Fanfics de Ib - Tag Mary

Depois da minha aventura pelo "Mundo Fabricado", consegui sair de lá junto com o Garry. Quando voltamos para a realidade, tudo isso parecia ter sido apenas um sonho, como se nada tivesse acontecido. Por sorte Garry se lembrou de mim. Ele estava com o meu lenço que havia emprestado para ele, e para ter certeza de que iríamos nos encontrar novamente, ele tinha dito que lavaria o meu lenço antes de devolver-o para mim. Foi uma promessa que fizemos.
Sempre que dava, eu ia para a galeria com a esperança de me encontrar com o Garry novamente. Mas isso apenas aconteceu depois de 8 anos, quando completei 17 anos de idade. Sem mencionar que uma nova aventura estava por começar.
"O que esse lugar quer de mim? Porque isso ainda não acabou? Estou com medo... Garry."

Depois de 4 mêses dos acontecimentos do museu, Ib e Garry se separam, depois daquele dia, Ib e Garry, tiveram muitos pesadelos sobre o "Mundo Fabricado " e também com a Mary, mas um dia, eles sentem uma forte presença de um do outro...

O RPG Maker IB não é meu! Apenas estou fazendo uma Fanfiction do jogo, espero que gostem!

“Afinal, Mary era apenas uma pintura. Não tinha alma, não tinha sentimentos. Era uma pintura vazia e má.
“Uma pintura que estava livre pela primeira vez.”

As rosas são eternas
Um perfume exalam delas
Toda rosa desabrocha
Todas rosa murcha.

As rosas contém espinhos
Podem te encher de dor
Ou até mesmo de amor
Pois todo sentimento tem uma cor
Pois toda rosa é uma flor.

Toda rosa é perigosa..
Mesmo sendo tão formosa.
Elas são temidas
Elas sempre são mantidas
E por isso, elas são traíras.

Ela é muito frágil..
Mas não se engane, ela é ágil.
Ela pode ser linda, daquele jeito
Mas pode ser, o seu pior pesadelo.















Poemas escrito por: Eu!
Eu sei que ficou uma bosta, e que niguem iria querer ele, mas ...

PLÁGIO É CRIME!

E já fui no cartório registrar esse poema como meu, então se eu descobrir alguém copiando, pode se dar mal.

Claro, se quiserem usar, é só pedir ^^

Havia papéis por todo lugar, a maioria esboços de obras e contas, quadros em péssimo estado e esculturas quebradas, ratos e teias de aranha, caixas lotadas de tralhas de artistas, quase caí quando tropecei numa boneca, se é que se pode chamar aquilo de boneca, era azul, tinha cabelo preto bagunçado, olhos vermelhos e um sorriso assustador, aquela coisa era medonha demais para se olhar, chutei ela pra longe e fui em direção a um pequeno baú que estava em cima de um armário, fiquei surpresa com o estado daquela caixinha, em comparação com o resto do quarto estava muito bem conservada, quando tentei abrir descobri que estava trancada.

- Trancado? Será que tem algo de valor aqui dentro? - pensei em voz alta

Mas lá dentro não encontrei ouro.
Não encontrei dinheiro.
Não encontrei jóias.
Lá dentro, encontrei Eva.

Naquele vasto, denso e macabro lugar; entre todas as criaturas e assombrações que perambulam livremente pelos extensos corredores, existe uma diferente das demais, escondida e longe de todos, similar aos humanos por dentro e por fora. Quem seria? Ou melhor, o que seria? Nem mesmo ela conseguia responder.

Prestes a fazer 18 anos, fui convidada (leia-se: obrigada) a viajar com minha "família" para uma galeria de artes. Bem, o que pode dar errado quando se tem uma madrasta nojenta e uma irmã insuportável ao seu lado, junto de um pai inútil? Eu, Angela, sugiro que leiam isso com puro sarcasmo, porque sinceramente... Argh, isso vai ser horrível.

E mais uma vez, estou aqui — andando por estes corredores brancos, essas mesmas pinturas penduradas nas paredes: há sequer algum lugar desta galeria que eu já não tenha visto? As mesmas esculturas, mesmas bonecas, mesmas falhas, mesmos sentimentos mórbidos e mesmas lágrimas, todas minhas. Algum dia sairei deste lugar?

As cinzas espalhavam-se pelo o que um dia foi um lugar vívido, o cheiro putrefato das labaredas inundando o local a embebedando de puro êxtase. Ela não teria um presente melhor.

Sua carrasca raivosa evapora como suas lágrimas, a realidade bate em minha cara como cinzas do que um dia já foi parte do loiro.
Tudo que vejo é apenas um garoto choroso que queria companhia.

[Genderbend!Mary]