Fanfics de B.A.P - Tag Zelo

Antigamente eu poderia classificar minha vida, quer dizer não toda ela,
pelo menos minha vida amorosa um desastre.
As coisas entre o amor e eu nunca davam certo... Só que de uma hora pra outra...
Puff! Veio tudo de uma vez!
Tudo mudou e minha vida amorosa tem se tornado cada vez mais confusa
e em muitos momentos divertida não posso negar.
E tudo isso por quê?
Porque como em um turbilhão seis garotos surgiram e cismaram em querer dificultar as coisas pra mim.

YoungJae era um lobo Nara. Um espírito divino que tinha como função procriar.
Nenhum dos lobos Beta poderiam tocar em um espírito divino antes do acasalamento.
Eles lutavam pelo direito do primeiro cio e de permanecer sempre ao lado de um Nara. O Beta mais forte recebia esse privilégio.
Antes de chegar a idade do cio, YoungJae conheceu um jovem lobo Beta chamado DaeHyun. Os dois se apaixonaram, mas eram impedidos de se tocarem.
DaeHyun foi embora, prometendo voltar na época do cio forte o suficiente para conquistar o direito de estar ao lado de YoungJae.
Agora que ele havia voltado, daria tudo de si para ter o seu amado Nara.

Os anos se passam, crescemos, amadurecemos, temos uma família...
Com os ídolos não é diferente, acompanhe essa pequena fanfiction com 6 capítulos diferentes de cada Matoki em seu papel de pai após toda a fama.

''Yongguk, a criança não pode viver apenas de tigres''
''Appa, me deixe fazer chuquinhas?''
''Daehyun, você está alimentando o bebe ou se alimentando?''
''Youngjae, ele não vai nascer com um celular na mão''
''Jongup, olha, está engatinhando'' ''onde?''
''Jun Hong, não vai levar uma criança com dois anos para a pista de Skate''

[HIMUP | DAEJAE | BANGLO] Moon Jongup era o melhor detetive de Seoul e ele tinha um serial killer para capturar. Entretanto, ele não esperava que suas investigações o fizessem se envolver com Kim Himchan, um garoto de programa que, com uma máscara de sensualidade e ironia, parecia esconder seu verdadeiro eu.
E talvez, só talvez, Jongup sentisse uma estranha necessidade de protegê-lo do perigo que parecia rondá-lo.

"Who is X?"

Junhong é um menino que desenvolve esquizofrenia após um evento traumático, tendo dificuldade para socializar e, portanto, fazer amigos. Sendo a Coreia um pais atrasado no quesito saúde mental, seus colegas achavam que ele era um completo maluco e por isso implicavam com ele. Após um incidente, sua mãe resolve o trocar de escola e é lá que Junhong conhece garotos que se tornam seus amigos, um sonho para seguir e um amor que nasce ingenuamente.


[Em revisão/correção]

DaeHyun foi convidado a participar do programa We got married, mas isso não agradou ao seu companheiro de grupo YoungJae.
O mais novo não entendia o motivo de seu ciume, e o mais velho queria entender porque a opinião do outro o afetava tanto.

É sempre mais fácil culpar a autodestruição com fracassos injustos ou algo que se preze, do que entender que nós, todos nós, independente de onde estejamos, gostamos de arrancar as próprias penas pra ver onde dói, tocar a ferida onde sangra e descobrir qual parte sente mais falta. Ei, Zelo, talvez eu esteja um pouco bêbado, mas eu sei exatamente que parte de mim mais sente sua falta: tudo.

{repostagem}

[BangLo]
Em alguns lugares ao redor do mundo, acredita-se que se você fizer um pedido do fundo de seu coração a uma estrela, ele se tornará realidade. Não podemos afirmar se Bang Yong Guk conhecia a existência de tal lenda, quando resolve fazer um pedido pessoal as estrelas.
"Eu sei que não mereço, mas, por favor... Se alguém estiver me escutando, eu só não quero passar o natal sozinho."
A alma de um astro o escuta e resolve atender seu pedido, empurrando a Yongguk um destino doce e doloroso.
"Eu sou Zelo, guarde bem meu nome porque eu mudarei sua vida."
Só não tinha como Zelo saber, que a sua também seria cruelmente modificada.

