Fanfics de Dave Franco - Mais de 60 mil palavras

O que você faria para salvar seu sonho de se tornar uma grande Jornalista?

Esse era o complicado dilema de Harper White.
Uma garota que nunca saiu de Seattle, com 20 anos, opinião forte e ao mesmo tempo dona de uma ingenuidade invejável. Sua vida se torna uma bagunça quando seu pai e sua madrasta decidem mudar de cidade, e fazem todo o esforço para que ela vá com eles.
O problema é que Harper leva seus estudos e sonhos muito à sério, e não está disposta a abrir mão da vida pacata que sempre levou por nada! E, quando ela se vê completamente sem saída, encontra a única oportunidade de salvar sua vaga na universidade e consequentemente, seu sonho. E essa oportunidade se chama Justin Drew Bieber.
Justin, um empresário um tanto quanto suspeito perante os curiosos e à própria lei de Atlanta, se aproxima da garota de maneira cautelosa e, aos poucos, vai ganhando sua confiança e algo à mais, como consequência.
Justin é fechado com a maioria das pessoas, mas algo em Harper o faz ser diferente. Mais calmo, atencioso e amável.
É claro que haverão muitas brigas, vários segredos trazidos à luz e muitas dificuldades pelo caminho.

Será que esses dois mundos tão diferentes podem mesmo acabar se tornando um?

A vida adulta realmente chegou.
Harper precisa se arriscar se quiser seguir seu sonho e isso à faz aceitar uma proposta completamente absurda que Bieber à fez! Mas, que aos poucos, vai fazendo crescer dentro dela um sentimento incontrolável por ele.
Harper queria ser independente. Justin queria Harper.
Harper queria um amor pra vida toda. Justin só queria um caso de uma noite.
Harper queria viajar pelo mundo todo. E Justin estava disposto à dar isso para ela.
Ela era dele.
Mas ele já era dela muito tempo antes de perceber isso.

Um amor, uma proposta e um turbilhão de sentimentos e complicações.
Um mundo novo para ambos, muito ego e orgulho envolvidos. Nenhum dos dois sabia amar ainda.
Mas, é como dizem..."amar é uma arte que só se aprende amando".

Alissa Brie, uma jovem de família religiosa, recém chegada a universidade junto ao seu irmão gêmeo, Ashton, passa por dificuldades para se acostumar com a vida universitária, além de estranhar uma vida com liberdade sem os pais a controlando. O que parecia ser um pesadelo começa a tomar certo rumo com a proximidade que acaba tendo com um homem misterioso e a curiosidade da garota aflora.

Eu sou o cara que dá ao amor um nome ruim, aquele que no final do dia faz seu coração acelerar e pedir por mais -mas não se apaixone por mim. Eu vou te beijar em todos os lugares bonitos para que nunca mais possa voltar a eles sem sentir meu gosto, eu vou te destruir da maneira mais linda possível, e quando eu for embora, você irá entender o porquê dos furacões receberem nome de pessoas.

Um jovem de 17 anos chega ao colégio de Beacon Hills, ele está cursando o 3°Ano do Ensino Médio.
Após a morte de sua mãe ele foi "obrigado" pelo seu pai a mudar de cidade.
Seu pai conseguiu um emprego como Sheriff de Beacon Hills.
Qual o nome dele? O que irá acontecer com ele?
Leia e descubra...

----> Primeira temporada sendo reescrita. <-----
Leiam lá antes enquanto ela está sendo escrita.
Esta só voltará quando a outra terminar.

Você chegou com esse nariz empinado com ar de canadense, com essa certeza sobre quem você queria ser, com essa boca majestosa que se alinha perfeitamente em um sorriso, eu quis rir porque você não fazia ideia de onde estava se metendo, e eu também não fazia a mínima ideia que um simples "amor" à primeira vista, um amor de verão, quebraria tudo o que havia dentro de mim.



Espero que gostem da história!!!!! Tenho certeza que Nick e Mary vão dar muito o que falar, essa é a minha primeira história publicada, então espero que gostem!!!
Beijinhos, espero que gostem.

"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…)
Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar.
3 anos depois
Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras.
Diário:
Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite.
Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.