Fanfics de Carry On sem o personagem Penelope Bunce

(o título é zoado mas eu juro que a fic é boa sos)
Numa tarde que se arrasta sem a presença de Penélope e sua mente ágil, Simon e Baz tentam avançar em sua investigação sobre a Tragédia, sem sucesso.
Mas seus estudos são brevemente interrompidos por uma proposta pela parte do vampiro.

[one-shot]
[snowbaz]
[dom!simon snow]

Eu amo a risada dele. A risada de Simon.
Amo tudo que tem como consequência o seu risinho bobo e escancarado.

Quando ele ri feito criança na cama, me pedindo pelo amor de Crowley pra parar de fazer cócegas. Ou quando eu sou meloso demais enquanto digo boa noite, antes de ir embora pra casa, e ele ri perto do meu nariz, todo manhoso, querendo beijo.

"Tá rindo de mim, Simon Snow?" - Eu disse pra ele, naquele dia que seilá o que deu errado na cozinha e meu cabelo se encheu de farinha de trigo.

"Não, Basilton Pitch - ele se aproximou, espanou a farinha da minha testa com os dedos antes de agarrar minha cintura e beijar a minha boca. Uma, duas, três vezes - Tô rindo com você. Pra você. Todos os meus sorrisos são seus, Baz."

Simon Snow me acorda mais uma vez com seus gritos, porém desta vez algo inédito acontece: ele grita por mim.

Era mais uma noite de verão e Baz se levantava para fazer uma breve visita às catacumbas.

Foi só depois de se alimentar que ele sente algo estranho. Sem mesmo ter tempo de se limpar, Baz rapidamente volta para seu quarto sentindo tudo em seu corpo quiemar por dentro.

Ao chegar no topo da torre dos mimicos, ele adentra nos seus aposentos a tempo de ver suas pernas fraquejarem.

Depois de descobrir como ajudá-lo Simon se compromete a cuidar de seu colega de quarto, mas Baz não acha que seja uma boa idéia por causa de seus sentimentos um tanto quanto conflitantes pelo mesmo.

Eles não se falam há anos, mas Baz Pitch precisa de um acompanhante para uma festa de natal e Simon Snow está na cidade. A questão é que nenhum dos dois espera esse reencontro, tampouco as dúvidas e sentimentos guardados que ele pode resgatar.

Uma noite entre o casal como qualquer outra, exceto que Simon parece um pouco mais soltinho do que o normal.

Only smut pois me faltou criatividade pra criar um enredo.

baz!bottom.

Um inimigo grande e forte me espreitava lá fora. Meio mundo da magia queria me ver aos pedaços e praticamente todos dariam um monte de coisas apenas para estar perto de mim, tirar uma lasquinha, sentir todo esse poder que - mesmo descontroladamente - emana de mim. O Mago tentava me afastar das mãos do Insipidium e Penélope se esforçava para fincar meus pés na realidade e me fazer não perder o foco.
Mas em alguns momentos, em muitos momentos na verdade, eu demonstrava estar ocupado demais com o meu colega de quarto supostamente vampiro. Às vezes eu tinha medo que ele me atacasse no meio da noite, enquanto eu o seguia ao redor das muralhas da escola, enfiasse as presas no meu pescoço. E em outras vezes eu tinha medo, eu morria de medo, que ele não fizesse absolutamente nada.

Simon Snow sabe que Baz Pitch ama batatas chips sabor sal e vinagre, então resolve fazer um agrado ao namorado. Ele só não imaginava que Baz se deixaria levar pela nostalgia e o provocaria tanto.
"Estou ganhando, Snow - Baz sussurra, com os lábios roçando em minha orelha."

Todos sabem que Snow é péssimo em lidar com sua própria magia. Numa das habituais discussões com seu colega de quarto, Baz Grimm-Pitch, o Escolhido acaba acidentalmente transformando o vampiro em outra criatura (para alguns, muito menos ameaçadora). Felizmente, ou nem tanto assim, Simon não vai precisar empunhar a varinha para trazer seu inimigo de volta à forma humana; tudo que ele tem que fazer é beija-lo.

Simon e Baz estão oficialmente morando juntos. Eles têm uma cama, suas toalhas estão no banheiro, suas roupas estão... bem, eles ainda não têm um armário (nem uma mesa de jantar, nem cortinas na sala, nem tapetes...). Mas, o que realmente importa é que está funcionando: o apartamento, as noites de sono, as tardes de chá, a comunicação e, claro, os toques. Beijos, carícias, provocações e tudo o que vem depois disso.