Fanfics de Bang Yongguk - Tag Bap

[BANGLO]


JunHong era um garoto doce, sua pureza era admirável e sua fragilidade, bela. Um rapaz sensível, porém com um coração forte, possuía um dom incrível de enxergar o mundo com seus próprios olhos.
E o que o fazia diferente dos outros?
Apenas um detalhe não muito relevante; sua deficiência visual. Amava risos e sorrisos, odiava lágrimas, odiava dor, odiava tristeza, em seu mundo, as pessoas eram belas; pois tinham um coração capaz de sentir algo quente, como o amor.
Bang YongGuk; o posto disso, sempre foi alguém ríspido, com muitas mágoas e tristezas em seu coração frio, feito uma pedra de gelo. Há tempos não acreditava em amor ou em toda a baboseira que ouvia pelos cantos, para ele; o amor era estúpido, insignificante e inútil. Nada, em todo o universo o faria mudar de opinião sobre tal.

JunHong cálido como o fogo e YongGuk, frio feito o próprio gelo... o que aconteceria se por um acaso do destino, ambos se encontrassem?
Talvez, com um pouco de insistência, o coração duro de um homem frio, venha a se derreter após descobrir que o calor poder ser bom...

Bang Yongguk é um sucedido empresário e um pai solteiro, após perder a esposa e a mãe de sua filha para uma trágica doença, o homem não havia conseguido se atrair por ninguém; até conhecer Lee Chaerin. Por conta do trabalho e do relacionamento, os cuidados com a filha ficam por responsabilidade de Choi Hana, a babá. Mas e se as coisas começassem a ficar de ponta cabeça a partir do momento que a filha de Yongguk, a pequena Bang YoungSoo, começasse a gostar mais de Hana, que é comprometida com Jung Hoseok, com o pai do que da presença de Lee Chaerin com ele?

E se Bang Yongguk começa a dar ouvidos a filha de sete anos e desencadeasse sentimentos por Hana?
Nessa história existe uma princesa, um príncipe encantado, uma bruxa e seu capanga. Como essas relações irão se desenvolver com toda essa confusão de sentimentos e o simples coração de uma menina que sente falta da mãe e a vê em uma simples babá?

ALEMANHA - 1933 - PERÍODO NAZISTA
Meu nome é Ashira Lerner, tenho dezesseis anos e sou órfã desde que me entendo por gente, ou desde que perdi minha única família, meus avós. Sou Judia e vivo movida pela curiosidade, curiosidade essa que me rende castigos, informações e um novo caminho a ser seguido, porém nesse caminho eu tenho a minha felicidade e o risco que ela traz junto. Minha felicidade tem nome, nacionalidade e idade, Bang Yongguk. O que realmente quero que as pessoas saibam sobre ele, é que ele foi e sempre será a minha saída, meu refúgio, meu amor fugitivo.
O período Nazista toma conta da Alemanha e eu agora fujo dessa realidade, ao lado de quem me faz bem, ao lado de alguém que me proporcionou aquele sentimento tão puro. O amor.
Afinal, o amor talvez possa existir nas horas mais frias e a felicidade talvez possa ser encontrada, mesmo que seja por pouco tempo, até o seu último suspiro.

Cinco amigas encontram um estranho desacordado e ferido na praia. Elas resolvem leva-lo para casa, onde moram todas juntas, para poder tratar seus ferimentos.
O que mudará na vida e relacionamento dessas cinco amigas, com a vinda desse hóspede inesperado?
Será que eles se envolveram? Será que ele irá se apaixonar por alguma delas?

Cha YangMi era deficiente visual desde o nascimento, não enxergava absolutamente nada. YangMi sempre foi uma mulher quieta, tímida e bem medrosa, gostava mais de ouvir do que de falar, gostava de sentir as coisas ao seu redor; para ela, a deficiência não era uma dificuldade de sua vida e sim algo bom, pois com a falta da visão, YangMi podia desfrutar de coisas que as pessoas normais não notavam; como o barulho dos animais, a textura dos objetos, a voz de alguém que amava, principalmente a voz de Bang Yongguk. O homem havia a conhecido em uma exposição de arte para deficientes visuais, pode parecer estranho, mas era uma exposição exclusiva para aqueles que não podiam ver a arte, mas podiam senti-la; Yongguk a notou durante o dia todo, a forma como ela tocava nas esculturas e conseguia até mesmo fazer anotações, o jeito como ela sorria ao ouvir a risada de alguma criança na exposição e até mesmo as roupas delicadas que ela usava, tudo foi apenas uma chave para ele tomar coragem, conversar com ela e começar a descobrir a paixão imensa que se formava com aquela mulher que não podia vê-lo, mas podia senti-lo.

Devido á alguns problemas Kim TaeSun acabou indo morar com seu primo HimChan, que era quase como um irmão. Ele divide a casa com seus companheiros de grupo... isso até que não será um problema tão grande, mas como lidar com uma vida nova, um cara que adora irrita-lá ?

SEOUL – SALA DE REUNIÕES DA EMPRESA JEGUK – 21:58pm
A mulher de cabelos claros ouvia atenta a reunião de superiores, Jung Yoora, uma simples secretária no meio de diversos superiores, a coreana não podia negar que era atraente, seus cabelos claros se destacavam em sua pele branca e os olhos era hipnotizantes como os de uma felina, beleza essa que atraia olhares e desejos, desejos de um homem que ela podia corresponder, quantas vezes já não imaginou fazer amor com seu chefe em uma única noite? Quantas vezes, ele, Bang Yongguk, já não imaginou ter o corpo de sua secretária inteiramente para ele?
Talvez esses desejos imparáveis pudessem ser realizados em uma única noite, a partir de uma simples provocação em uma sala de reuniões, em um simples escritório.
[...]
O moreno encarava a secretária, descaradamente e, com pensamentos cada vez mais perversos, olhou o relógio na parede e já havia passado das dez da noite, suspirou pesadamente de forma que não chamasse atenção dos outros, estava cansado, porém aquele desejo imparável percorria seu corpo de um jeito que o dava mais vontade de seduzir a coreana.

Gong Minji foi obrigada a sair de casa desde cedo. Por circustâncias do destino, ela e julgando errado as pessoas ''certas'' e se envolvendo com sujeitos equivocados. Contudo, Gong Minji é só uma jovem e descobre que tem muito a aprender com seus erros, e consertar a situação com Bang Yongguk.

O fim as vezes é inevitável, mas como permitir o deixar ir se ainda o amo? Dizem que são essas escolhas que nos fazem mais forte, mas ainda assim, me sinto fraca. Quando dou por mim, já estou com celular em mãos e pensamento nele, ansiando por resposta.
(...)
' Eu sinto sua falta.'
'Nossa.'
'Serio. Você não faz ideia.'
'Yongguk, acabou...'

Entre paredes enormes e cinzentas há algumas surpresas coloridas...