Em um mundo onde 90% da população tem super poderes, os poderes começaram a se manifestar através de um sonho... esse sonho era basicamente uma escuridão eterna sem fim, mas em algum lugar dessa escuridão tem um baú, assim que o baú é aberto aparece uma fruta (qual determinará seu poder) caso coma você ganhará poderes, caso não coma você não ganhará.
Essa história gira em torno de um garoto chamado Izuku Midoriya, aos 4 anos Izuku descobriu que ele não tinha super poderes, sua mãe inko o abandona na frente de um lixão. 1 ano depois, o garoto tem um sonho... era um lugar totalmente escuro, e na frente dele tinha um baú... após o Izuku abrir o baú acontece algo... dentro do baú tinha uma fruta, um dedo e um... selo?
'Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes.'
"É o que eu gostaria de dizer, mas desde que ele se foi, passei a acreditar que não podemos usar um mesmo chinelo de borracha para sempre. Mudanças são necessárias, e por isso eu não sou mais a mesma idiota de antes. Agora, eu sou...
Três vezes mais idiota!
Não só eu, como todos nós... Até mesmo um coelho misterioso."
Essa história não faria sentido algum se ele não voltasse. Mesmo assim, eu sei que nenhum chinelo dura para sempre...E que era preciso mudar.
Essa história não teria sentido sem ele, não teria sentido sem eles.
Então, para que tenha sentido, todos os dias eu me pergunto:
"Para qual mundo eu irei amanhã?"
4 anos se passaram. Oga e Hilda agora estão casados! Mas, a vida desse casal não é tão fácil quanto eles esperavam. Beel agora tem 6 anos, e seus poderes demoníacos começam a aparecer cada vez mais fortes. Para piorar, o Rei Demônio não está satisfeito com o fato de seu filho está sendo criado como um simples humano...
Foi difícil admitir que amava Hilda.
Mais difícil ainda seria faze-lá admitir que o ama.
Mas ele iria esperar. Se fosse por ela, ele esperaria.
Por Todo o Sempre.
Ela achou que nunca seria A Submissa em uma relação.
Ele sempre é o Dominador, nunca foi o Submisso e, de fato, nunca será.
Ela não é Masoquista, muito menos Sádica.
Ele é um Sádico e um Dominador de primeira.
Ambos são como Yin e Yang: Um é o oposto do outro... mas, dizem que os opostos se atraem.
"– Por que não tentamos? - O Roronoa fala rente ao meu ouvido e eu fico, literalmente, imóvel.
– Como quiser. - Isso sai inconscientemente dos meus lábios. Pela primeira vez na minha vida, senti que estava submissa a alguém e esse alguém sendo, claro, Roronoa Zoro.
– Agora vamos para a minha sala... Afinal, temos muito trabalho para fazer. - Senti que esse "vamos para a minha sala" está repleto de segundas intenções".
“Aarggghhh que saco... qual o problema dela pelo amor de deus ? juro que não fiz nada dessa vez !” pensava nosso jovem e belo protagonista. “E mesmo se tivesse feito, isso é motivo pra me por pra fora de casa ? a casa nem é dela pra começo de conversa... maldita Hilda...” já estava anoitecendo, e estava começando a esfriar... “não tenho opções, só há uma coisa que eu posso fazer...” pensou ele determinado a aprender com seus erros e voltar pra tomar de volta aquilo que é dele por direito. Tenso, não ? kkk
Disputar atenção com Baby Beel não era algo que Toujou gostasse, principalmente pela atenção de Oga. Ele entendia que por ser bebê Beel tenha necessidade de atenção e cuidado, porém Toujou também necessitava de atenção. Eles tinham que fazer uma trégua ou melhor, um acordo de homens.
escrita por ImaginesLand
e Panxinha Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.549
Atualizada
Idioma Português
Categorias Beelzebub
Gêneros Comédia, Romântico / Shoujo
[Nome] queria se declarar ao lerdo do seu amigo. Já tinha tentado várias vezes e falhado. Porém, aquela vez, seria a definitiva. Era tudo ou nada. E não há maneira melhor de mostrar o que ela queria se não com um beijo.
escrita por ImaginesLand
e Panxinha Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.274
Atualizada
Idioma Português
Categorias Beelzebub
Gêneros Comédia, Romântico / Shoujo
Toujou é flagrado saindo de uma floricultura e começa a ser seguido pelos amigos, pois querem descobrir para onde ele está indo. Está indo para o hospital? Ao cemitério? Tem um filho?? Não, era só o mais óbvio e mais impossível de acreditar — na opinião deles: Um encontro!
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