[BANGLO]


JunHong era um garoto doce, sua pureza era admirável e sua fragilidade, bela. Um rapaz sensível, porém com um coração forte, possuía um dom incrível de enxergar o mundo com seus próprios olhos.
E o que o fazia diferente dos outros?
Apenas um detalhe não muito relevante; sua deficiência visual. Amava risos e sorrisos, odiava lágrimas, odiava dor, odiava tristeza, em seu mundo, as pessoas eram belas; pois tinham um coração capaz de sentir algo quente, como o amor.
Bang YongGuk; o posto disso, sempre foi alguém ríspido, com muitas mágoas e tristezas em seu coração frio, feito uma pedra de gelo. Há tempos não acreditava em amor ou em toda a baboseira que ouvia pelos cantos, para ele; o amor era estúpido, insignificante e inútil. Nada, em todo o universo o faria mudar de opinião sobre tal.

JunHong cálido como o fogo e YongGuk, frio feito o próprio gelo... o que aconteceria se por um acaso do destino, ambos se encontrassem?
Talvez, com um pouco de insistência, o coração duro de um homem frio, venha a se derreter após descobrir que o calor poder ser bom...

Imagine / PWP / +18 / Imagine Zelo (B.A.P)



Cinco anos. Cinco demorados anos longe de todos os meus amigos e familiares presa num colégio interno no meio do nada. Motivo? Minha mãe tinha achado um vibrador dentro da última gaveta do meu armário do canto, e bem, ela não era nem de longe a pessoa com a mente mais aberta que eu conhecia. Principalmente porque eu só tinha 14 anos. Mesmo que o vibrador nem fosse meu. E eu sabia muito bem de quem era, só não entreguei o culpado porque se minha mãe mandou a filha para um colégio no meio do nada por achar aquilo no quarto dela, imagina o que ela faria se descobrisse que o pequeno objeto sexual cor de rosa na verdade pertencia ao seu filho mais velho. Youngjae. Quem muito provavelmente não viria se assumir para a família nunca.
Mas mais difícil de ter que ter aturado toda essa futilidade, foi ter esquecido de como era sair todo dia para brincar com o meu primo mais novo e voltar só as 23h da noite. Principalmente porque eu tinha uma paixonite secreta por esse primo, e por toda a animação que aquele garoto esbanjava. Ele não parava quieto, até brincava de casinha comigo quando não estava me chamando para fazer alguma coisa perigosa. E eu apenas o acompanhava. Numa dessas eu até quebrei o braço, mas quem disse que eu liguei? Quando o loiro me lançou aquele olhar preocupado e me carregou no colo até em casa foi a primeira vez que senti aquela volta estranha no estômago. A primeira vez de muitas. Então imagine só a dor que foi ter que deixar de ver aquele garoto quem eu estava acostumada a ver todos os dias para ir morar com um monte de menina besta. Foi horrível. Zelo, como ele gostava de ser chamado, foi de quem eu mais senti falta.
Felizmente não fora apenas coisas ruins no internato. Já no meu penúltimo ano eu fiz algumas amizades que minha mãe muito provavelmente consideraria inapropriadas. E com isso eu quero dizer que essas amizades me ensinaram o que era um orgasmo, tanto com uma mulher quanto com um homem. Eu não era mais aquela garota inocente que não fazia ideia do porque ter sido mandada para longe de todo mundo por ter uma espécie de "caneta" no fundo do armário, tinha adquirido experiência, vários tipos de experiência, e estava doida para usá-las. Então enquanto o avião pousava eu tentava me decidir se falava primeiro com o culpado de tudo isso, meu irmão, ou se eu arranjava alguma desculpa para ir direto visitar meu primo. Queria matar as saudades.