Fanfics de Gotham com Carmine Falcone sem o gênero Mistério

Amor. Até onde se vai pela pessoa que ama? É isso que se passa na cabeça da pequena Celaena Gray, uma simples ex-universitária da Universidade de Medicina de Metrópolis, que acaba se vendo no meio do fogo cruzado entre a GCPD e os irmãos Jerome e Jeremiah Valeska após se mudar para Gotham para começar sua vida médica. O que ela fará? Dará ouvidos à razão? Ou escutará seu coração?

[jerome valeska x oc]
[jeremiah valeska x oc]

Começo: 20/10/2020
Término: __/__/__

"Naquela noite eu observei o Homem-Morcego ruir sob meu trono. Gotham irá lamentar por toda a eternidade o fracasso do Cavaleiro Das Trevas... Eu ainda me lembro dos susurros de dor do Garoto Pródigio... Eu realmente amei aquele dia, e esse maldito tratamento não vai mudar isso." - Coringa

Em um sala do Asilo Arkham, Dra.Harley Quinzel análisa a mente doente do Coringa, que narra a história. Enquanto um amor doentio é criado na sala, o Batman chora a perda de Jason Todd e uma revolução do Asilo Arkham é tramada.

Eu estava em uma das salas de atendimento da área feminina do Arkham, os azulejos perfeitamente brancos faziam um contraste engraçado com o terno escuro do homem a minha frente e sua voz calma não condizia com seu físico definido e arma em seu coldre. Nada ali fazia sentido na verdade, eu estava do lado contrário da mesa, presa a ela por algemas e no lugar que eu ocupava como psiquiatra se encontrava um policial. Nada mais fazia sentido, nada mais estava claro em minha mente e era tudo culpa dele, tudo aquilo era culpa de Jonathan Crane.

Ou como o chamam agora: Espantalho.

E Lucy, seu pai não foi o único louco que me apaixonei...
Essa é a história que nem seu pai sabe... ou eu acho que ele não sabe...
De todos os erros que cometi, de todas as vezes que menti, de todas as grandes merdas que fiz.
Essa foi a primeira...
Ass.
Mamãe....

Uma história de amor numa cidade como Gotham não poderia acabar bem. Nem mesmo a de duas pessoas que já tinham passado por tanto juntas, e que estavam mais ligadas uma à outra do que aquilo que pensavam.

Porque será que as coisas mais lindas estão mais entrelaçadas com a morte do que com a vida?