Tudo começou quando eu nasci. Ele era um problema, então eu também aprendi a ser um. Tempos depois, o mundo ruiu e as pessoas que eu amava começaram a morrer. Eu só não esperava que ele ainda estivesse vivo, que ele ainda se lembrasse de mim e que no final de tudo, eu ainda tivesse alguém para chamar de família.
Sempre fomos como fogo e gelo, e nem mesmo o tempo seria capaz de apagar os erros do passado. Ou talvez eu estivesse errada. Talvez o tempo não apagasse erros, mas escolhas mudassem histórias. E a minha história eu mesma iria mudar, porque eu era uma Dixon e não estava no meu sangue simplesmente desistir.
escrita por senhoritadoce22 Em andamento
Capítulos 98
Palavras 131.974
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, The Walking Dead
Gêneros Ação, Comédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Policial, Suspense
Por onde começo?
Hum...
Sou Melody Groover, e tenho um cachorro chamado chiclete.
Normal, certo?
Errado.
Muito errado.
Eu e ele vivemos em um apocalipse, uma vida como de poucas pessoas que conseguiram sobreviver, e eu sou uma dessas minorias de pessoas.
Ainda não sei como estou de pé todos os dias, mas estou.
Acho que sorte, talvez.
Mas, só aguento isso tudo por causa do meu pai.
Ele está perdido, como gosto de dizer, e eu vou achá-lo, eu tenho esperança.
Sou muito esperançosa, eu gosto de ser assim, porque consigo achar forças para continuar.
Chiclete também me dá forças, sem ele eu iria ficar maluca.
Ele é meu melhor amigo.
Meu amigão.
E todos os dias vamos andando.
Procurando coisas e meu pai.
Somos, agora, sobreviventes.
Em busca de paz.
Segunda temporada:
Com o tempo sempre acabamos amadurecendo. Talvez eu tenha amadurecido um pouco ou até mesmo nada, mas eu acho que estou virando uma velha rabugenta.
Aconteceu muita coisa depois de um tempo, eu havia encontrado meu pai e acabei descobrindo que tinha uma mãe também. Muita informação para minha cabeça. Mas o pior não foi isso. Eu perdi muitas pessoas, aliás, nós perdemos. Eu encontrei meu lar ao lado do grupo de Rick e eles são minha família. Passamos por coisas juntos, suportamos coisas até encontrar aqueles enormes Portões de Alexandria, parecia que ele era indestrutível, mas até as coisas mais fortes acabam caíndo um dia.
Agora os tempos são outros, tudo mudou. Não existe prisão, não existe mais certas pessoas. Eu tentei, e ainda tento me manter firme, porque não sei quanto tempo aguentarei.
Eu sou de Atlanta. Moro com meu pai desde... Bom, desde sempre. Eu não me lembro muito bem da minha mãe. Adoro desenhar, principalmente roupas e por isso, ajudo meu pai em seu trabalho. Não tenho paciência para “fazer social”, não gosto de sair com pessoas, nem de andar com pessoas, principalmente as da minha idade. E meu pai enche o saco por isso. E uma coisa que eu não aguento, é pegação na minha frente e na minha arvore. E tudo isso, por culpa de Chandler Riggs.
Um dia, eu o vi, eu nao sabia quem ele era, apenas sentei ao lado dele e conversamos um tempo. 1 ano depois, o encontrei novamente, em uma nova cidade, com novas pessoas, com novos amigos talvez, com uma familia com certeza.
Sou Katherine Cohan, filha de Lauren Cohan, eu odeio um pirralho de 12 anos que atende por nome de Chandler Riggs, mas depois de tanto tempo eu nao tenho certeza de que esse sentimento ainda existe...
escrita por olahoseok Em andamento
Capítulos 15
Palavras 25.133
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, The Walking Dead
Gêneros Ficção Científica / Sci-Fi, Romântico / Shoujo
Georgia Parker quer desistir, o mundo não tem mais sentido, afinal, todos vão morrer mesmo.
