Fanfics de Assassin's Creed

Eu ainda lembro do dia. O dia em que meu pai foi assassinado. O dia em que conheci o amor da minha vida, Élise. O dia em que conheci o meu futuro padrasto.
O dia em que tive vontade de matar alguém.
O dia que me fez virar um assassino.
O homem que matou o meu pai vai pagar.


Há muito tempo, eu salvei o mundo. Mas criei muitos problemas, tive que exterminar a minha irmandade. Só estava protegendo o mundo e estabelecendo a paz. Mas eu fazia isso matando. Mas agora tenho que agir, a América foi dominada pelos assassinos, e o filho de Charles Dorian procura vingança.
E um novo artefato foi encontrado


Eu estava bem. Eu tinha paz, mas essa paz foi roubada, libertei escravos, lutei por meu povo, tanto o povo da minha mãe quanto o do meu pai. Eu matei meu pai. Parte de mim morreu junto, já não suportei o trauma de ver minha mãe morrer injustamente, pelo menos eu matei o maldito que roubou a minha vida, mas não acabou ainda.
eu sempre tentei matar o homem errado.



Eu morri?
Eu não sei, só lembro de um clarão intenso, só consigo pensar em meu pai e meus amigos... Na mulher em que me apaixonei... Só lembro dos meus antepassados, eu não me lembro de nada mais.
Quando eu acordei só lembro de uma frase: O Fim Cinzento.
QUEM SOU EU!?

Após a queda dos Transformadores, o império dos felinos entrou em ascensão.

Gula... Avareza...Luxúria... Ira... Inveja... Preguiça... Soberba...
É isso que existe no interior dos nobres do império, principalmente no interior de um certo imperador que deseja apenas o poder, não importa quantos tenham que ser mortos, ele sempre consegue o que quer. Os poderosos não eram capazes de favorecer a mais ninguém além deles mesmos...
Em um tempo onde a magia estava sendo esquecia, um tempo onde os fracos eram oprimidos e a fome era seu maior temor... nossos personagem surgem.

[...] Quando os outros homens seguirem cegamente a verdade, lembra-te...Nada é verdade. Quando os outros homens estiverem limitados pela moralidade ou pela lei, lembra-te...Tudo é permitido. Nós trabalhamos nas sombras para servir a luz. Nós somos Assassinos. Nada é verdade, tudo é permitido [...]

[...] Estou olhando para baixo agora que tudo acabou. Refletindo todos os meus erros. Eu pensei que havia encontrado a estrada para algum lugar. Eu clamei aos céus “salve-me”. Mas estou indo para um último suspiro [...]

[...] Eu confio apenas e dois seres, um deles sou eu, e o outro... não é você![...]

[...] Nunca esquecerei, mas o mundo esquecerá [...]

[...] descobri portas dentro de minha cabeça que eu não havia encontrado antes; portas que até mesmo uma criança de nove anos sabe que não devem ser abertas. Portas que nunca se fecharam novamente. Eu escancarei essas portas [...]

[...] Por muitíssimo tempo, não estudei nada além de vingança [...]

[...] Do que você tem medo ? [...]

Um samurai insano e um Shedu estrategista, unidos afim de acabar com todo um império, o que poderia dar errado ?
Das criadoras de As Crônicas De Leão: A Guerra, A Maldição e A Reencarnação, lhes trago Domínio Shedu.
Uma obra-prima, cruel e poética.

No decorrer dos séculos, duas organizações se enfrentam. Assassinos e Templários. Ambos procurando pelas mesmas coisas, porém, com objetivos totalmente opostos. Os Assassinos visam proteger o mundo, enquanto os Templários visam controlá-lo. Pergaminhos indicando as localizações dos Fragmentos do Éden estão espalhados pelo mundo. O dever dos Assassinos é encontrá-los antes de seus adversários, custe o que custar. A falha de qualquer uma das partes pode resultar na desgraça, mas nada ficará em seus caminhos. No meio dessa loucura, dois amantes estão fadados a se encontrar pela eternidade, porém, nunca do mesmo lado.
Onde outros homens cegamente seguem a verdade, lembre-se: nada é verdade. Onde outros homens são limitados, pela lei ou pela moral, lembre-se: tudo é permitido. Até mesmo amar.

