Fanfics de Ed Sheeran e Sleeping With Sirens

Histórias são como pessoas. Quando originais, não há como compará-las. Todas as fãs tem um motivo para gostar de seu ídolo, mesmo que pela aparência, mesmo que por sua voz grave extremamente boa de se ouvir. E todos querem um dia poder conhecê-lo, porém poucos realmente o farão e o que lhes resta é imaginar. Imaginar um encontro perfeito ou até desastroso, com um final feliz ou incerto. Imaginar.

O mundo de uma jovem-adulta. Com toda a sua beleza, monstruosidade e paradigmas. Uma relexão enigmática de dogmas religiosos e morais. Ou então, apenas mais uma história adolescente. Acho que cabe a você, leitor, tirar a sua conclusão.

"Ser feliz é uma responsabilidade muito grande. Pouca gente tem coragem. Tenho coragem mas com um pouco de medo. Pessoa feliz é quem aceitou a morte. Quando estou feliz demais, sinto uma angústia amordaçante: assusto-me. Sou tão medrosa. Tenho medo de estar viva porque quem tem vida um dia morre. E o mundo me violenta. Os instintos exigentes, a alma cruel, a crueza dos que não têm pudor, as leis a obedecer, o assassinato - tudo isso me dá vertigem como há pessoas que desmaiam ao ver sangue: o estudante de medicina com o rosto pálido e os lábios brancos diante do primeiro cadáver a dissecar. Assusta-me quando num relance vejo as entranhas do espírito dos outros. Ou quando caio sem querer bem fundo dentro de mim e vejo o abismo interminável da eternidade, abismo através do qual me comunico fantasmagórica com Deus. "

Clarice Lispector, in 'Um Sopro de Vida'

Também disponível no Wattpad no perfil de@Carolsantos29

Não se apegue a personagens e nem a suas histórias, aqui todo capítulo é uma mudança.

Toda música é inspirada em algum momento, meu trabalho vai ser mostrar o momento.

Estou andando pelas ruas de Boston... Porque aquela coisa não para de me olhar? Acho que estou ficando louca... Ela não para de me seguir. Acho melhor esquecer isso tudo. Me sento numa mesinha em um bistrô e peço um cappuccino. Entao do nada uma mao gelada e ossuda agarra meu braço. Olhei para todos os lados mas não vi nada. Logo chega a garçonete com uma bandejinha e meu cappuccino. Ela despeja algo dentro que parece ser adoçante. Mas não é. Ela da um sorrisinho para mim e sai. Fico olhando para o cappuccino e tomo um gole. Nada acontece. Tomo tudo. O gosto é muito bom. É doce, um pouquinho amargo... Levantei e fui até o balcão pagar pela bebida e sinto um arrepio. Algo passa rápido pelas minhas costas. Sinto a mão ossuda de novo. Olho para o lado e vejo a garçonete me encarando com um sorriso diabólico. Olho para frente e ela também está lá ... Me soltei das mãos dela e sai correndo mas algo me puxou e...