Carl Grimes não quer entregar sua vida, para ele a salvação está nas pessoas boas, mas não temos muito oque esperar de pessoas que são somente outros monstros.
Os rostos mudam, mas este lugar vai continuar o mesmo.
Quando você achar que encontrou alguém que vai ficar do seu lado até seu último suspiro, vai perceber que esse alguém não existe.
O mundo está acabado, mas as pessoas não veem.
Não estamos nos reerguendo das cinzas. Só estamos cada vez mais fracos e sozinhos. Não somos mais nada, os infectados tomaram conta de tudo, das ruas, hospitais, casas.
Agora, nossa única saída é nos escondermos de mortos.
Apesar de que essa caminhada dos mortos é nossa.
escrita por MySweetLuv Em andamento
Capítulos 11
Palavras 20.649
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, Lauren Bennett, The Walking Dead
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror
As Pessoas só acreditam no que vêem, os céticos nunca acreditaria se ouvi-se uma notícia dessa saindo pela TV ou pelo Rádio, na série era divertido, sempre se ouvia os jovens dizendo o quanto seria divertido se isso acontecesse na realidade, as pessoas não sabem de nada, a maioria das pessoas que falam isso provavelmente são umas das primeiras a morrer, pra você ver como as coisas são, o mundo é injusto, se é que pode chamar isso de mundo, as pessoas não são mais as mesmas, sabe aquela frase que diz "O tempo muda as pessoas" isso faz super sentido no mundo de agora, aquelas coisas lá fora parecem marionetes sendo mudadas ao logo dos tempos, e os ainda vivos são ainda piores, eu? Eu não sou muito diferente, vivo pra matar agora, todo dia mato mais de dez daquelas coisas, afinal, o que posso fazer por elas? Exatamente, nada, a não ser, Dar Misericórdia.
escrita por Leone_M Em andamento
Capítulos 32
Palavras 82.145
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, Norman Reedus, The Walking Dead
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Policial, Suspense, Terror e Horror
O carro estava parado em uma rua escura, enquanto eu, Merle, e Daryl estavámos encostados nele, provavelmente esperando algum traficantezinho que fez acordo com Merle.
Do ponto onde estávamos, era possível ver a estrada de acesso a Atlanta. E o que víamos era estranho, de certa forma, aterrorizante.
Haviam vários carros parados na estrada a congestionando, formando um engarrafamento enorme, de uma maneira que mesmo morando em um buraco industrial, nunca tinha visto. Mas os carros somente saiam da cidade.
– O que diabos é isso? – Daryl pergunta olhando para o engarrafamento gigantesco.
Nós ficamos em silêncio, olhando o pandemônio na estrada. Eu não entendia droga nenhuma, e nem tinha ideia do que poderia estar acontecendo em Atlanta, ser caipira trazia suas desvantagens, sempre era a última a saber das coisas. Distraida, desvio meu olhar da estrada para a floresta.
Vejo um avião vindo daquela direção, e o acompanho com o olhar até ele sobrevoar a cidade, e inesperadamente, soltar uma enorme bomba nela. Um clarão toma conta do lugar, seguido de um pequeno terremoto. Um desespero percorre minha espinha ao ouvir os gritos das pessoas nos carros.
– O que ta acontecendo!? – Eu grito por conta do barulho e do meu medo.
– Eu não sei, pirralha! - Merle responde com a mesma tensão na voz, chegando para trás, preparando-se para entrar no carro.
Quando percebo, tem fumaça saindo da pequena floresta ao nosso lado.
– Merle! – eu o cutuco e aponto o fogo que estava avançando pra nós.
Ele me empurra para o banco de trás do carro, fechando a porta com tamanha rapidez que quase a quebra, e entra logo depois no banco do motorista. Após Daryl entrar ao seu lado, ele acelera.
Me estico até o rádio e ligo, esperando ouvir alguma explicação.
– Não da pra ir pela estrada! – Merle grita com Daryl.
– Vá pela floresta!
– Cala a boca! –Eu digo mais alto que os dois.
