Quando a vi pela primeira vez tive a certeza de que Maria Baker seria a salvação de meu velho pai. Desde que minha mãe o abandonou (me deixando como presente na soleira da porta) Brian Haner Pai nunca mais conseguiu ser feliz com uma mulher por mais de dois meses. Ou elas o traiam ou eu as botava pra correr.
Mas com Maria foi diferente. Ela me parecia uma boa pessoa e foi a primeira mulher que eu aprovei para ele. Quatro meses de namoro e ele a pediu em casamento. Acho que ficou emocionado por ela ter durado o dobro de tempo das outras. Eu aceitei sem questionar a união dos dois, até que veio a bomba.
É, porque toda moeda tem dois lados e toda vez que eu penso me dar bem acabo me ferrando.
Maria tinha um filho. O pai falecera antes mesmo do menino nascer. Era exatamente um ano mais velho que eu. Quando meu pai me contou aquilo dei de ombros e murmurei um “sem problemas” meio distraído, prestando mais atenção no videogame à minha frente.
E esse é um dos motivos de porque hoje eu odeio Mario Bros.
Olhando pra ele pela primeira vez, Zachary me pareceu uma besta obesa que só se locomovia do sofá para a geladeira e ponto. Aqueles carinhas que na Educação Física não conseguem realizar aquele maldito exercício de correr enfiando os pés em pneus, uma vez que seus membros inferiores ficariam entalados na circunferência de borracha. E era por isso que ele me pareceu meio revoltado. Pobre criança oprimida pelos padrões de beleza.
Mas Zachary não era mais um garoto americano acima do peso com cara de ogro. Ele era o próprio demônio em pessoa. Um anjo perto de Maria e meu pai, mas uma besta infernal quando sozinho comigo. Pra inicio de conversa, há outro quarto vazio nessa casa, mas o desgraçado se recusou a ocupá-lo. Disse que seria melhor dormir no meu quarto, para que nos adaptássemos um ao outro mais facilmente.
E é claro que os adultos caíram na conversa do gordinho solitário e oprimido.
O que poderia ser pior do que ter que passar um feriado isolado no meio do mato, sem internet, com uma pirralha no meu pé e dividindo a cama com um esquisito com tendências homossexuais?
Bom, muita coisa pode ser pior. Na época eu não sabia, mas essa era apenas a ponta do iceberg.
Depois de seis anos na França, Marie resolve que é hora de voltar a suas origens. Qual vai ser a reação de seus amigos? Como ela está agora? Afinal, seis anos mudam muita coisa.
Oi, me chamo Lily Walker e sejam bem vindos ao meu inferno.
Bom, eu vou contar desde o começo, se não vocês irão ficar confusos. Enfim, eu nasci na Inglaterra, morei lá até os meus 16 anos. Minha mãe recebeu uma proposta de emprego, por isso nos mudamos. Fomos pra uma cidade na Califórnia chamada Huntington Beach. E foi aí que o meu inferno começou. E o pior, sem motivos.
Synyster Gates. Esse é o nome do meu inferno. Sabe aqueles filmes, onde tem os populares, as lideres de torcida, e os alunos que os populares ficam enchendo? Então, não sei o porque exatamente, mas esse garoto insiste em me provocar, jogar meus livros no chão, me colocar apelidos, jogar bolinhas de papel enquanto eu estudo, me empurrar no corredor. E o foda da história, é que eu não fiz porra nenhuma pra ele. Absolutamente nada.
Melissa Hetfield, vive uma vida repleta de rebeldia, escondendo sua paixão por motos de seu pai, James Hetfield. Para ela, esse era um grande segredo, mas o que ela não sabia é que seu pai lhe escondia coisas muito piores que ela nem se quer conseguiria imaginar.
Quer saber mais? Veja o trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=qmHC_ZQDFdU&feature=youtu.be
Amy Momsen, uma garota rejeitada por todos menos sua mãe, sua tia e seu melhor amigo, Jonh Taylor. Ela embarca em uma viagem sem volta para Pensilvânia. Conhece pessoas novas. Será que são confiáveis? Será que Amy finalmente terá uma amiga que não acabe com a vida dela? Será que ela está se metendo em encrenca, como na ultima vez?
"Você é ridícula! Todos vocês são!"
Vivendo com comentários maldosos e pessoas a ignorando ela faz loucuras e, graças a Jonh, ela ainda não fez a loucura de se matar. Cidade nova, escola nova, pessoas novas, novas descobertas e muito mais.
"Eu sou boa, mas não sou um anjo. Eu sou mal, mas não sou um demônio"
OBS: SINOPSE TEMPORÁRIA
– Tudo bem, não precisa agradecer, já foi ótimo ter te conhecido. Bom, agora eu tenho que ir, que o caminho é bem longo. – liguei o caminhão para poder continuar com minha viajem.
– É eu imagino, bom, boa viagem. – ele puxou sua mala com seus pertences e começou a descer do caminhão, mas antes que fechasse a porta ele a abriu de novo e voltou. – Pensando bem, eu acho que tem um jeito de te agradecer sim... – ele sorriu e entrou no caminhão novamente logo fechando a porta.
escrita por Ultravioheart Concluído
Capítulos 6
Palavras 14.141
Atualizada
Idioma Português
Categorias Avenged Sevenfold, Bullet For My Valentine
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Zacky e sua paixão platônica por Brian Haner conviviam bem na medida do possível, mesmo que isso causasse vários de seus hábitos ruins acerca dele. Eram anos de sentimentos unilaterais que seriam solucionados num bar superfaturado.
O que você faria se tivesse a oportunidade de estar perto dos garotos de seus sonhos? É isso que acontece com Lexus e Emilly ao invadir um prédio que supostamente vivem seus ídolos, bagunça, drogas, álcool, e muuuuuuuuuuuuuuuuita besteira.
escrita por Rosicky Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.185
Atualizada
Idioma Português
Categorias Avenged Sevenfold, Bullet For My Valentine
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
O moletom que Tuck estava usando era familiar, mas Matt não conseguia lembrar de onde havia visto.
{Matt's} {AU/College} {Presente para @ultravioheart}
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