Kageyama e Hinata possuem grande sincronia quando jogam vôlei juntos, apesar de brigas infantis e momentos de rivalidade serem muito frequentes.
Mas Kageyama tinha melhores habilidades que deixavam Hinata com inveja e com vontade de melhorar e ser reconhecido pelo levantador.
No processo, o ruivo começa a notar reações estranhas em seu corpo diante de Kageyama e um sentimento novo que o deixara bastante inquieto.
[Shortfic - KageHina]
(Esta fanfic está postada no Nyah Fanfiction também)
escrita por Aoneko-Lee Em andamento
Capítulos 38
Palavras 139.800
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Universo Alternativo
Em um retorno ao lar, numa noite gelada, Kageyama Tobio encontra um desconhecido em apuros e, a despeito de sua personalidade egocêntrica e insocial, ajuda-o e o leva para casa, não sabia ele que o pequeno estranho estava no cio.
A vida do ômega Hinata Shouyou muda completamente ao se tornar colega de quarto do alfa que, sem perceber, torna-se uma pessoa melhor por influência do ruivo com um misterioso passado conturbado.
{kagehina} O preto é obtido através da mistura de todas as cores, sendo elas quentes e frias. E da mesma forma, foi pela mistura de todos os sentimentos - neste caso, nuances de amor e ódio - que se alcançou a relação entre Kageyama Tobio e Hinata Shouyou.
Hinata sempre olhou para Kageyama como seu rival e nada mais que isso. Porém, depois de acidentalmente ter que dividir o mesmo chuveiro que ele em uma pousada, sentimentos inquietos surgiram. Agora, toda vez que ele chegava perto, seu corpo saia do controle e seu coração disparava. No entanto, o real problema era que Kageyama já estava irritado pela sua atitude fugitiva, o que fazia ele tentar se aproximar mais ainda.
escrita por SamyMartins98 Em andamento
Capítulos 22
Palavras 45.922
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Ação, Aventura, Esporte, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Suspense
1º Arco - Hinata some por uma semana do colégio, e não da noticias.
Deixando todos preocupados, e um certo moreno mais ainda.
O que aconteceu com o meio de rede do Colégio Karasuno?
Os acontecimentos podem juntar ainda mais o casal?
2º Arco - Kageyama ficou um mês sem Hinata, o que teria acontecido com o levantador prodígio, que o deixaria estranho com seu querido meio de rede?
#Longfic
Fanfic também postada na Nyah! Fanfiction
escrita por Aoneko-Lee Concluído
Capítulos 1
Palavras 7.600
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
A natureza renasce na primavera e o solstício é seu auge, o momento em que alfas, betas e ômegas estão mais próximos ao seu lado animal podendo encontrar com maior facilidade seu parceiro ideal.
Vivendo em uma sociedade que acredita que todos tem seu par destinado, o ômega Hinata Shouyou acaba sendo anualmente obrigado a participar de um selvagem ritual no equinócio. O ruivo não tinha muita certeza que correr por uma floresta embriagado com outros indivíduos ébrios ajudaria a identificar sua alma gêmea, mas não teve alternativa senão ser caçado por seu alfa.
Kageyama e Hinata não se davam bem, e por isso Daichi reservou um castigo em especial para eles. Uma tática infalível que consistia em amarrar os dois, um ao outro, no tronco da maior árvore do parque e os deixar sem jogar vôlei, a cada vez que brigassem. Porém, apesar de ele estar completamente convencido que odiava o ruivo mais do que tudo, ele não não conseguia entender como todo aquele ódio simplesmente desaparecia quando Hinata o olhava pelo canto do olho, buscando sua atenção ou quando aquelas mãos pequenas sem querer tocavam as suas ao redor daquele tronco, tentando saber se ele ainda estava lá. Por isso, por mais que aquilo fosse totalmente absurdo e contraditório em sua própria cabeça, e mesmo que isso significasse nunca se dar bem com o cabeça-de-tangerina, Kageyama desejava que aquele castigo nunca acabasse.
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