Eles começam a escutar o rádio assim como eu.
"Uma nova doença de alta contaminação acaba de entrar na lista de alta prioridade do governo americano. Os sintomas são: febre alta, tosses, vômitos, hematomas pelo corpo, insuficiência pulmonar, alucinações e perda da sanidade. Após os sintomas, os contaminados apresentam vontade insaciável de praticar canibalismo.
Evite todo e qualquer tipo de contato, essa doença é altamente contagiosa. A prefeitura de Atlanta declara estado de emergência, e aconselha que todos os cidadãos deixem a cidade o mais rápido possível."
Daryl e Merle se entreolharam, enquanto eu tentava controlar a minha ansiedade, e começava a ficar nervosa. Como uma cidade declara estado de emergência assim, do nada? A situação realmente não parecia ser das melhores...
Nós estávamos no caminho escuro da floresta enquanto Merle dirigia com rapidez. Em meio ao breu, aparece uma pessoa deformada, um difunto, que bate no carro grunhido
– Mas que merda...– Daryl grita enquanto olha a pessoa, ou monstro.
Merle tenta desviar, e tudo o que vejo é uma árvore se aproximando, logo depois, o barulho alto dos freios do carro... havíamos batido, e eu apago com o impacto.
********
Pisco várias vezes antes de abrir os olhos de vez, sinto um calor horrível e tento focar no que esta acontecendo. Merle me carrega e Daryl cobre o caminho com a sua besta. Merle tenta colocar uma mochila em mim enquanto me segura ao mesmo tempo, nela preso um arco com flechas. Ele só consegue terminar de colocar uma alça quado uma árvore rompe a nossa frente, e num ato de desespero, ele me joga pra me salvar e eu desperto de vez.
Eu caio rolando no chão, mas logo que o atinjo, faço esforço para levantar.
– Merle! Daryl! - Eu grito o mais alto que consigo, deixando que o desespero e medo afetem minha voz.
Sem resposta.
Agora eu estava em segurança da floresta em chamas, mas eles continuavam la dentro.
Eu me ajoelho no chão em prantos. As lágrimas escorrem pelo meu rosto incontrolavelmente deixando a visão mais embaçada do que já estava.
– Nós juramos! – Eu gaguejo. – Juramos que nós éramos a única coisa que importávamos!
Eu falo pra mim mesma ainda chorando olhando pra floresta.
escrita por Rafadler Em andamento
Capítulos 62
Palavras 59.954
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, Norman Reedus
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Romântico / Shoujo
Nos conhecemos sem querer
Eu escuto as garotas falando “Eu daria tudo para estar no seu lugar”
Como se o que eu passasse com aquele cretino fosse fácil
As vezes acorda e já da de cara com suas gracinhas
Com suas cantadas idiotas
Com o seu sorriso vitorioso
Com o seu intuito de me irritar
Onde eu errei meu Deus?
Sou Kare Ray, tenho 16, morava no Brasil com meu pai mais por causa do destino traiçoeiro tive que me mudar para Atlanta por causa que minha mãe conseguiu minha guarda.
Meu pai é ator, tenho um irmão chamado Caio “O que faz as garotas pirarem”
Minha mãe é secretaria particular de dois homens cujo ainda não sei o nome
Sou uma menina doce, meiga, gentil e educada (tudo isso ao contrário) e adoro com todas as letras travessuras a famosa pegadinha.
escrita por walkerzei Concluído
Capítulos 33
Palavras 53.613
Atualizada
Idioma Português
Categorias Chandler Riggs, The Walking Dead
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Eu sempre achei que quando o fim do mundo chegasse, ele simplesmente deixaria de existir. Tudo o que eu amava se foi. Eu não tinha nada, não mais. Viver sozinha não foi a melhor experiência da minha vida, mas a solidão me fazia melhor, me fazia forte. Achei que viveria assim até a morte, como um dos zumbis que andavam sem rumo, mas o mundo tinha outros planos pra mim. Eu precisava de esperança, precisava de um motivo pra lutar, e eu o encontrei.
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