Fanfics de Francisco Lachowski e Lucky Blue Smith

-Ok, eu aceito. Vou te proteger, manter o time de basquete longe, escoltarei você até em casa, e o caralho a quatro. O que quiser, Pirralho.

-Você deve ter pensado em algo que queira em troca, imagino... –Levi ajeitou os óculos, alternando o apoio das pernas, desconfortável. – E... O que seria?

-Sexo.

(...)

Levi Portman Dallas é um garoto curioso, sensível, frágil, virgem e extremamente inocente. Vítima do TDAH, cursa o primeiro colegial, mesmo possuindo um ano a mais do que os demais de tua classe. Em uma última tentativa desesperada de excluir o bullyng e as agressões físicas de sua vida, estas resultantes do fato de o mesmo ser homossexual, Onze (como apelidado por teus amigos), se vê implorando pela ajuda do garoto de dezoito anos mais popular, mulherengo, safado, e gostoso de todo o colégio. Alec Silas Dangeours.

Dez dias após a chegada de Thomas e Teresa, a Clareira voltara a monotonia. Porém, no amanhecer do décimo primeiro dia, algo aconteceu.

Três novatos apareceram.

A partir daí, a cada quatro dias, três garotos e garotas chegavam á Clareira.

Mas, não vinham pela caixa.

E sim, de dentro do labirinto.



VAGAS ABERTAS! ENVIEM SEUS PERSONAGENS!

Passados dez dias após Teresa acordar, todos na Clareira acreditavam que as coisas retornariam ao normal, mesmo que a garota tenha trazido consigo a mensagem de que tudo viria a mudar.

Porém, no amanhecer do décimo primeiro dia, algo estranho aconteceu.

Os muros não se abriram, ou pelo menos demoraram para o fazer.

E os clareanos não imaginavam o que sairia de lá.

"Havia algo que eu sempre soube: nunca poderia ser a protagonista de uma história"
  
Onde uma menina sarcástica (muito), melodramática (um estilo de vida) e nerd (é sua essência), vê sua vida arruinada por um jogador egocêntrico (na maioria das vezes), troglodita (sem sombra de dúvida) jogador de futebol com o qual é forçada a viver sob o mesmo teto.
  
  "Você vai ver, você vai adorar, seu filho tem a sua idade, você sabia? Ele é o capitão da equipe de futebol!" Minha mãe me havia dito antes de mudar para a casa do recém-namorado. Como se alguém como eu pudesse estar interessado em futebol ou, pior, jogadores de futebol que não mereciam de uma como eu não dê nem uma olhada, mesmo se fôssemos os últimos exemplares femininos que restaram no mundo. Mas então eu não imaginei que eu teria vivido constantemente na presença de um quarto de uma equipe de futebol em casa, ou talvez eu deveria dizer uma caverna com quatro brutamontes com um ego muito superior ao padrão e com o charme típico de um badboy que faz as garotas enlouquecerem, mas não eu. E eu nunca teria imaginado que depois de um tempo, eu começaria me apegar a eles. Apenas um pouquinho...