Fanfics de Coraline - Tag Ficção

Cinco anos após a pequena porta se fechar, Coraline está com 17 anos e tem de enfrentar novas aventuras, seus pesadelos constantes, a pressão de seus pais e seu amor secreto por Wybie parecem sufocar cada vez mais sua vida. Ao menos ela não terá mais que se preocupar com a Beldam.

...Ou será que tem?

Max e sua familia, se mudam para uma cidade, mas essa cidade ela é muito estranha, e é uma cidade que foi amaldiçoada, por uma especie de entidade, e Max com isso decide acabar com a maldição dessa cidade, enfrentando a entidade e as suas maldições, que são na verdade os monstros que estão espalhados pela cidade, mas essa entidade ela é muito forte e perigosa, então Max não sera a unica a tentar derrotar esse monstro.

feita por arthur.

O clima denso em poucos minutos era o pior possível. Em mais do mesmo sentimento de solidão entre os enormes quartos e mais corredores úmidos entre as paredes cobertas de manchas amareladas e desgastadas, o coração acelerado saltava em seu peito. A respiração afoita soprava de sua boca seca em mais sede, o medo em seus olhos era autêntico. Nunca antes imaginado e real, em pouco mais de pavor, os botões e reais intenções de sua "mamãe" foram revelados em gestos macabros de um singelo adeus.

bom oque sabemos é que coraline joga a mão e a chave da outra mãe no velho poço mais voces ja pensaram e se isso só tivesse piorado ?
se ela tivesse , matado a rainha de uma dimensão mais dispertado criaturas de outra dimensão [ uma dimensão que foi aberta ]

Coraline é uma jovem fundadora, que sofreu um terrível acidente e acaba esquecendo tudo de seu passado, incluso de quem é. No atual presente ela passa por constantes pesadelos sobre uma "dama branca", que a faz se indagar de sua verdadeira história. Ao lado dos príncipes vampiros, ela irá descobrir que... Ao invés de Dama Negra... Ela na realidade é...

Meu nome é Isabela, aqui vou contar um pouco do que eu sofri, apanhei durante anos, e hoje resolvi contar tudo
(Ficção)

A liberdade mental pode ser um presente para alguém custoso à não pensar.