"Você chegou tarde..."
Quantas vezes aquelas mesmas palavras tinham sido ditas à ele?
Talvez tantas quantas as vezes que afirmara fazer sua própria sorte. Tinha há muito perdido a conta.
Ainda assim, ele sempre chegava tarde.

Shaytham// Oneshot/ Angst

"[...] -Naomi! - sai correndo desesperada atrás da silhueta sombria que carregava consigo minha filha.
-Mamãe! - a garotinha gritava desesperada me chamando.
Em um certo momento, perdi a silhueta e os gritos da minha filha pararam. Um calafrio percorreu minha espinha e o medo de ter perdido a pessoa que eu mais amo, foi tomando conta de mim. Primeiro, meus pais são assassinados e agora sequestram minha filha. [...]"

Helena, filha de um ex-assassino e de uma simples mulher, tinha uma vida normal com sua filha de cinco anos, Naomi. Uma certa noite, seus pais são brutalmente assassinados e três dias depois sua garotinha é raptada por alguém. Helena tem certeza que a mesma pessoa que matou seus pais, pegou sua filha e agora ela sai em uma jornada em busca desse ser. Será que a garotinha vai estar viva quando a mãe chegar? Será que Helena vai ter sua vingança?

Obra totalmente de minha autoria. Plágio é crime. Não foi baseado no game, ou seja, é fictícia rs.

É importante que todos saibam por meio deste, que Bastian, O justo, lutou honrosamente e morreu com dignidade pelas mãos do Rei de Kaiser, um homem viu e cruel.
Essa é a inscrição encontrada no túmulo do antigo rei do castelo mais ao norte no território de Kanto.
A história que lhes contarei a seguir, vem de lugares distantes e tempos longínquos de uma terra onde ainda se encontram reis e rainhas, magos, feiticeiros e bruxas, ladrões e guerreiros. Mas essa história não foi vivida por mim, mas pelos irmãos June e George. Estes quando eram tão jovens quanto a você que está a ler estas anotações e que foram contadas a mim por June a muitos anos atrás quando a conheci.
Histórias fantásticas de lugares como o Farol da Nevoa até as ruínas em Ponta da Agada ou mesmo as areias de Fez e as terras férteis de Sirius. Histórias e lendas de pessoas como o Rei Bastian, o arqueiro Will, a guerreira Cassidi e a feiticeira Serena e tantos e tantos outros que jamais sejam esquecidos.

Inesperada e sem compreender minimamente como, percebeu que os deuses lhe foram bons no final.

Depois de de Assassins creed Rogue nosso protagonista Shay percebe que não aguenta mais ser um assassino porque já esta ficando velho

ATENÇÃO esta historia não e verdadeira

Continuação de "A Rosa de Masyaf". Desmond fez sua escolha e libertou Juno. Entretanto, o preço pago por tal decisão não foi o esperado. O assassino ainda tem um caminho a seguir e alguém a encontrar, um enigma a resolver. Há um limite a ser encontrado em toda guerra e o de Desmond pode ser oferecido por quem ele menos espera.

Altair Abn-La'Ahad é um Mestre assassino que foi tirado de seu posto, e forçado a ficar longe de sua irmandade, por esse motivo ele começou a viajar pela terra santa, juntamente com sua esposa, procurando relíquias que podem mudar o futuro da humanidade. Ele tem a ajuda de um artefato antigo e misterioso que o guiará nessa jornada. Derrotando templários e muitos outros inimigos, ele e sua esposa vão abrindo caminho para um futuro perigoso e incerto.