Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com o gênero Suspense

Nós poderíamos esperar.

Mas qual é a graça de esperar?

Nossos pescoços estão amplamente abertos, implorando por uma mão em torno deles.

Estamos engasgadas com o orgulho, então não adianta chorar por isso.

Há um velho sentado ao trono.

Dizendo que não deveríamos ser tão más

Eles dizem que deveríamos manter nossas bocas fechadas.

Mas estamos voltando para o reino.

E nós somos as rainhas.

[PpgxRrb | Reds | Blues | Greens]

(Aviso: +18, cena explícitas com três indivíduos)

Um passado sombrio.
“— Eu era uma pilha de ossos e pele, — digo, a voz rouca por causa do amargor das memórias perturbadoras — sei o quanto mudei.”
Um presente atormentado.
“Um dia eu ouvi que nossos sonhos nos definem, mas quem sou eu, então, se só tenho pesadelos?”
Um futuro incerto.
“Agora meu coração clama não por um, mas por dois. Estou apaixonada por dois machos. Estou perdida entre dois amores.”
Como seguir seu coração quando ele te leva para dois caminhos diferentes?
“Como eu posso escolher?”
Mas… e se o sentimento for correspondido?
“— O que ele está tentando dizer é que está apaixonado por você.”
Às vezes, só é preciso dar o primeiro passo em direção ao abismo… e deixar-se cair.
“Essa é a oportunidade perfeita. Agora posso culpar a bebida pelas minhas próximas ações.”

(Também publiquei esta história no Wattpad)
(Esta one shot servirá como base para minha próxima fanfic: Corte de Fantasmas e Segredos)

Caindo como uma estrela Clarissa irá descobrir muitos segredos sobre si mesma, sobre seus pais e sua família.

Azriel descobrira que a felicidade pela qual ele tanto presa está em outros braços, e ele terá que lutar por ela.

Juntos eles descobriram o amor.

Quinze reinos, quinze reis, quinze herdeiros do trono.
O que pode acontecer quando seu destino está ligado romanticamente ao de um inimigo?
O que pode acontecer quando é seu dever salvar o mundo?
O que pode acontecer quando a magia corre por suas veias?
Agustín e Carolina nunca imaginaram que suas vidas teriam uma reviravolta grande como essa, e nunca imaginaram que poderiam ser os amantes desafortunados.


"Contei todos os meus erros e há apenas um levantando-se na lista de coisas que já fiz. O resto dos meus crimes não chegam perto do olhar no seu rosto quando deixei você ir.
Sim, demorou um pouco de tempo mas eu descobri como consertar um coração que eu parti.
Agora estou procurando em todos os lugares solitários, em cada esquina, chamando o seu nome.
Tentando encontrar você, mas eu não sei como.
Para onde vão os corações partidos?"

*História original, porém inspirada em diversos livros que eu leio, como por exemplo: "Trono de Vidro", "Jogos Vorazes" e entre outros.*

Dejé de creer
Me hizo un indolente, un mujeriego
Dejé de creer
En el amor
Dejé de sentir
Pues la carretera me hizo frío
Dejé de sentir
No

Hasta que llegaste tú
Con esa carita que tienes tú
Esa boquita que tienes tú
Y esa actitud que enamora
Hasta que llegaste tú
Tenerte cerca es una locura
No me despego de tu cintura
Desde que llegaste tú


(História criada por mim com algumas inspirações de livros e séries que eu adoro.
Apesar de eu usar o nome de pessoas públicas isso não significa que elas seja como descritas na minha história, suas personalidades são feitas por mim.)

Lucien Vanserra acreditava que seu coração estava protegido morando em outro país... até que ele precisou retornar para Prythian depois de cinco anos fugindo da sua família abusiva. Lucien vai descobrir que não pode ficar se escondendo por muito tempo, especialmente de si mesmo.
Azriel Illyrian sempre teve a plena convicção de que o seu destino estava escrito muito antes de ter nascido. Ele não esperava que com a chegada do namorado da sua futura parceira tudo o que ele acreditava viraria cinzas.

