Fanfics de Linkin Park - Tag Família

Mike Shinoda e Anna Hilliger são casados há 14 anos e possuem uma relação bastante estável.
Mike, bem sucedido, ama a família e está prestes a realizar seu maior sonho: Ser pai.
Já Anna, bem... Não era muito a prioridade dela ter um filho nesse momento, mas para agradar o marido decidiu engravidar.
Com os problemas do dia-a-dia e uma viagem eminente, Anna e Mike precisam de ajuda e é aí que as coisas vão se complicar... A chegada de Kate vai balançar as estruturas dessa casa.

Sou Ashley Johnson, e vou contar uma parte da minha história. Não prometo que você não chore, ria, ou simplesmente diga: Que história linda! Isso vai de acordo com você e suas emoções. Se você for muito emotivo, antes de ler essa história recomendo se sentar e respirar um pouco. Ela não é triste ou trágica. Apenas é a história do amor mais incondicional do mundo!

CASTELO DE VIDRO
Em 2012, em São Paulo durante a turnê no Brasil da banda Linkin Park, o músico Mike Shinoda se apaixona por Juliana. Ele se sentia triste com fim do casamento a cerca de um ano, e até então ninguém havia despertado seus sentimentos. Ela aos 24 anos é uma carismática professora de inglês, filha de uma americana com brasileiro e com talentos musicais surpreendentes vai encantá-lo.
Ser famoso e assediado era sim alguma vantagem, e com isso Mike conseguiu ter a atenção da moça, que não imaginava ter um relacionamento sério com o músico, para ela tudo não passaria de um momento. Juliana era sim muito bonita, extrovertida e talentosa, mas na vida pessoal ela passou por momentos muitos difíceis e se recuperava de uma depressão. Com a internet, o relacionamento dos dois se torna público involuntariamente, e repercute nas outras mídias tomando proporções atípicas, já que Mike sempre manteve sua vida pessoal em discrição.



POV Mike
“Sempre fui muito apaixonado pela minha carreira, isso sempre me bastou. Ter outra preocupação não era comum, e quando isso acontecia era uma chateação. Por mais que eu tentasse entender as pessoas a minha volta, eu não conseguia me desconectar do mundo da música.
Me senti sozinho com centenas ao meu redor, desembarquei no mundo real e pela primeira vez busquei ficar nele. Por ela, eu quis ser quem eu sou, mas tanto diferente. Percebi que há algo de vazio em grandes ações, e que pequenos gestos podem ser grandiosos.”