Como um temporal, o estresse e o cansaço chegaram, arrancando de Nam Da-won, uma comissária de bordo, cada pingo de paixão que sentia por sua profissão. Era mais um dia comum de trabalho. Ocorreram algumas turbulências, nada fora do normal, o que incluiu uma garota com medo de voar. Porém, por algum motivo, ela era especial. Ou talvez não. Talvez fosse somente algo que Da-won precisasse.
Dawon estava farta de toda essa agonia, sem saber se o que sentia por Exy era ou não recíproco. E por mais que ser rejeitada pudesse ser doloroso, não saber estava sendo mil vezes pior. E quando pensou que caso seja reciproco, cada segundo de hesitação era um segundo perdido com sua alma gêmea, Dawon encontrou coragem pra agir.
Hyunjung, é designada numa missão para achar a secreta e poderosa arma dos vampiros — que convivem em guerra com as fadas —. Assim que ela acha essa arma fica confusa, porque na verdade é uma dragão fêmea em péssimas condições e com desejo de vingança. Com o tempo, Hyunjung, percebe que a dragão fêmea não vai ajudá-la. Então, com lástima, decide pelo menos libertá-la. No momento em que, Dawon, consegue abrir sua cela, sua cidade foi invadida. Inesperadamente, a jovem decide ajudar os vampiros, gastando suas últimas energias, acabando com a guerra. Hyunjung, é exilada por desobedecer os seus superiores, voltando anos depois para a sua cidade; curiosa em saber como ela está, encontra uma estátua da, Dawon, sendo construída.
Eu estou no meio de uma história sem esperanças,eu não tenho outra opção. Estou no mesmo prédio do que aparece nos meus sonhos.Então era isso,eu estava sonhando com a realidade? Estou pronta para acabar de vez com esse sofrimento. -Espera Momo - Alguém sai correndo em minha direção. -Quem é você? - Pergunto. -Você sabe muito bem,esse jogo termina aqui! -Então era você esse tempo todo?...
-Antes Disso
Número desconhecido - Olá crush Hirai Momo - Quem é você? Número desconhecido - A única coisa que eu posso dizer é que você estuda na mesma escola que eu! Hirai Momo - Não vou perder meu tempo com você,xau. Número desconhecido - Nossa que grossa. Número desconhecido - Me responde poxa Hirai Momo - Oque você quer eu nem conheço você. Número desconhecido - Como você sabe?porque afinal de tudo eu sei muito sobre você. Hirai Momo - Ata Número desconhecido - Garota depressiva,16 anos,finge ser grossa mas está louca por um contato,virgem e muito linda. Hirai Momo - Só me deixa em paz,tenho mas oque fazer. Número desconhecido - No fundo você está louca pra saber quem eu sou afinal você poderia ter me bloqueado no começo da conversa. Hirai Momo - Não preciso que me diga eu vou saber quem é você. Número desconhecido - Então vamos começar o joguinho "descobrindo o nome da futura esposa". Hirai Momo - Nunca terei nada com você só quero descobrir porque gosto de mistérios! Número desconhecido - Talvez eu seja o amor da sua vida. Número desconhecido - Eu declaro que esse jogo começe a partir de agora e só vai terminar quando você descobrir ou quando eu decidir contar!
Nossa vida era totalmente normal. Até nossa realidade ser excluída e termos que ir a realidade original convencer duas mulheres "desconhecidas" que somos filhas delas.
"Sinto tanto por você nova dona, sinto tanto por nós. Às vezes desejo ser um humano, pensava que humanos não sofre apenas causavam dor, até te conhecer. Talvez um dia eu vire um humano, Humana tola."
A história de Kim Jiyeon começou muito antes de sua simplória vida em Suwon, não que ela sequer imagine tal coisa. Na verdade, a única coisa que faz a jovem questionar sua normalidade é o fato de nunca ter tido um sonho bom. Apenas pesadelos lhe assombravam ao longo de seus dezessete anos, e dos quais nem sequer chega a lembrar na manhã seguinte. Mas sempre pensou que cada um tem a peculiaridade, e aquilo nunca a atrapalhou na missão de ser uma garota normal, com pais e amigos normais.
No entanto, a tão adorável simplicidade da vida de Kim Jiyeon fica por um fio quando garotas perturbadoramente incríveis e estranhas chegam na cidade e na escola preparatória em que a moça acabara de iniciar o último ano. A partir disso, a jovem passa a tentar encontrar respostas para perguntas que nunca sonhou em fazer. Porque nunca imaginou que questionaria até mesmo sua própria existência no universo.
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