escrita por Marcelacostaa Concluído
Capítulos 32
Palavras 27.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias James Rodríguez
Gêneros Família, Fantasia
O sonho dela sempre foi viajar para longe daquela cidade que para ela já não tinha nenhuma graça, um lugar que a prendia desde quando se entendia por gente, Brasil. Lá estava a chance dela bem em sua frente, a chance de conhecer um novo mundo, de ter uma nova vida, e claro, ela agarrou essa possibilidade mesmo sem saber as grandes surpresas e obstáculos que a prendia na sua nova Cidade. Uma cidade que vai lhe conquistar aos poucos, e vai fazer conhecer o cara no qual ela tanto esperava e sonhava, mas nem tudo que é bom se ganha fácil. Bem Vinda ao Programa de Au Pair da Colômbia, a cidade que vai lhe conquistar aos poucos.
Paquetá é um menino tímido que sofre muito na escola por causa de um garoto que só quer o seu mal, entre tantos problemas escolares ele encontra vários amigos que lhe apoiarão junto a um novo vizinho rabugento que o fará enxergar o mundo por outra perspectiva fazendo assim enxergar o outro lado da moeda de quem só lhe fazia mal, o que irá acontecer? Só lendo para saber.
Essa história é baseada no filme primos do Thiago Cazado, só que com uma nova visão do que aconteceu no filme com mais detalhes, Richarlison é um ex presidiário que vai morar com o seu primo e a sua tia, mas está tem que fazer uma viagem de última hora e eles vão passar 1 mês juntos, dois jovens, vários desejos, o que irá acontecer? Só lendo para saber.
"Nós dois juntos somos um tipinho qualquer, mas um tipinho só nosso. Sem lógica e solução, sem solução eu sempre fui, só não esperava encontrar outro tão ruim quanto eu."
Priya, uma jovem indiana com um casamento prometido chega em Madrid para passar os dias na casa de seu primo Ravi, o que ela não esperava era encontrar o zagueiro espanhol.
"Eu acredito em grandes amores.
Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um.
Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico.”
O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe.
É amor do tipo “amor da tua vida”.
E eu acredito que funciona assim:
Se tu tiveres sorte, conhecerás o amor da tua vida. Tu estarás com ele, aprenderás com ele, darás tudo de ti a ele e permitirás que a sua influência te mude em medidas insondáveis. É uma experiência como nenhuma outra.
Mas aqui está o que os contos de fadas não te vão dizer – às vezes encontramos os amores das nossas vidas, mas não conseguimos mantê-los.
Nós não chegamos a casar-nos com eles, nem passamos anos ao lado deles, nem seguraremos as suas mãos nos seus leitos de morte depois de uma vida bem vivida juntos.
Nós nem sempre conseguimos ficar com os amores da nossa vida, porque no mundo real, o amor não conquista tudo. Ele não resolve as diferenças irreparáveis, não triunfa sobre a doença, ele não preenche fendas religiosas e nem nos salva de nós mesmos quando estamos perdidos.
Nós nem sempre chegamos a ficar com os amores das nossas vidas, porque às vezes o amor não é tudo o que existe. Às vezes tu queres uma casa num pequeno país com três filhos e ele quer uma carreira movimentada na cidade. Às vezes tu tens um mundo inteiro para explorar e ele tem medo de se aventurar fora do seu quintal. Às vezes tu tens sonhos maiores do que os do outro.
Às vezes, a maior atitude de amor que tu podes ter é simplesmente deixar o outro ir.
Outras vezes, tu não tens escolha.
Mas aqui está outra coisa que não te vão contar sobre encontrar o amor da tua vida: não viveres toda a tua vida ao lado dele não desqualifica o seu significado.
Algumas pessoas podem amar-te mais em um ano do que outras poderiam te amar em cinquenta anos. Algumas pessoas podem ensinar-te mais em um único dia do que outras durante toda a sua vida.
Algumas pessoas entram nas nossas vidas apenas por um determinado período de tempo, mas causam um impacto que mais ninguém pode igualar ou substituir.
E quem somos nós para chamar essas pessoas de algo que não seja “amores das nossas vidas”?
Quem somos nós para minimizar a sua importância, para reescrever as suas memórias, para alterar as formas em que nos mudaram para melhor, simplesmente porque os nossos caminhos divergiram? Quem somos nós para decidir que precisamos desesperadamente substituí-los – encontrar um amor maior, melhor, mais forte, mais apaixonado que pode durar por toda a vida?
Talvez nós devêssemos simplesmente ser gratos por termos encontrado essas pessoas.
Por termos chegado a amá-las. Por termos aprendido com elas. Pelas nossas vidas se terem expandido e florescido como resultado de tê-las conhecido.
Encontrar e deixar o amor da tua vida não tem que ser a tragédia da tua vida.
Deixá-lo pode ser a tua maior bênção.
Afinal, algumas pessoas nunca chegam sequer a encontrá-lo."
-Heidi Priebe
Em uma cidade pequena e desconhecida pelas pessoas, Alguns jogadores famosos de futebol resolvem passar um tempo em um hotel. Tudo estava normal entre eles, até que um dia eles resolveram dar uma festa neste hotel... Foi aí que tudo começou a mudar
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