Fanfics de Jake Bugg com o gênero Universo Alternativo

Louis era um pobre Ômega ,com muitos problemas, entre eles cuidar de seu irmão mais novo, e trabalhar em uma sociedade onde ser Ômega e ser fraco. Harry pensava que ômegas e betas eram apenas brinquedos, que serviam apenas para proporcionar prazer a seus alfas, até conhecer um Ômega que mudara realmente sua vida.

Do you think you were a messed up kid?
Yeah, you know.

-Jake Bugg

Shawn encontra Jake pela primeira vez em um mercado. Jake era o pior caixa que ele já viu.

{Jake Bugg X Shawn Mendes}
{long-fic}

Ás vezes, coisas aparentemente sem sentido acontecem na nossa vida.
Pessoas aparentemente erradas fazem as coisas certas.
A maldade, por um segundo, se torna boa, fazendo você questionar tudo o que acreditava.
Porém, como pode a mesma pessoa que te levanta também ser a que te leva ao fundo do poço?
Você me mostrou o bem e o mal. O certo e o errado. Por um segundo fez eu me sentir especial, e depois sumia. Aparecia nos momentos errados e nos lugares incertos, fazendo minha cabeça girar 360° graus sem entender nada no final.
Você e seus cabelos castanhos, macios. Seus olhos azuis, mas extremamente vazios. Seu jeito de se preocupar despreocupadamente. Você e seu passado sombrio.
Jake Bugg.
O cara que me levava à vida. E logo depois à morte.
O cara que me encontrou quando ninguém encontrava.
O cara que mesmo me perdendo, nunca realmente me perdia.
O cara que andava comigo em uma constante montanha-russa, mas ao contrário de mim, nunca enjoava.
O cara que parecia certo.
A variável sem resposta. A porta sem chave.
A pessoa mais perdida que eu havia conhecido, e que mesmo assim parecia sempre saber o caminho. Pelo menos pra mim.
O guarda-chuva quebrado. Que por mais que parecesse proteger da chuva, sempre deixava um pouco da tempestade entrar.
O drogado, o bêbado, o rockeiro.
A parte mais errada da minha história. A cena deletada e não contada.
Até agora.

Já ouviu falar em garoto de rua? Então, eu sou um... quer dizer, eu era até uma mulher loira me tirar das ruas. Seu nome é Georgia Oldham, casada com Calvin Oldham. Uma família bem rica aqui de Nottingham.
Quando tinha 10 anos, Georgia me tirou de onde eu morava. Um lugar sujo e cheio de ratos. Ela me chamou e eu fui até ela. Era véspera de Natal e eu estava sozinho. Ela me perguntou se queria uma família- aquilo foi bem tentador. Estava frio, bem frio e ainda era cedo. Disse para aquela linda mulher, um sim. Ela me pegou pela mão e me colocou dentro do carro. No rádio, passava minha música favorita do Oasis. Cantarolava baixinho e aquela mulher me olhou sorrindo, quando o farol fechou.
"- Gosta de Oasis?- sorriu. Concordei me encolhendo de frio.- Olha, têm blusas no porta malas. Pegue-as para aquecer-se!- peguei um moletom azul marinho e vesti-o.- Como se chama?- disse saindo com o carro.
- Jake... Jake Edwin Kennedy.- olhei para a janela.
- Bonito nome!- sorriu pelo retrovisor. Assenti.
- Jake, você tem uma missão comigo.- franzi a testa.
- Não entendi, senhora...?
- Georgia, mas me chame de mãe, por favor!- assenti.- Eu te explico, o caminho é longo.- pausa- Você nunca esteve nas ruas antes, ok?
- Por que?
- Minha filha, Alice, pensa que você é um filho de outro pai e que estava morando com esse tal pai. Ela pensa que você é irmão dela.
- Por que?
- Porque eu disse à ela.- pausa- Sua missão comigo é cuidar, proteger, vigiar e conversar com Alice.
- Vou morar com vocês?
- Claro!- pausa- Quero que cuide de Alice."
Com o tempo descobri que, Georgia e Calvin eram superprotetores, que queriam um cara que cuidasse de sua filha, mas não queriam um homem adulto, queriam uma criança como eu, ingênua e sem maldade. Claro que tenho a maldade do mundo de hoje, mas não faria mal algum para Alice. Não como o outro cuidador da mesma, que tentou sequestrá-la inúmeras vezes.
Atualmente, tenho 17 anos e Alice 15. Ela é uma linda garota rude. Não gosta de conversar e ama ficar dentro do quarto ouvindo David Bowie e Oasis. Falando neles, irei com ela à um show deles, amanhã. Um agrado meu à ela.
Gostaria de dizer à Alice o quanto a amo... de verdade! Alice para mim é tudo! Não sei o que seria sem ela... Ela é uma garota diferente, não pensa em futilidades, não fala só sobre garotos, não gosta dessas porcarias musicais... Bom, gosta daquele seriado Hanna Montana que passa na Disney, mas... tudo bem, a Miley Cyrus eu aguente por ela.

