Há muitas formas de se ganhar uma batalha, mas para o Rei de Fiore, Gajeel Redfox, só existia uma: lutar até a morte. E foi dessa forma que agregou outros reinos e vilas aos seus domínios: matando, destruindo, roubando e escravizando pessoas. A ambição e ganância pelo poder o cegava, e como era um dos mais fortes existentes no mundo, todos o temiam e ninguém jamais ousou em questionar suas ordens.
Mas o que acontece quando ele declara guerra contra um inimigo que não pode ser derrotado, pelo menos não pelos seus métodos?
Será que um homem com o coração tão negro quanto a noite conseguirá admitirá que precisa de ajuda? Será que irá se permitir abaixar a cabeça e obedecer a outra pessoa que não seja ele mesmo? Será que é possível que alguém como ele possa entender que, de todas as pessoas que já tivera encontrado no mundo, apenas uma estava no mesmo nível, e quem sabe, até mais acima dele?
E finalmente, será que não está na hora do Rei descobrir e lidar com a força mais poderosa de todas?
- Simplesmente não sei como chegar nele e falar o que eu sinto. – A loira suspirou de novo.
- Simples, dê a ele um buque de flores de um jeito diferente. – Sugeriu Levy.
- Não, dê a ele algo doce, ele não pode recusar comida. – Erza falou.
- Juvia fica feliz desde que não seja o Gray-sama. - A azulada fez uma cara raivosa.
- Juvia-san... - Wendy sorriu amarelo.
- Gente... – Mira foi interrompida.
- Não! Ganhe coragem com a bebida! – Cana gritou, logo tomando um gole de seu sakê.
Sem saber como se aproximar do crush, Lucy procura conselho das amigas da guilda, mas... Será isso bastará?
E por que um certo rosado anda tão estranho ultimamente?
Juvia Lockser, aos 16, é uma BV. A fim de arranjar um namorado, ela pede ajuda para aprender a beijar a Gray Fullbuster, o maior bad boy da escola e seu melhor amigo.
Tudo andava bem na guilda, até Mira e o Mestre darem uma notícia á alguns magos de lá. Ele conseguiu uma estadia de uma semana em uma ilha isolada e paradisíaca. Os seguintes magos foram selecionados para as ‘pequenas férias de verão’: Lucy, Natsu, Erza, Gray, Levy, Juvia, Gajeel, Wendy, Romeo, e é claro, os Exceeds dos Dragon’s Slayers, Happy, Charlie e Phanterlily. Estariam hospedados em chalés com tudo que fosse necessário, separando homens de mulheres. E como nenhum dos magos reclamou – estavam cansados das últimas missões – resolveram aceitar. E é aqui que muita coisa muda na vida de todos.
Gray jamais esteve preparado para ser pai, isso era um fato. Mas, ele e Juvia acabaram caindo no mundo das fraldas e mamadeiras de paraquedas.
Depois de seis anos, ele ainda não sabia lidar muito bem com o filho Yuki, mas se esforçava. Pensando nisso, Juvia havia criado "O Dia do Papai", ou uma simples maneira de deixar o marido e o filho mais próximo quando precisava ir em alguma missão.
Vamos acompanhar o que acontece em mais um Dia do Papai com Gray sendo o mesmo de sempre, só que um pouco mais molenga.
Lucy é uma jovem estudante de vida simples e humilde que estuda na FT Academy. Para sustentar-se trabalha na Lanchonete "Que Delícia", estabelecimento da sua prima má Minerva, que faz tudo para humilha-la e acabar com sua alto-estima.
Natsu faz parte do time de futebol da escola e faz tudo o que pode para chamar a atenção da loira e não perde oportunidades de atormenta-la, então tudo o que consegue é irritá-la.
História narrada pelos personagens
Era um dia como qualquer outro, as ruas de Magnólia eram iluminadas pelo brilho do sol.
Juvia naquele dia estava muito feliz, passava a maioria do tempo feliz desde que conheceu Gray, a pessoa que lhe mostrara o sol, e seu amado. O que todos sabiam era que o moreno sentia o mesmo pela azulada mas não revelara
E para ajudar esses dois, Mira cria um plano de ultima hora com os acontecimentos que estavam a ocorrer e não esperava que tivesse aquele resultado...
Para saber o que aconteceu e que plano foi esse, é só lendo...
Todos, um dia, já ouviram falar da lenda de Acnologia. Um humano que nasceu com poderes sobrenaturais, magia, que com ela, um dia se transformou em um poderoso dragão e causou muita destruição em Fiore. Essa história é contada há tanto tempo, que praticamente todos a conhecem.
E ela se tornou verdade quando eu descobri que podia usar magia.
Fora algo simples, uma pequena flor para dar á minha amiga da escola, para ver se alegrava o dia dela. Funcionou.
O problema foi o que isso acarretou.
Porque usar magia é um pecado mortal, e se eu soubesse disso antes, teria fingindo que tudo era apenas uma ilusão, que eu não poderia fazer as palavras ganharem vida, que a professora tinha entendido tudo errado...
Mas eu só tinha 7 anos, não percebi que ao fazer um pequeno gesto, condenei minha vida inteira á um lugar, onde não há esperança, não há felicidade, não há alegria, e principalmente, não há amor.
Um reformatório afastado de todos para crianças e adolescentes que nasceram com a capacidade de usar Magia, e que segundo o Soberano, são riscos aos seres humanos do mundo inteiro.
Eu sou Levy McGarden, sou uma das habitantes do Reformatório Anti-Magia, mais conhecido como R.A.M., e uma das poucas que conseguiu permanecer sã naquele lugar.
E essa é a minha história.
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