escrita por PortugaGirl Concluído
Capítulos 29
Palavras 38.556
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lee Jong Suk
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Secundário. Só o nome anuncia pesadelos, dramas, novidades, um mundo revolto e tudo mais o que pode passar pela mente de um adolescente. Aquele aluno tinha notas excelentes, mantinha-se à parte de tudo e todos mas era por aí mesmo que ele se tornava alvo de bullying e para piorar a sua turma era na maioria composta pelos adolescentes ricos e pretensiosos daquela escola e a “rainha” de todos eles havia-o marcado… Como seria possível um rapaz de origem asiática aguentar-se naquele “mundo supérfluo”?
"Encaro o homem à minha frente com um olhar afiado, um olhar raivoso, um olhar que o fazia entender muito bem o enorme erro que havia cometido.
- Temos que ensinar algumas coisinhas à ele, antes de mandá-lo pro inferno. Então, Suk, diga-me o que acontece com as pessoas que desobedecem as regras? O que acontece com um homem quando ele resolve tocar em uma mulher mesmo quando não lhe é permitido?"
escrita por juju_omma Em andamento
Capítulos 14
Palavras 61.164
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lee Jong Suk, Lee Min Ho, Woo Do-hwan
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Reza a lenda que se chamar pelo nome dele as 3hs da manhã logo após ter deixado algumas gotas de sangue cair no chão, ele aparecerá e fará tudo de mais diabólico por quem o chamou e só irá embora caso sua presença não seja mais necessária ou o mesmo se apaixone. Mas demônios não se apaixonam, não é mesmo?.
A vida é um mistério claramente não resolvida... Minutos e minutos de pensamentos, de enigmas quase resolvidos, nunca chegamos ao final, mesmo se tentar, não vai conseguir... Provas?! "Lee Anahi"(Você) é a própria, depois de promessas, dívidas, seus melhores amigos... Únicos, a deixaram nesse mundo horrível sozinha, sem menos um "Tchau" e despedida, nem mesmo um abraço, eles estavam realmente estranhos, era o que ela pensava mais não achava que isso resultaria em SUICIDIO, sem nenhuma explicação, apenas.. As cartas... Era o que ela achava...
escrita por taehyung202019 Em andamento
Capítulos 21
Palavras 22.645
Atualizada
Idioma Português
Categorias ASTRO, ATEEZ, Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Lee Jong Suk
Gêneros Ação, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Olá me chamo s/n e tenho 18 anos, moro na Coréia do sul com minha mãe e com meu irmão, não sou uma menina que faz muita amizade pelo fato que as pessoas me acham esquisita, só tenho uma amiga que se chama Kim Sora. Moro na Coréia deis de meus 8 anos de idade, estou em um colégio que completamente eu sofro bullying, mais não posso fazer muita coisa sobre isso pelo fato de eu ser medrosa, no colégio tem um grupinho de meninos lindos, e tem um menino desse grupo que eu gosto mais tenho vergonha de chega nele. Voltando a falar de mim, eu sou muito tímida e as vezes ajo de forma estranha, não me perguntem o porque rsrs, vou terminar de falar de mim rsrs estão curiosos continuem lendo para saber oque vai acontecer mais para frente
escrita por Vespertilio Em andamento
Capítulos 7
Palavras 15.902
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lee Jong Suk, Park Shin Hye
Gêneros Literatura Erótica
Mentir é como respirar.
Necessário.
Vital.
Antes mesmo de abrir os olhos e preparar-se para o trabalho. Antes mesmo de dar seu primeiro e arrastado suspiro pela manhã, ainda enquanto sonhava, as mentiras flutuavam por sua mente. Como lembranças amargas. Como planos travessos. Ele esforçava-se para mascarar suas mentiras e fantasia-las de verdade.
Era como se todo dia fosse dia de carnaval.
E, no entanto, ele descobriu que um dia tudo acaba.
escrita por Holydayss
e Harley_ Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.246
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lee Jong Suk
Gêneros Drama / Tragédia, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
É uma tarde de inverno, fria e nublada, com previsão para tempestades e neve. Me perguntar se algo bom vai acontecer hoje, é a mesma coisa que olhar pro céu que está prestes a chorar e perguntar "será que vai fazer sol?". Meio irônico, não? Mas acho que esse não é o melhor jeito de expressar como me sinto, pois mesmo depois de uma forte tempestade, pode haver sol e até mesmo um lindo arco-íris, e é exatamente por isso que não posso usar tal argumento como exemplo. Então, o que usarei? Até mesmo no Alaska, no ponto limite e mais gélido do mundo faz sol, então também não serve pra me representar. Digamos que eu seja uma pequena flor solitária no canto mais extremo e profundo de um penhasco, uma miséria flor que vive em uma fresta onde os raios solares não conseguem alcançar. Como será que ela se sente? Sozinha e na sombra vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Ali do seu cantinho escuro e gélido, observar as outras plantas crescerem forte e lindamente, durante dias quentes e ensolarados, enquanto sua própria raiz não mexe nem mesmo um centímetro, assim dia pós dia permanecendo no mesmo lugar. Tudo o que ela sempre quis desde que brotou era crescer elegantemente, com cores fortes e pétalas macias, daquelas flores que as pessoas passam, param e apreciam. Porém, ela tem condições de conseguir isto? Não. Portanto, ela não tem outra escolha a não ser observar e sonhar, até que seu dia chegue e venha a desabrochar-se. Mas será que este é o fim? Talvez não! O vento, o rio, até mesmo um pássaro pode levar suas pobres raízes para um solo fértil, e assim ela brotará nova e lindamente como sempre quis. Então, devo descartar este exemplo também? Ou devo pensar no caso de novas esperanças? Bem que eu queria, mas estou evoluindo do descartável ao inútil, cansada de plantar falsas esperanças e colher fracasso. Deprimente, não? Estou realmente surpresa de você ainda estar lendo estas animadoras palavras, palavras de uma garota que é comparada ao nada por ela mesma. A solidão não mata, ela tortura, agoniza, sufoca, tanto ao ponto de te fazer enlouquecer, e assim desejar o que todos temem: a morte.
Meu nome? Hwang Rubi. E aqui estou eu na beirada do penhasco do parque mais bonito da cidade, observando o céu nublado acompanhada do vento fraco e gélido, questionando minha própria existência. Ao olhar lá pra baixo, o que uma pessoa normal faria? Daria um passo atrás, teria medo de escorregar e cair, algo assim. Mas eu, a única coisa que penso ao olhar para aquele profundo abismo escuro é se há alguma chance de lá embaixo existir uma flor que me faça companhia.
Fechei meus olhos deixando as últimas lágrimas cairem, dando um profundo suspiro. Estava pronta para partir, até que senti braços me puxarem e me abraçarem por trás firmemente.
—Não faça isso. - Disse ele.
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