Fanfics de Frank Iero sem o personagem Personagens Originais

Nunca, em nenhum momento da minha patética vida eu pensei que isso viria a me acontecer. Bom, hoje em dia se apaixonar por alguém do mesmo gênero é até normal, mas por seu traficante de drogas? Isso é normal? Bom, eu acho que não.

Frank e Gerard sempre foram melhores amigos desde quando eram crianças, uma amizade tão forte que nunca esperavam que fosse ser destruída por uma pequena briga. Após a briga, acontece um acidente que faz a família Way se mudar de New Jersey, separando os amigos de vez.
Cinco anos depois, Frank por acaso esbarra com Gerard pelas tumultuadas ruas de New York, e esse simples reencontro acaba mudando totalmene o rumo de suas vidas.

Frank Iero é um jovem vampiro vivendo de acordo com os ideais de sua criadora, que acredita que qualquer contato com os mortais deve ser com um único interesse: sangue.
Cansado das caças habituais e procurando por algo que lhe proporcione maior satisfação, Frank pensa ter encontrado a vítima perfeita. Gerard era melancólico, desesperançoso, e parecia pronto para aceitar a morte, o perfil exato que o vampiro tanto desejava. Mas, quando acaba conhecendo-o mais à fundo, Frank percebe que não é o seu sangue que será necessário para saciar a sede que o domina.

Onde Frank é um alfa que se assume gay pra família e por conta disso é rejeitado pela mesma. Ele acaba se mudando e resolve sair pra beber, Frank acaba encontrando um Ômega por quem se apaixona. Após abrigar ele e ser roubado pelo mesmo, encontra o ômega e propõe que seja seu serviçal para cobrir o roubo e não ser denunciado.
Em uma noite louca quando o cio dos dois coincidem, os dois dormem juntos e Gerard acaba engravidando do alfa. Gerard não quer o bebê por achar que não está pronto pra perder sua juventude e Frank quer o bebê a qualquer custo.

Em poucos dias, Frank Iero realizou os mais cobiçados sonhos: ganhou uma vaga para uma banda em ascensão, assinou um contrato promissor que lhe abriria as portas do sucesso e conheceu um homem capaz de mexer com todos os seus sentimentos.
Mas o destino, tão rápido quanto o presenteara, o jogou em um turbilhão de confusão. Ele possuía tudo, menos a atenção do homem cujo desejo parecia ter durado apenas uma noite. As paredes da desconfiança e da mágoa erguiam-se entre eles.
Que sentido teria a vida dali por diante se lhe era negado suas maiores paixões?

Diante da pressão dos amigos, Frank se vê indo para um retiro hippie de duas semanas, coisa que inicialmente parecia só outra ideia mirabolante que desistiriam logo no segundo dia, mas depois de conhecer Gerard, o supervisor atraente e estranhamente puritano do retiro, as coisas pareceram mudar de espectro. Que podia acontecer nesse curto espaço de tempo?

O amor desde sempre foi algo inexplicavelmente complicado, ninguém nunca teve o poder de obrigar alguém a amar outro, é algo único e forte, as vezes até repentino.

Frank questionava o por quê de ter se apaixonado justo pelo pai de seu melhor amigo, mas agora seu coração já tinha um dono e ele precisava conquistar Gerard Way e principalmente, não decepcionar o seu melhor amigo.

Em meio ao caos e à desesperança de um mundo tomado pelos mortos, Gerard e Frank resistiam em busca de algo que fizesse a vida valer a pena - mesmo com a consciência de que esse algo provavelmente eram eles mesmos.

Uma viagem no tempo ou uma simples alucinação proveniente de uma droga ingerida por Frank? Ele pouco se importava, sendo sincero. Nunca conseguiria explicar a sensação de ser tocado por si próprio; a intensidade escapava de sua capacidade de compreensão, mas sabia o que havia sentido naquele dia e tinha certeza de que nunca teria sensações que sequer pudessem comparar-se com aquilo.

"[...] - Eu te amo. – Arregalei meus olhos ainda mais, se é que era possível.

- Que... – Ele me interrompeu.

- Espera, eu esqueci a outra parte... – Neste momento, ele simplesmente pegou um papel no bolso da calça e o abriu, lendo-o em seguida. – “Estar com você é muito disfuncional, eu não deveria sentir sua falta, mas não posso deixar você ir”... Isso meio que resume tudo o que eu falei. – Estreitou os olhos e mordeu o lábio inferior em expectativa. Um sorriso teimoso já se preparava para sair em minha boca.

- É a música da Kelly Clarkson?

- É. – Respondeu simples. Tentei concentrar minha respiração e me acalmar diante daquela situação. Gerard estava na minha porta. Com um buquê de flores. Recitando Kelly Clarkson.

- Que porra é essa, Gerard?!"