Fanfics de House - Classificação Dezesseis

Os últimos 5 meses de vida de James Wilson ao lado de Gregory House.

"Wilson, o doce Wilson também sabia como ter seus momentos babacas e como devolver alguém na mesma moeda. E House sabia aquilo bem demais já que o conhecia tanto quanto conhecia a si próprio.

Então, com sede de vingança, o loiro entrou no restaurante em que House estava com a vizinha que desejava conquistar. O médico foi até os dois, ajoelhou no chão após fazer a maior das cenas e o pediu em casamento."

Quando Cuddy volta a trabalhar no Hospital Princeton Plainsboro é notado a ausência de sentimentos por alguém. Alguém muito importante para ela; House. Essa afeição é passada para outra pessoa, uma que sempre esteve com ele a vida toda, Wilson. Será que esse romance dará certo?

"Padeci por minhas próprias ações. Não tinha mais significado e importância nenhuma poder respirar, fazer o coração bater, viver sem a perna me incomodando. Vicodin não cura a mente. Nada irá curar. [...] Como eu alimentava a vã esperança de a morte de Wilson ser um engano, assim como a minha foi para ele... Mas isso não iria acontecer. Eu o vi morrer. Estava ali com ele. E jamais iria esquecer tudo que ele fez por mim.".

Nessa fanfic as personagens da série House M.D ficarão presos numa ilha misteriosa, e no decorrer da fanfic irão descobrir que não é só eles que estão lá.

Jenna, Camille e Alex são muito viciadas em Netflix... Tipo muito mesmo e em livros também. Então elas decidem, nessas férias, fazerem uma maratona de séries e leituras, mas isso resulta em algo muito estranho que nenhuma das três podem explicar.

A vida no Hospital Presbiteriano Medical Center, em Atlanta, não é nada fácil para a Residente de Cirurgia Dra. Annabeth Moore e seus amigos. A escolha de exercer medicina não é nada fácil, ainda mais quando se ama alguém e se quer ter uma vida a dois.

Doppelgänger é uma palavra do idioma alemão que designa uma “duplicata andante”, uma “réplica” sua que anda por aí, se fazendo passar por você. Essa definição sempre fora uma vertente da ficção, até que Lana Parrilla se vê de frente à si mesma, dividida em mais de uma duplicata. Não só ela como Jennifer Morrison, sua colega de elenco. Ambas dão de frente à uma confusão de rostos e buscam respostas, mesmo que nada daquilo pareça ser real. Suas personagens já interpretadas ganham vida, histórias, dores reais e uma série de acontecimentos passa a ser o elo entre cada uma delas.

O cheiro de Cameron permanece impregnado nele.
Assim como a memória recente de seu calor, da sensibilidade ao seu toque, do tremor adorável, do gemido delicado, das curvas macias pressionando-o...
Merda.
Não é à toa que ele evita chegar muito perto dela. Evita sentir seu perfume. Evita tocá-la. Evita até mesmo olhar para ela, às vezes. Na mais doce, atenciosa e inofensiva médica de sua equipe, é onde se esconde o maior perigo para a sanidade de House.

Oi, meu nome é Artur, meus amigos me chamam de Art, sou, bom era um garoto de um lugar tranquilo e pacato chamado Afonso Cláudio, no interior do estado brasileiro E.S(fica do lado de Minas Gerais e em cima do Rio de Janeiro, região Sudeste) antes de uma coisa mexer com a minha vida e transformá-la de formas que eu nem consigo explicar.