Os alunos do 3º ano do ensino médio de um colégio em Nova Jersey comemoram o final de ano de 2014 em uma festa no próprio campus da instituição de ensino médio da escola. No dia 1º de Janeiro, a escola proporciona uma viagem de comemoração de fim dos anos estudantis dos ex-alunos, uma viagem para Los Angeles. No avião, uma aluna morre e cria um grande mistério à ser resolvido, o que faz acontecer uma onda de assassinatos por todo o hotel onde os alunos ficaram hospedados, fazendo assim, deduzirem que um serial killer está a solta não só pelo hotel, mas por toda Los Angeles. Além dos acontecimentos macabros e sobrenaturais que rondam o estabelecimento.
Obs.: História Nº 2 na cronologia do Universo Compartilhado das minhas fanfics, o "Dark-Art Verse".
Blood Scream: Horror Hotel - 1ª Temporada
Blood Scream: Ballad - 2ª Temporada
escrita por Amanda581 Em andamento
Capítulos 56
Palavras 67.529
Atualizada
Idioma Português
Categorias Emma Roberts, One Direction
Gêneros Comédia, Família, Ficção Adolescente
Ele ama quebrar os corações das meninas, só pensa em festejar e beber. Ela é certa da cabeça, tímida e um pouco estressada, sua mãe tem uma doença incurável e ela precisa pagar o tratamento. Ele, para conseguir herdar as empresas do pai, tem que estar casado no papel, mas quem toparia casar com o galinha do Harry Styles?
Yasmin Parsons, uma menina de cinco anos australiana, foi uma gravidez indesejada e ainda não sabe como a mãe não abortou ela, o pai Liam Payne abandonou a mãe grávida porque não queria assumir a menina, em casa era horrível, e na escola a mesma coisa, ninguém da sala gostava dela, sempre a chingavam e batiam nela, nem mesmo a professora gostava dela, a única salvação dela era a avó que criava ela, mais ela já estava muito velha e a menina tinha que começar a se virar se quiser sobreviver, mais um novo aluno na escola pode salvar tudo ou piorar com o tempo.
James era apenas um menino comum,estava cm a sua família viajando,quando ele conheceu essa menina,eles tinham apenas 6 anos,quem diria que eles iram se encontrar depois de 8 anos e que iriam passar por muitas coisas juntos ainda...
Elena e Mike viram alvo de um serial killer e cada um tenta proteger seus amigos da forma que pode. Enquanto isso não percebem que não são os únicos alvos. Ninguém está seguro em Marsh of Sols, The Masked tem seus motivos e alvos específicos pra atacar e matar. Alguns terão a sorte de saberem o porque de estarem sendo perseguidos, os que não conseguirem descobrir... bom... irão morrer na curiosidade...
Segunda Temporada:
O primeiro ataque define as regras, já o segundo muda elas, e não será diferente para o novo The Masked, que não liga se a pessoa viu ou não um filme, se a pessoa gosta ou não do filme, se a pessoa tem ou não medo dele. Ele não tentará terminar o que os serial killers do primeiro ataque começaram, ele vai fazer seu próprio ataque pelo seu próprio motivo, não é vingança, e sim muita psicopatia, pelo menos é o que Elena e Mike e todos os outros que sobreviveram pensam. Novas vítimas, novas mortes, novo assassino, e agora somente um foco. Ninguém está seguro em Marsh of Souls e The Masked confirmará essa frase, confirmará fazendo sua primeira vítima bem no início do ano, na frente de toda escola, agora a pergunta é: quem vai se distrair e dar início ao novo jogo?
Mary é neta do famoso Harry Potter e parece ter herdado seu talento para atrair confusões, já que a garota descobre que Voldemort tem um descendente. Depois disso, coisas estranhas passam a acontecer, e o descendente de Voldemort dá sinais de desejar vingança contra os Potter's e de qualquer outro em seu caminho.
Mary, Gabi, Jade e David iniciam uma perigosa investigação para descobrir quem é o Sucessor, mas a cada passo que dão, o inimigo parece estar dois a frente do grupo. Além disso, Hogwarts parece estar mais agitada do que nunca, levando o grupo a situações extremas e perigosas, fazendo-os questionar em quem eles realmente devem confiar.
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
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