Lucien e Azriel irão precisar lidar com os seus sentimentos e com as todas adversidades em meio ao submundo do crime.

~Romance moderno gay

Dois destinos interligados um laço feito das mais belas estrelas da noite dos raios do sol.

Uma batalha sangrenta que unirá a Deusa do sol e o príncipe da Noite.

“E naquele breve segundo ela percebeu finalmente, não existia só luz ou sombras, bem ou mal; mas sim uma mistura de ambos. Tudo o que aconteceu a levou aquele momento ao encontro dele”

Hyacinth Archeron é uma jovem incomum, cheia de alegria e uma esperança contagiante. Irmã caçula de Feyre, Nestha e Elain; sempre fez seu máximo para manter sua família unida mesmo nas adversidades.
Desejando um dia aprender a encher o coração das pessoas com sua música e entender o significado dos sonhos estranhos que a perseguem desde criança. Porém tudo isso muda quando Feyre sua irmã cela um pacto com um Grão-feérico e vai para a tão temida Prythia, sua vida muda por completo. E se tudo o que acreditou ser verdade estiver errado?
A história de ACOTAR em um ponto de vista jamais visto, em que uma menina deve descobrir os mistérios que a cercam e como pode proteger aqueles que ama. Enquanto as ações da irmã do outro lado da muralha a afetam drastica

"Ela se afogava lentamente afundando e afundando cada vez mais enquanto pensava no quão ingênua havia sido até que o barulho do osso de seu pescoço voltando ao lugar recobra sua consciência deixando a frase brilhar em sua mente antes dela apagar com o corpo da criança em seus braços"

"Deveria ter arrancado minha cabeça fora sua vadia bastarda"


Creditos da capa a @arabellawitch

Era noite quando eles chegaram…


Me encolhi nas cobertas.
Aquela noite estava mais barulhenta que o normal. A chuva batia nas janelas altas e deixava um cheiro forte de terra e grama molhada, fazendo com que irritasse meus sentidos feéricos.
Mamãe sempre dizia que aqueles dias eram os melhores para treinar, e era exatamente por isso que tentava me manter acordada enquanto tentava separar cada som e cheiro. Mas para uma criança feérica de apenas 10 anos, parecia impossível.
A porta do meu quarto rangeu nas dobradiças gastas.
Fingi que estava dormindo. Já havia se passado muito tempo da hora de dormir e eu havia feito mamãe e papai contarem histórias o suficiente, para que eles ficassem irritados com a minha insônia.
Encolhi o corpo, quando minhas cobertas foram puxadas, uma lufada de ar entrou pela porta recém aberta.
-Querida!- Minha mãe chamou, seu tom de voz era urgente o bastante para que me fizesse abrir os olhos e encará-la.
Os olhos com de ouro incandescente estavam arregalados e brilhavam na escuridão. Os cabelos prateados estavam soltos, e caiam pelos ombros como um rio banhado pela lua. O seu rosto normalmente suave e calmo, estava espantado.
-Temos que ir, querida!-Ela sussurrou.-Agora!
Ela olhou para a porta atrás de si, os ouvidos feéricos que despontavam entre as mechas prateadas, pareciam ter captado algo que os meus não conseguiam.
Os medos da minha mãe atingiram minha mente, quando a sua própria não parava de gritar “Perigo!”, o nome de meu pai como uma súplica e uma breve prece A Mãe e ao Caldeirão. Havia outras centenas de coisas, mas eu não consegui entendê-las com clareza, tão quanto não podia separar os cheiros e os sons.
Minha cabeça latejou, por deixar meu poder sair do controle por um breve segundo.
O medo cresceu ainda mais dentro de mim, quando meus olhos encontraram as facas gêmeas nas mãos dela. Mamãe era uma guerreira, e aquelas facas só eram usadas para batalhas. Batalhas que a muito ela não frequentava, não desde que a guerra havia acabado.
“Perigo!” “Perigo!” “Perigo!”. A voz da minha mãe berrou novamente em minha cabeça, tão alto que me fez pular do colchão e segurar seus dedos frios, com cuidado para não esbarrar na lâmina de fio duplo.