A mãe de Izaya lhe envia algumas caixas contendo coisas de sua infância e adolescência, coisas das quais ele nem se lembrava da maioria, inclusive algumas fotos vergonhosas de quando era criança e que por uma infelicidade cruel, acabam sendo vistas por Shizuo.
Fubuki teve um sonho que o deixou aterrorizado sobre morte de seus pais e seu irmão e foi ai que Goenji ficou do seu lado lhe consolou. Então Fubuki começou a sentir algo por Goenji algo que vai mudar suas vidas...
Após mais um dia de serviço, Izaya decidiu que precisava aliviar o stress. Então partiu para Ikebukuro para encontrar aquele que não se encaixava em sua definição de humano.
escrita por Ay-chan Em andamento
Capítulos 17
Palavras 61.121
Atualizada
Idioma Português
Categorias Durarara!!
Gêneros Gay / Yaoi
Shizuo Heiwajima está apaixonado por sua noiva desde criança, problema? ele nunca a encontrou a não ser por uma foto. Agora com 16 anos se mantém fiel aos seus sentimentos, mas o dia em que ele irá encontra-la pode está mais próximo do que imagina. Mas as coisas podem não ser come ele esperava.
Heiwajima Shizuo era um Alfa temido por qualquer que tivesse juízo, graças à sua grande carga hormonal ele havia desenvolvido uma força anormal e se descontrolava fácil pelo mesmo motivo, além de, naturalmente, ter um temperamento difícil de lidar... A vida toda foi temido, as pessoas se afastavam com medo de se machucarem, desde criança era assim, estava acostumado a ter poucos amigos – ou mesmo nenhum – e isso nunca foi um problema, mas havia uma pessoa naquele mundo que não o temia, não importava o que fizesse.
Orihara Izaya era um Ômega, mas isso não significava que abaixava a cabeça para as pessoas, pelo contrário, tinha tanto controle de seus instintos que não costumava ser afetado por qualquer Alfa, sempre foi assim, não tinha medo, gostava de pessoas, de olhá-las e brincar com elas, e tentou fazer isso com Shizuo quando o conheceu, mas teve sua proposta de amizade rejeitada, ganhando um novo título: Inimigo.
Diferente do esperado, Izaya não se importava com seu segundo gênero, brigava com Shizuo de igual para igual, as perseguições haviam se tornado rotineiras, mas de alguns anos para cá o discurso de ódio de Shizuo havia mudado um pouco, agora ele se incomodava, particularmente com uma coisa... O cheiro de Izaya o incomodava absurdamente, podia sentir o cheiro dele de uma distância assustadora, era só ele, não entendia o motivo, e não queria saber, contanto que o impedisse de ficar andando por Ikebukuro tudo ficaria bem, ficaria como sempre foi e não precisaria lidar com aqueles sentimentos estranhos e confusos sempre que sentia o cheiro do Ômega, mais conhecido como “Demônio de Shinjuku”.
Sentimentos negados por Izaya a vida toda o atormentam. Agir impensadamente era o que ele menos devia fazer, mas... Bem, em certas horas é realmente difícil de se pensar direito.
No começo eles discutiam com frequência e se odiavam. Com o tempo descobriram que a linha entre amor e ódio é tênue. E se amaram. Izaya poderia ser qualquer coisa, mas ainda era perfeito para Shizuo. Faltava apenas uma coisa para sua vida ser completa e talvez, não estivesse tão longe assim.
“Diga que você me ama.” – O moreno sussurrou, em meio de seus cobertores. – “Diga que sempre me amou.”.
Perdido nos pensamentos que ele nunca seria capaz de admitir a alguém, Izaya remoeu o ódio que sentia de si mesmo - de si mesmo, não de Shizuo. Nunca poderia deixar de amar o seu homem. Não, não homem... O seu monstro. Seu Shizu-chan.
- Ah, Shizu-chan... – Ele falou para o teto escuro de seu quarto. – Você nunca fez o que eu planejava... O que eu queria. Seria bom se, pelo menos uma vez... Só uma vez já estaria bom... – comentou, sentindo as lágrimas transbordarem de seus olhos. – Se dissesse o que eu quero ouvir.
Engoliu as lágrimas com força, e deslizou as mãos por debaixo da camiseta e da calça. Aquilo de novo... Sua rotina. Sempre que pensava no loiro, ele...
(...)
- Por favor, diga que está gravando isso. – Yagiri sorriu, olhando para seu subordinado e para a tela do vídeo várias vezes.
- Sim, senhora. Como eu já disse, todas as câmeras que a senhora pediu que instalássemos na casa do Sr. Orihara foram programadas para gravação instantânea.
- É melhor do que eu esperava. Quando quis que encontrássemos algo para destruir aquele desgraçado, não planejava nada tão bom assim. – Ela alargou a gola olímpica de seu casaco verde, ansiosa por sua vingança.
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