Fanfics de Henry Cavill - Classificação Dezesseis

Ela, uma híbrida.
Ele, um lobo.

Ela, uma ômega.
Ele, um beta.

Tanto ela quanto ele com poucos aliados.

Ela, a procura de uma matilha.
Ele, a procura de um amor.

Com seus 12 anos de idade, Brittany Foster presenciou a morte dos pais. Na mesma noite, quando tentou sair de Beacon Hills, houve um grave acidente.

Derek Hale, com seus 15 anos de idade, viu sua casa pegar fogo, tempos depois, ele sai de Beacon pra tentar recomeçar.

Duas almas, dois pensamentos e dois passados completamente diferentes, podem se apaixonar com apenas uma troca de olhar.

Depois de conseguir uma bolsa de estudos em outro Estado e implorar pela autonomia dos dezenove anos, tudo o que Amybeth quer é provar aos pais que pode cuidar de si. Mas o destino não estava ao seu favor e seus planos são acabados já no primeiro dia quando descobre ter sido enganada por um corretor de imóveis que lhe levou a alugar um apartamento ocupado e pertencente a Henry Cavill, o mais renomado advogado e cobiçado solteiro da cidade. Por pura complacência, Henry aceita a residência temporária da menina desamparada no seu apartamento sem imaginar que sua decisão significaria uma perigosa aproximação com a menina 16 anos mais nova que ele, e que colocaria em risco tanto sua sanidade quanto seus valores pessoais e profissionais.

Eu olhei para ele, que tinha um sorriso muito contido em seus lábios. O cabelo estava um pouco grande, talvez ele não o tenha cortado há um tempo. A camiseta com três ou quatro botões ― eu estava tão paralisada que pude até notar isso ― estava com alguns abertos e dava mísera visão aos pelos tão másculos de seu peito. Seus olhos azuis eram de tamanha força que eu mal pude olhar para eles por mais de um segundo.

Fiquei um tempo sentada na sala, tentando aplacar o tsunami de sensações que se apossavam do meu corpo, agora que eu não estava na presença de Henry. Eu queria sair xingando, gritando de ciúmes, mas eu sabia que não faria isso porque além de assustar o Henry, eu não tinha mais quinze anos de idade. Como uma mulher madura que namorava um homem maduro, eu tinha que ter atitudes maduras, ainda que a insegurança estivesse presente em cada vez que eu respirava.

Um homem que tinha tudo aos seus pés e uma garota que tinha medo de amar.
A história de nós dois mostra o contidiano de um casal que descobre que a vida é feita de momentos alegres e tristes, de descobrimento e paixão.

Bryan partiu para não mais voltar, e meu coração se partiu para não mais se recompor. Eu nunca imaginei que me apaixonaria pelo homem que minha família tanto odiava. Henry Cavill era o nome do homem que atormentava meus pensamentos, que me fazia ter pensamentos impuros, e que havia sido culpado por meus pais por contribuir com o assassinato de meu irmão.

Nós dois sabíamos o quão difícil seria tentar algo que não fosse do agrado de meus pais, eles jamais permitiriam... Nada é fácil em Um Amor Proíbido.



•Capa feita pela Queen Design, o twitter dela é @queend3lray .•
•A história é de minha total autoria.•
•Plágio é crime.•
•Postei ela no wattpad também.•

“Você não é mais princesa de Gales. O casamento de seus pais é inválido e de hoje por diante você será chamada de Lady Mary.”
“Eu não reconheço outra rainha além de minha mãe. Mas se a amante do rei poder falar com meu pai sobre mim, eu ficaria agradecida.”

Mary Tudor, a única filha sobrevivente do rei Henry VIII e da rainha Catherine de Aragão. Educada para ser a maior rainha que Inglaterra alguma vez conheceu, a outrora princesa de Gales, tivera sua realidade e sua mãe arrancados dela pela obsessão do pai em um herdeiro masculino. Neta de uma rainha guerreira, Mary não desiste de lutar pelos seus direitos até…

“Suas Graças, o Duque e a Duquesa de Suffolk.”

Como punição pela desobediência de sua filha bastarda mais velha, o rei de Inglaterra aconselhado por seus ministros decide casar a mesma com seu melhor amigo, o belo mulherengo Charles Brandon.
O duque de Suffolk no auge de seus trinta anos não esperava voltar a casar, especialmente com uma jovem com metade de sua idade e mais sangue real que o próprio rei. Viúvo e com uma filha, Frances, fruto de seu casamento anterior. Sua missão era clara, vigiar e manter a garota em rédea curta… por outras palavras, ser o seu carcereiro.

Mas nem o duque, nem a dama esperavam que o mísero e insignificante papel onde assinaram seus nomes em conjunto pela primeira vez seria o começo de uma bela história de amor, contada por gerações, romantizada por poetas e escritores e a base para aquilo que depois diriam ser “amor vitoriano” fora na verdade a realidade vivida entre um duque com origens plebeias e uma bastarda com sangue real, um carcereiro e sua rosa de inverno.

Charles Brandon & Mary Tudor

"- Eu desisti dessa coisa de homens e casamento.
- Eu não disse nada sobre homens e casamento, eu disse sobre EU mostrar que sou honrado. "

"Eu estava trabalhando em casa, tomando uma boa xícara de chocolate quente enquanto ouvia Robbie Williams. Aquele cenário todo me acalmava e me ajudava na concentração, já que esse era o item principal para que meu trabalho fosse bem executado. De repente, ouvi batidas na porta e pensei ser a diarista que me ajuda na organização da casa, então autorizei a entrada.

Mas não era ela."

― Lara. ― Henry respirou fundo. Sua voz era aflita e seu olhar buscou o meu, mas eu não pude corresponder. ― Eu te machuquei, não foi? Me perdoe, por favor, eu jamais tive a intenção de te machucar.