Fanfics de Chandler Riggs e Lily Collins

Em um mundo onde os mortos voltam à vida e as pessoas estão cada vez mais perigosas matando para poderem sobreviver, temos que estar preparados para tudo e a qualquer momento. Os moradores de Alexandria acham que só porque estão rodeados por muros altos estão seguros para sempre, mas isso não é verdade. Eles parecem esquecer da realidade do mundo cruel que existe lá fora. Porém existe alguém ali dentro que pensa diferente e sabe que a qualquer momento toda essa “segurança” pode acabar, e que os muros não serão para sempre. Carolline Monroe é filha da líder de Alexandria, está ali desde o começo, mas não concorda com os pensamentos de sua família ou de seus amigos. Tenta colocar a realidade na cabeça deles, mas parece ser impossível... Bom, pelo menos até um certo grupo de sobreviventes chegar e mudar a vida deles completamente. Daí pra frente ela enfrentará de tudo, principalmente um amor que no começo parecia ser impossível.

Eu achei que era forte, mais não. Eu não sou!
Eu vivi um amor. Um amor forte, que quebrava corrente, abria porta, que deixava o céu de outra cor, me fazia ver o mundo como ele não era. O mundo acabou, mais dentro de mim ainda havia um porque para viver. Aquele garoto, com um olhar de sofrimento, um chapéu no topo de sua cabeça, com lábios rasados. Ele, Carl Grimes, me fez se sentir viva novamente, ele era o único motivo da minha existência. Mais ao mesmo tempo, ele estava me matando aos poucos, me deixando fraca, como se eu fosse uma garota normal outra vez. Ele fez isso comigo, me deixou fraca, e agora sem ele, O mundo se tornou apenas uma bola onde os mortos voltaram a vida e buscam sua carne para se alimentar.
Carl Grimes, o único motivo para eu ter voltado a sorrir, a única causa de me matar por dentro.
O mundo acabou é só isso que irrei me importar agora.

País novo, cidade nova, amigos novos, casa nova...
Era para ser apenas uma amizade, mas eu me apaixonei. Eu queria que ele sentisse o mesmo, mas as coisas nem sempre são como nós queremos, não é mesmo?
E quando eu tomei iniciativa deu tudo errado, era para ser diferente... Por quê? Por que comigo?

Todos na vida, param um tempo e para pensar e nesse tempo Harry Styles entrou na minha vida. Juntos provamos do paraíso, separados fazemos o inferno voltar a tona. Sexo é passatempo, nosso amor é um sobrevivente, selvagem e um romântico, bipolar é o sobrenome dele. Somos enfim Melissa e Harry.

O que você faria sabendo que tem que enganar uma pessoa? Ou melhor, o que você faria tendo que ser uma espiã infiltrada com o único propósito de ganhar a confiança de um garoto para prender o pai dele? Você faria de tudo para saber sobre o pai dele que é um dos mais influentes traficantes de drogas dos Estados Unidos? Bom, eu não sei o que você faria, mas eu sei o que eu fiz e como cheguei até aqui e só mais uma pergunta, você seria capaz de trair alguém que você gosta só para livrar alguém que você botou na cadeia por causa de algo que você fez?
Há, meu nome é Kecy Willians ou pelo menos era antes de eu me tornar uma agente infiltrada, mas eu nem sempre fui uma, na verdade eu nem sou patriota, mas devido algumas circunstancias, eu virei uma e é um saco, ser a mocinha não é legal e ser falsa para agradar, muito menos, mas o ruim não é isso, o ruim mesmo é ter que se envolver com as pessoas sabendo que tudo não passa de uma mentira, sabendo que elas não sabem quem você realmente é e que provavelmente nunca irão saber...

Aqui terá imagines de vários famosos
Não botei todos é claro mas terá bastante variedade
Os pedidos serão abertos até determinado tempo
Bjos e aproveitem

Antes, o que muitas pessoas achavam loucura e impossível, veio á acontecer. Nova Iorque costumava ser uma das cidades mais belas de todo o mundo, cheia de luzes, arranha-céus e muita riqueza. Isso mudou quando os Estados Unidos, a Inglaterra e a Rússia anunciaram a 3° Guerra Mundial. No dia 09 de setembro de 2009, a raça humana foi considerada temporariamente extinta devido à uma bomba nuclear usada pela Rússia, que tinha como alvo Ásia e Oceania. Eu, Samanta e, meu filho, Chandler, fomos dois dos únicos 120 sobreviventes presentes em Nova Iorque.