Fanfics de Daisy Ridley sem o gênero Famí­lia

Rey Johnson sempre se considerou uma durona repórter policial de Colorado Springs, descrente com a possibilidade de que sua ambição imprudente pudesse fazer com que ela fosse morta algum dia. Mas quando uma bala a atinge durante uma investigação sobre as atividades suspeitas de uma seita racista, ela não tinha como evitar sentir o gosto amargo daquelas palavras em sua boca enquanto o terror era nada menos que uma coisa física naquele momento. Tudo estava sangrando simultaneamente, contribuindo para afoga-la num abismo de escuridão e silêncio intermináveis, quando olhos tão escuros que eram quase pretos encontraram os seus, sem levantar suspeitas de que estavam prestes a fazer muito mais do que salvar a sua vida.

Em uma festa de comemoração do mais novo filme de Star Wars, Adam Driver como um bom amigo decide dar uma carona para Daisy Ridley.

(Em um universo totalmente paralelo)
Daisy acorda desejando maçãs verdes, e logicamente Adam deverá ir atrás dessas maçãs.

- Bom.. Parece que é aqui. - A vida de Rey Ridley havia mudado a partir do dia em que irá morar em uma casa junto com outros colegas universitários, havia ganhado uma excelente bolsa para estudar seu curso dos sonhos. - "Vamos lá Rey.. Você consegue.." 


Os nervos estavam sob a flor da pele, nunca tinha morado sozinha antes, quer dizer, não moraria cem por cento sozinha, afinal nesta casa moravam outros estranhos, iria ter que dividir horários, quarto, não que estivesse reclamando, mas a situação não deixava de ser constrangedora.

''Se você não vive através do sofrimento, então você não sabe o que é felicidade.''

Todo fã já imaginou levar uma vida ao lado do ídolo, mas nenhum fã imaginou como controlar este seu lado próximo a ele.

Na época do velho oeste, Elizabeth, uma mulher solitária e vazia trabalha como assassina de aluguel. A cada lugar por onde passa de despe de nome e história e se torna uma pessoa completamente diferente. A mulher precisa lidar com seus fantasmas do passado e demônios interiores, enquanto tenta terminar trabalhos que vão se tornando cada vez mais difíceis.