As pessoas chegam na sua vida sem te pedir licença. E algumas, quando chegam, fazem alguns estragos notáveis. Outras, trazem felicidade e alegria. Mas o que será que trouxeram os irmãos Gallagher ao cruzarem o caminho de Melissa? Talvez um impacto. Um embate entre personalidades, olhares e sorrisos, que fazem, do seu próprio jeito, uma confusão entre sonho e pesadelo. Mas no final de tudo, quem sabe Melissa escolha ficar acordada.

Então é isso, fui abandonada com os meus 13 anos em um orfanato de Dublin, e lá passei anos sendo torturada por mentiras que não acabavam mais. Ninguém, se quer, olhou pra mim, ninguém me levou para passar o Natal em sua casa... Sofria quando amigos eram levados por famílias, não pela felicidade deles e sim por ter que ficar mais uma vez sozinha. Meus 18 anos demoraram uma eternidade, mas chegaram. Teve um bolinho, refrigerantes, salgados e sorrisos de: "Graças à Deus é 18".
Assim que saí daquele orfanato, com minha mala na mão esquerda, na outra minha jaqueta de couro e nas costas meu violão, senti um alívio por uma parte, e por outra, medo. Medo, porque voltaria para dormir naquele lugar.
Meu sonho era cantar, e mostrar pro mundo tudo que sinto em uma canção. Mostrar minha história, e que na vida não podemos desistir.
Se passaram dias e eu não achei um emprego. Minha vontade era de ir em algum bar e expor minha voz... mas, o que escutava sempre, era:
- Não!
- Não!
Um seguido do outro... Até que cansei, e fui parar na porta da The 2i's, a boate de stripper mais conhecida de Nottingham. E lá me perguntaram:
- Você pode ser a vocalista que falta?
- Pode interpretar Cherry Bomb e ficar de cinta-liga?
*Obs: Cherry Bomb é vocalista de uma banda de rock feminina. The Runaways.
Porra! Tá ótimo... Ganhar 400 libras por noite que tocar- quase todos os dias. É esse mesmo!

