Fanfics de Lana Del Rey e Nirvana

Deuses e humanos antes de iniciarem o Ragnarok pra decidir o futuro da humanidade uma luz branca aparece e os deuses e humanos são levados a uma sala pra reagir a outros universo.

Será após verem esses universo que os deuses iram mudar sua visão sobre os humanos?

E os personagens que cada rap mostrar vai aparecer na sala junto de seu grupo.

Venha descobrir lendo essa fanfic.

Dois homens surgem na vida de Lana.
Um novo amor, baixista de uma banda de muito sucesso e um velho amor, líder da Gangue de motoqueiros mais temida dos Estados Unidos. Gangue esta que Lana e sua amiga já fizeram parte na adolescência.
Mas existe um grande problema: Lana Del Rey não tinha sentimentos, era uma mulher cheia de feridas abertas que nunca cicatrizaram.
Qual dos dois conseguirá conquista-la e quebrar o gelo de seu coração? O garoto perdido na vida ou o Bad Boy? O maconheiro ou o ladrão?

Ela passava noites em claro tentando encontrar uma liberdade nas luzes de faróis e barulho de motores.
Ela dizia "Você não quer ficar desse jeito, famosa e burra tão cedo" - conhecida como a noite de Paris e amada como os dias de verão, sempre quis ser ela mesma, mas mentir era sua única saída, um ato displicente.

Elizabeth fitava-o com olhos de desenhos animados, passando confiança e melancolia. Ela dá calafrios. Branca com um relâmpago em dias chuvosos e obscura como a noite sem luar, confiava na simpatia de estranhos. Com um sorriso eterno no seu rosto ela diz "Você não quer ser igual a mim, Não quer ver todas as coisas que eu vi" - Honestamente, é alarmante o quão encantadora ela pode ser enganando a todos dizendo que está se divertindo, mas Elizabeth queria continuar com todo esse teatro da vida real, tentando encontrar essa liberdade, liberdade atrás das mentiras, mentiras que até escondia dela mesma.
Vivida em um paradoxo da fama e liberdade, criou um amor próprio, onde sentimentos vividos eram recíprocos e verdadeiros''.

"A magia pode ser perigosa, desde que você saiba como usá-la, com quem usá-la e por que usá-la."

Amar nunca foi uma tarefa fácil, e perder alguém que também nos amou, tornou-se ainda mais difícil. Viver em um mundo rodeado de dor, medo e perigo seria o suficiente para alguém como eles, mas nada é tão simples quando aquilo que nos liberta — simplesmente desaparece. Perder-se por completo, perder-se dentro de seu próprio corpo e sentir-se mais um alguém, também se resume em problemas com o seu analista. Encontrar-se em uma multidão estúpida e totalmente hipócrita, torna o seu trabalho um pouco mais próximo de uma mera morte inexplicável. O mundo está nas mãos de cada um deles e aquele coven, que foi escondido e silenciado por séculos, renascerá.

"O mundo é um funeral, uma sala de fantasmas
Nenhum sinal de movimento, nenhum sinal de pulso
Apenas um eco, apenas pele e ossos
Eles chutam a cadeira, mas nós, nós ajudamos a amarrar a corda."

Ele era como um cigarro barato.
Era um pequeno pedaço de paraíso.
Lágrimas pela morte de um defunto.
Era obscuro, era sombrio
Porém dentro daquele profundo sentimentalismo barato, se encontrava o jovem.
O viril e o com cheiro de frésias e talco, amor da vida de uma menina quebrada.

A história de uma menina, filha de um casal de rockeiros, cujo o pai se suicidou quando ela ainda era bebê e sua mãe ficou comovida com aquilo por muito tempo, mas como sua mãe era vocalista de uma banda de rock, a sua vida continuou normal depois de um curto tempo. Com isso, a menina passa por várias situações com a mãe e acaba tendo que ir morar com a tia, irmã de seu falecido pai. Ao longo do tempo a menina vai descobrindo que herdou os dons de seu falecido pai e começa a ter interesse para a música até que forma uma banda.