Fanfics de Marilyn Manson - Menos de 5 mil palavras

Hard Rock, drogas e amor, tudo oque os dois esquisitões tem em comum para se gostarem.

[Johnny Depp x Marilyn Manson]

Eu não gosto das drogas, mas as drogas gostam de mim

É como um jogo de manipulação junto à psicologia reversa

De um lado temos a família toda gritando conosco, do outro o mundo inteiro nos julgando

Porém elas sempre estão lá para acolher-nos

Você e os seus olhos castanhos, me guiando para os cantos do quarto, escondendo seu rosto na escuridão, não poderiam me deixar mais loucos que seu corpo, me mostrando a morte.
Mas seus lábios serviriam para algo, a não ser sugar todo o meu fôlego.
Eu quero drenar a sua dor, e testar o quão envergonhado você está. Porque eu sei, eu não sou único.
Mas deixe-me ser seu hoje à noite, na escuridão.
E pintaremos sobre a evidência.

Que situação deplorável, eu em um bar, com vários homens bêbados e mais, olhando pra mim. Nem dez garrafas de vodka vão me deixar bêbada agora, que no fundo, é só o que eu mais quero. Pegar um porre e sair cambaleando daqui deste bar ou entrar em coma alcoólico.
Esquecer de tudo talvez fosse ótimo pra mim, voltar do exílio do Brasil, com certeza. Não sei o que ainda estou fazendo aqui na Califórnia.
Ah, a cidade dos anjos, me proporcionou tantas aventuras e desventuras.
Pra quem buscava um futuro exímio como jornalista, ganhou e perdeu bem mais.

Gerard Way era um homem alcoólatra completamente cético, não acreditava em absolutamente nada que não pudessem lhe provar, porém em uma noite, ao que saiu completamente bêbado de um dos bares noturnos de New Jersey, ele acabara por se encontrar em uma situação completamente estranha e bizarra, o que acabou com suas dúvidas sobre o mundo sobrenatural e se o mesmo realmente existia: Gerard fora mordido por um vampiro.

Agora, parte do mundo sobrenatural, Gerard descobrirá que não somente os vampiros existem, como também lobisomens, demônios, anjos e tudo aquilo que ele sempre achou não passar de histórias para assustar crianças. Com o destino do mundo em suas mãos, ele terá que lutar para que as trevas não dominem o que um dia ele achou ser normal.


"And if the sun comes up will it tear the skin right off our bones, and then as razor sharp white teeth rip out our necks I saw you there."
— Vampires Will Never Hurt You, My Chemical Romance

O destino nem sempre é traiçoeiro, as coisas acontecem por algum motivo, sejam as boas ou ruins. Celeste nunca havia pensado em traçar o caminho de uma das maiores gangues americanas. Ronnie, apesar de ser possesivo com as coisas futuras, jamais planejou encontrar uma menina igual Celeste. Quando duas vidas destintas se entrelaçam, a única solução é o silêncio.

[...] Quando retornou para pegar uma toalha viu o terno preto pendurado em um canto escondido do guarda-roupa. Seus dedos o tocaram e acariciaram-o vagarosamente, parou sobre uma dobra errada e o ajeitou. Lembranças vieram em sua mente, daquela tarde, quando ela ajeitou seu terno. Balançou a cabeça negativamente, tentando espantar as lembranças.[...]

Em anos, eu jamais poderia negar que Richard me faz mal, ao mesmo tempo em que me faz bem. O seu beijo é como uma morfina para mim, que me alivia de qualquer dor existente, ao mesmo em que é como um câncer que só me faz mal e que me causa dores.
Richard é como se eu estivesse viciada na pior droga existente no mundo, e por mais que eu lutasse para sair desse vício, mais vezes eu tinha as minhas recaídas, apesar de eu saber que, futuramente, aquilo irá causar-me um mal e tanto. Richard é como um doce pesadelo que sempre volta a me atormentar nas noites. Posso dizer que ele é como um demônio que me segue para onde quer que eu vá e que sente as mesmas coisas que eu, apesar de sempre negar.
E quanto mais o meu cérebro diz que eu devo mantê-lo longe de mim, mais o meu coração deseja tê-lo por perto.

Não sei o que esse homem tem mas toda vez em que olho naqueles olhos tenho os devaneios mais impuros do mundo, não que eu esteja reclamando, eu adoro isso, o jeito em que fico quando ele esta presente...

Quando Marilyn era jovem ele gostava de brinca principalmente com o seu melhor amigo Twinggy que morava próximo a sua rua a uns dois quarteirões. Certo, dia Twiggy não veio á casa de Marilyn porque estava com alguns problemas de saúde, ele tinha asma e nesse dia estava muito pesada a asma dele. Já que Twiggy não tinha ido a sua casa Marilyn ficou brincando sozinho no quintal da sua casa, então ele viu dois paus e um balde velho que tinha no seu quintal e inventou de bater ele gostou dos sons que fazia com os paus e o balde...