Fanfics de Diaura com o gênero Universo Alternativo

-Então, Kei eu falo? Ou você?- perguntei olhando em direção a caixa que ele trouxe, que estava no aparador junto com as bebidas não escondendo um sorriso irônico.

-Doces ou travessuras?- perguntei afinando minha voz e arrastando-a o mais sensual que eu conseguia.
-Travessuras.- ele respondeu da mesma forma que eu.
Isso me arrancou um sorriso altamente pervertido, sendo prontamente retribuído.
-Mas primeiro...- sussurrei sorrindo ainda mais – Eu quero o meu doce.

Quem fez isso com você?

Eu sou um completo inútil, eu digo que quero te ajudar, mas continuo deixando você se sentir assim! Eu não posso mais ver você se machucando tanto todo dia sem fazer nada. Talvez você pense que as pessoas não se importam com você, mas eu me importo! E se for necessário dar cada segundo da minha vida pra te provar isso, eu vou dar.

Eu nunca senti que precisava cuidar tanto de alguém até te conhecer. Foram poucos momentos em que eu consegui ficar ao seu lado, mas parecia uma vida inteira. E agora eu vejo que não vou ser mais capaz de te abandonar.
Eu quero te proteger, mas primeiro você tem que me deixar te ajudar. Por favor, só confia em mim....você nunca entendeu a razão por eu fazer tudo isso, mas agora mais do que nunca eu sei o porquê

Eu te amo.

Nunca haverá obstáculos para um amor verdadeiro. Sempre haverá obstáculos durante um amor, mas um amor verdadeiro, jamais irá se abalar por causa desses problemas.

Onde ninguém conseguia enxergar Yo-ka, mas talvez Kei passasse a se chamar “Ninguém”, pois ele era o único que o enxergava.

[...]Você foi como um anjo que entrou na minha vida e tirou-me da escuridão na qual eu joguei-me sem motivo.
Você foi a luz que iluminou meus dias tão tediosos, tão sem cor e sem graça alguma.
E então eu me apaixonei pelo anjo que trouxe luz e felicidade para minha vida.
Me apaixonei por um anjo chamado Yo-ka.[...]"

Fazia cerca de dez anos que a minha mãe, Eve, havia se matado. E mesmo passando todo esse tempo meu pai e nem eu, não havíamos nos curado do ocorrido. Todos os dias a imagem dela vinha em minha cabeça, a imagem de uma pessoa feliz e bela, mas isso estava errado, e era uma pessoa muito triste e sofrida, porém ela nunca me mostrou isso, sempre soube disfarçar tão bem e eu nunca percebi. Até aquele dia.