Fanfics de Grey's Anatomy e Sense8

Mundos diferentes, temperamentos diferentes, porém um amor em comum. Ela, criança perdida. Ele, criança perversa. É na boate Noites de Amor, que tudo acontece, tudo termina. Uma história com reviravoltas, altos e baixos e muitos acontecimentos. É amor, ódio, vingança e recomeço. Moanna e Daniel não são exemplos pra ninguém, mas merecem toda a compaixão e inspiram a reflexão!

" - Você sabia de tudo, mentiu para mim também? _ disse Daniel gritando.
- Eu não sei do que está falando, está me acusando de que? _ Perguntou Moanna com os olhos marejados, sem entender a fúria que tomou conta de Daniel.
- Você faz programas também? Me enganou este tempo todo, e eu feito um idiota acreditando em tudo que você me dizia!"

Um homem importante. As vezes ele usa terno e as vezes um longo jaleco. Kate sabe bem disso, e escreveu dentro destas linhas o que sentiu por ele até o seu último suspiro. "Querido, você tem olhos azuis, como um profundo mar azul, em um dia azul. E eu digo: Olhos azuis segurando as lágrimas, segurando a dor. Meu amor tem olhos azuis, como um nítido céu azul cuidando de mim, olhos azuis, oh, eu amo olhos azuis. Quando eu estou ao lado dele, onde eu desejo estar, eu verei olhos azuis sorrindo ao sol, sorrindo na chuva. Meu bem tem olhos azuis. Eu estou falando sobre olhos azuis, olhos azuis. Qual é o problema? Olhos azuis."
"Seu coração está partido
Para a sua surpresa
Você está cansada de chorar
Por olhos azuis
Tão cansada de viver
Mal-entendida."

Eu entrei desesperadamente no hospital, aquele era o último de toda a cidade, só poderia estar ali, tinha que estar. Ao entrar na recepção, Bailey me viu e com os olhos marejados disse:
- É melhor você não entrar lá
Eu então me sentei e esperei, tentando me manter calma depois de tudo o que tinha acontecido, enquanto médicos vinham e davam notícias boas mas na maioria das vezes ruins para outros pacientes só que, nenhum deles me davam notícias, ele estava lá estava em algum dos quartos.
Horas depois, quando eu estava quase dormindo, deitada nos bancos da recepção, eu vi Bailey abrindo a porta do quarto 14, ela parou segurando a porta com a outra mão na testa e me olhou... Coloquei minha mão sobre a boca e senti as lágrimas caírem, eu não podia acreditar naquilo.