Eu tinha apenas 21 anos quando fui convidada por Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, para integrar o time de assessores de imprensa do time. De fato, trabalhar num clube como o Real Madrid é o grande sonho de todo apaixonado por futebol que se identifica com a área. Mas será que a realidade é tão boa quanto os sonhos são?
Será que se apaixonar por um colega de trabalho na realidade é tão bom quanto nos sonhos? Será que deixar um amor antigo é tão fácil quanto nos sonhos?
“Eu me apaixonei por você quando vi o seu sorriso no seu primeiro dia no CT e desde então, eu to perdidamente apaixonado e eu não sei o que fazer. Só fica comigo”. Marco Asensio
Ana Beatriz Andrade é uma mulher de vinte dois anos, formada em fisioterapia e estagiária de fisioterapia intensiva na Juventus. Após cuidar de uma lesão grave no jogador Daniel Alves em tempo recorde, muitos clubes enviaram propostas de trabalho pra ela. Mas apenas um trabalho lhe chamou atenção ou talvez um certo espanhol chamado Isco Alarcón.
Clara é uma garota que se esforça desde cedo para conseguir conquistar seus sonhos, mora com a avó na periferia da cidade e após voltar para casa como de costume em um exaustivo dia de trabalho, acaba tendo o azar de encontrá-lo.
Em meio ao caos que é sua vida, tudo que Karim mais desejava era encontrar algo que realmente pudesse lhe dar prazer. Ao colocar seus olhos na garota, foi capaz de perdoar sua mera intromissão, trocando a vontade de matá-la pela obstinação de possuí-la completamente para si, sendo capaz de qualquer coisa que fosse preciso.
Eu não sei o que fiz para merecer isso. Você apareceu na minha vida de uma hora para outra e foi destruindo tudo. Agora estou jogada nesse quarto e não faço ideia de como posso sair daqui. O pior disso tudo, é o sentimento de culpa, se eu tivesse seguido outro caminho naquele dia, nunca teria te encontrado e nada disso estaria acontecendo.
"Eu só aceito a condição de ter você só pra mim
Eu sei, não é assim, mas deixa...
Eu só aceito a condição de ter você só pra mim
Eu sei, não é assim, mas deixa eu fingir... e rir."
Não deixar-se abater.
Esse é um lema que a vida obrigou Rebeca Diaz a adotar como mantra.
A única constante em sua vida é o amor que sente por sua família, que é desestruturada de várias maneiras.
E é pensando na sua família que ela começa a trabalhar para Isco Alarcón, o homem que se tornou amargo por perder a mãe de seu filho repentinamente.
"Arrogante, prepotente e excessivamente frio." Era o que Becky pensava a respeito do homem com quem foi obrigada a conviver.
"Maluca, esquisita e destrambelhada." Era o que Isco dizia à si mesmo quando se pegava observando a querida babá por quem seu filho se apegou tanto.
Mas mesmo com tantas diferenças, a atração entre os dois é arrebatadora, e negar o que sentiam um pelo outro vai se tornar mais impossível a cada dia.
Infelizmente tudo o que ela me falou era verdade, eu era a válvula de escape do Sergio e ele por mais que tentasse esconder, ele também sabia disso. Acho que ele tinha medo de me abandonar e de me fazer sofrer. Só que ele falhou, eu estou sofrendo do mesmo jeito.
Às vezes a vida nos prega uma peça e quando dizemos que nunca vamos fazer alguma coisa...olha lá a vida nos contrariando. Vou explicar direitinho como aconteceu.
Me chamo Larissa Villasboas, uma brasileira, consegui me inscrever numa faculdade de Porto em Portugal para cursar medicina. Saí do meu país com 16 anos. Fiquei em Porto por um ano e meio e depois fui para Madrid.
Em Madrid foi onde tudo mudou! Conheci o amor, em toda sua intensidade e complexidade, pela primeira vez...
"Eu amaldiçoo o dia em que te conheci, porque nesse dia eu deixei de ser eu mesma! Nesse dia eu perdi meu coração para você!"- Asensio me olha enquanto estou em lágrimas.
Ela tentou. Tentou até o final. Foi o mais forte que pôde, segurou até onde pôde. Mas nunca foi fácil ser de uma família onde era praticamente invisível; o pai era prefeito da cidade onde morava, a mãe uma importante advogada e a irmã mais velha, a queridinha da família por ter seguido os passos da mãe. Maria Lúcia se sentia sozinha, se sentia desprezada, se sentia indiferente naquela família; já não fazia mais sentido estar no Rio de Janeiro. Felizmente, ela ainda tinha amigos. Amigos que adorariam recebê-la em Madrid.
"— Nós somos um grande e previsível clichê – comento com ele, rindo fraco. — Por quê? – perguntou. Seus dedos ainda faziam um carinho delicioso nas minhas costas, enquanto ouvia as batidas do seu coração. — A história da melhor amiga que é apaixonada pelo melhor amigo gato – ele dá risada e eu acompanho — Mas não é verdade? — É, tem razão. Mas clichê não é algo ruim. Principalmente no nosso caso, que temos um amor singelo, que foi crescendo da forma mais pura – disse, me fazendo sorrir"
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