Meu nome é Ágatha Carlos Moura, tenho 17 anos. Moro em São Paulo capital. Daqui alguns meses vou para Londres estudar. Esse é meu sonho, tirando ser cantora, música é minha vida, quero que tudo dê certo em minha vida!
Amo minha vida, amo meu corpo, amo minha voz, amo minha família... Amo tudo, sou muito feliz!
Eu tenho um namorado, o Chuck, ele tem 21 anos, ele tem uma banda e trabalha na MTV... Eu ainda sou virgem e espero que aconteça com ele. Ele cuida de mim, me ajuda sempre, nunca força a barra e eu amo ele demais!
Estamos na virada do ano, de 2010 para 2011... Óbvio!
Tenho vários divos e divas... Como: Miley Cyrus, Demi Lovato, Selena Gomez, Matthew Bellamy, Mick Jagger, Elvis Presley, Kurt Cobain, Brian Jones, David Bowie, Beatles, Ramones, Bob Dylan, Madonna, Marvin Gaye, milhares! E... Justin Bieber, ele é minha fascinação!
Meu pai se chama Wagner Moura (sim, é ele, o durão do Tropa de Elite), minha mãe é a Cristiane Carlos (ela é uma das Modelistas da Zara de todo o Mundo), meu tio, Wellington, é jogador, falando em jogador, meu vô é o técnico do São Paulo, Muricy Ramalho, sou são paulina... Minha família é muito grande, enquanto eu conto minha história com certeza aparecerá mais alguém!

Aos 18 anos fui vendida para uma rede de prostituição, as famosas groupies. Aquelas que satisfazem as vontades das famosas bandas europeias. Mas, o mais triste é que não fui por que quis, fui porque minha mãe me colocou nessa. Eu e minhas duas irmãs.
Assim que as duas completaram 18 anos, vieram para o mesmo rumo.
Agora explico: minha mãe só pensa na alta grana que ganhamos com isso. Somos o trio de groupies mais caros de Amsterdã, Holanda. Por que? Porque somos as mais procuradas, com o corpo mais "evoluído" e mulheres- de verdade.
Ficamos em casas noturnas e, mandamos lá, pois os donos têm medo de nos perder. Aí entra minha mãe.
Ela não fica na boate com nós, pois está em algum lugar do mundo neste exato momento. Mas, de alguma forma descobre que, por exemplo, hoje não ficamos com ninguém (não ganhamos). E fala um MONTE de merda.
Tenho 21 anos e me chamo Jude Moon. Minhas irmãs são, Julie Relf e Jamie Relf- Julie, 18 e Jamie, 19. Eu nasci em Moscou, Rússia. Julie em Atenas, Grécia. E, Jamie em Oslo, Noruega.
Percebe-se que são lugares totalmente diferentes. Pois bem, minha mãe foi casada três vezes. 1ª, eu nasci. 2ª, não teve sorte. 3ª, Jamie e Julie nasceram. Os casamentos eram relâmpagos, pois largava depois do parto. Apenas o casamento de Gergio que durou mais ( pai das minhas irmãs).
Mas, por que fez isso?
Como disse posteriormente, ela só pensa em dinheiro e, todos os caras que foi casada eram, tipo assim, milionários. Viveu muito tempo sendo sustentada pelas pensões. Agora é sustentada por mim e minhas irmãs.
Morei com o meu pai 1 ano e alguns meses. E ele era um pai e tanto... Sei, porque guardo videos com ele. Ele era lindo! Não sei como minha mãe largou dele.
No meu aniversário de 15 anos, meu pedido foi ir à Rússia. Minha mãe, uma vez na vida, foi feliz comigo e me levou. E ela me mostrou meu pai. Chorei. Só vi ele de longe, ele me viu, mas não viu minha mãe. Me olhava sorrindo, como se me reconhecesse. Ele continua jovem e bonito. Meu sonho é poder vê-lo novamente.

A Eslovênia nunca foi tão interessante. Em Bled, uma cidade montanhosa, vivem pessoas comuns, que vivem vidas comuns; até agora. Com a chegada de um novo morador, a rotina de todos é radicalmente mudada, principalmente a de 4 adolescentes com personalidades totalmente diferentes.
Tudo é tão bizarro, misterioso e pertubador. Mas há uma certeza: Bled nunca mais será a mesma, não no sentido da população, mas o karma da cidade é totalmente negativo após os acontecimentos.
Acompanhe a história de morte de Evan, Melanie, Lana, Megan e Jake; e tenha estômago para ler até o final.