe sempre a apoiaram em seus sonhos mais fortes, já seu pai era do contra em tudo q ela quisesse fazer. Nos momentos de briga entre ambos o resultado era sempre o mesmo apenas lágrimas de tristeza e desapontamento, mas ela tinha alguém que sempre a apoiou em tudo sem fazer perguntas ou questionamentos: sua tia Hellen. Seu amor era de mãe para filha e nas horas certas havia sempre correção que ela aceitava com prazer pelo simples fato de ser uma segunda mãe para Bruna.
Tempos se passaram e ela esperava ansiosamente para atingir a maior idade para seguir seus sonhos e seu caminho com mais liberdade, porém ao invés de flores vieram espinhos.
No seu 18° aniversário ela começou a mudar sua maneira de pensar e decidiu que não deixaria mais seu pai estragar sua vida e faria de tudo pra ser feliz conforme desejava, e assim foi.
O mistério e o medo de viver livremente ainda há assustava mas a vontade de fazer e acontecer era bem maior.

Todos querem ser amados. Todos querem estar apaixonados. Mas nós não sabemos qual estrada nos levará até lá. Uma jovem à seguir os passos de sua mãe, que descobrira que nem tudo é como ela planeja.