Fanfics de James Franco - Concluídas

"Não sei quantas vezes um coração pode ser destroçado e continuar batendo. Não sei quantas vezes eu sofri por ele, e quantas vezes ele sofreu por mim. Batalhas aconteceram, e assim que elas acabavam, novas batalhas surgiam. Algo sempre aparecia em nosso caminho, sempre tentando impedir que ficássemos juntos. Mas apesar de o universo adorar brincar com a gente, o destino sempre acabava nos juntando mais uma vez. Podemos ter os nossos altos e baixos e as nossas brigas, mas que casal não tem? O importante é que no final, sabemos que pertencemos um ao outro."

Quão perigoso era para uma adolescente envolver-se com um homem mais velho? E quão errado era para um homem apaixonar-se por uma singela jovem?
Carmen seria o maior pecado dele. Sua pequena e degenerada garotinha. Jake nunca saberia e Carmen o amaria. Viveriam um amor perigoso e secreto. Jogariam perigosamente.

"Eu era a garota confusa, problemática. Minha vida tem sido cheia de perdas, solidão e loucuras.
Ele era o cara certinho, família, bondoso e responsável. A pessoa mais doce e generosa que eu já conheci.
Eu era o tormento.
Ele era a paz.
Eu ferrei meus relacionamentos com família, amigos, namorados. Destruí minha carreira brilhante.
Ele era o cara exemplar. Casado, pai de duas filhas. Um líder nato e conciliador. Capitão de um dos maiores times do mundo.
Quando tudo na minha vida parecia perdido ele apareceu e me salvou de um caminho destrutivo. Mesmo sendo tão diferentes um do outro, conseguimos criar um laço forte, uma linda relação de amizade e companheirismo.
Apesar de sermos opostos, tudo funcionava entre nós. Até o momento em que eu percebi que eu estou completamente apaixonada por ele!
Eu nunca poderia ter me apaixonado por Jordan Henderson."

"Eu sempre fui alguém responsável, sério. Tudo na minha vida foi planejado, sempre busquei estabilidade e discrição.
Mas então ela apareceu.
Com um jeito confuso, uma bagagem de problemas e traumas. Uma pessoa totalmente oposta de mim. Eu que sempre fugi da mídia, sempre preservei a imagem da minhas filhas, da minha mulher, acabei me aproximando de uma das pessoas mais famosas do momento, uma das pautas favoritas dos tabloides. Eu nunca imaginei que poderia me tornar tão próximo de alguém como ela.
Desde o momento que nos conhecemos senti uma inexplicável conexão. Eu a conheci de verdade, talvez como nenhuma outra pessoa jamais a conheceu. Cresceu dentro de mim a necessidade de cuidar dela, mostrar que eu sempre estaria ao lado dela, mostrar pra ela o quanto ela é talentosa e pode ir longe.
Tudo o que queria era vê-la feliz novamente e reconstruindo a vida. Mas pela primeira vez na minha vida as coisas saíram completamente do meu controle!
Eu nunca poderia ter me apaixonado por Penelope Kiedis."

Depois de muitos anos Elizabeth volta para sua cidade natal onde reencontra Jake, seu primeiro amor. Logo a garota começa a viver um dilema: Entregar-se ao desejo ou tentar resistir.

A mulher esconde segredos que podem arruiná-la, podem ferir a ela e aqueles ao seu redor. Pois está fugindo de um homem mau, aquele que destruiu sua vida e sonhos. O que ela apenas não esperava é que ele a encontraria aonde quer que fosse e ali, seria assinada sua sentença.

"Quando você esconde segredos, eles te escondem" - Lana Del Rey

Lembro-me bem da primeira vez que vi Elizabeth e também da última...
Quando dei-me conta do quão apaixonado estava prometi a mim mesmo que nada no mundo a machucaria, que nada a tiraria de meu lado, porém, a vida tinha outros planos para nós.

Dois homens surgem na vida de Lana.
Um novo amor, baixista de uma banda de muito sucesso e um velho amor, líder da Gangue de motoqueiros mais temida dos Estados Unidos. Gangue esta que Lana e sua amiga já fizeram parte na adolescência.
Mas existe um grande problema: Lana Del Rey não tinha sentimentos, era uma mulher cheia de feridas abertas que nunca cicatrizaram.
Qual dos dois conseguirá conquista-la e quebrar o gelo de seu coração? O garoto perdido na vida ou o Bad Boy? O maconheiro ou o ladrão?

: Elizabeth Woolridge Grant tentará uma nova vida em Seattle, mas lá terá muitas surpresas. Sabemos que tudo nessa vida é difícil, porém se não dermos de frente, nunca conseguiremos nossos objetivos.
– Senhor Grey, ela está aqui – disse sua secretaria.
– Mande-a entrar para a entrevista.

Entro na sala e olho para aquele homem de olhar atraente e muito sedutor, logo sinto algo tomar conta de meu corpo e me arrepio dos pés a cabeça.
– Senhorita Grant, sente-se por favor – diz ele com uma voz totalmente seduzente.
– Claro...
Me sento de frente à sua mesa e ali começo a responder suas perguntas. Me sinto intimidada com o modo dele, com aquele olhar. Depois de uma bela entrevista saio da sala do senhor Grey confiante e ansiosa pela ligação para saber se passei na entrevista ou não. Pego o elevador para descer para recepção e nele encontro um homem de cabelo moreno, olhos azuis e uma pele lindamente branca.
– Bom dia, senhorita! – diz ele ao me ver entrar.
– Bom dia... – digo meio sem graça.

Uma nova vida a espera. Elizabeth terá várias novas experiências em Seattle e um romance cheio de surpresas!

A visão do palco da vida de Lizzy não era, nem de longe, o que se passava nos bastidores. Imposta a não reclamar de sua vida, vez que seus flashes transmitiam perfeição e seus desejos sempre eram atendidos.

Pobre expectadores, o que eles achavam não era o conceito que se passava por trás de seus verdadeiros sonhos, que agora não significavam mais nada se ela não poderia ter a pessoa que ama.

One-shot inspirada na música "Without You" de Lana Del Rey.

“[...] Fechei os olhos ao ler aquilo, sentindo uma pontada bem abaixo da minha pélvis.

Era incrível como minha menina podia ser doce, adorável e meiga ao mesmo tempo que podia ser safada, pervertida e um pouco insana naquelas horas.

Boas garotas são sempre assim. Não há exceção.”


[Um imagine estrelando a Leitora como A Namorada e o ator americano James Franco como O Narrador]

"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…)
Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar.
3 anos depois
Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras.
Diário:
Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite.
Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.