Fanfics de Melanie Martinez

Por Favor Se Poderem Avaliem Por quê é o Meu Primeiro Fanfic😘. Obrigado

Melanie Martinez, a coordenadora Pokémon de Kalos, agora quer se tornar uma treinadora. Sua jornada será repleta de aventura, crises, momentos tristes ou felizes, uma coisa é certa: ela conquista os Pokémon apenas com a sua música!

Amizades podem surgir de maneiras totalmente loucas e improváveis. E existem amigas ainda mais loucas!!!
O que Lydia poderia fazer? Melanie se tornou sua melhor amiga de repente, como num estalar de dedos.
Lydia e Melanie, muito diferentes mas o destino quis que fossem amigas.
Amigas, séries, garotos, festas...
Você verá tudo isso neste OS

"Ela, com sua guitarra na mão, ia se perdendo no brilho forte que a cegava. A alma dela desaparecia, queimando como carvão, enquanto seus olhos lacrimejavam desesperadamente, tentando encontrar vida."
- G.

"Ele, a beleza incompleta, o indiferente, que tinha valor para todos. Nunca se perdeu, nunca se escondeu, nunca se isolou, nunca teve dor. Ele não fazia ideia que uma parte da vida poderia machucar alguém tão inocente."
- Sirena D'Clair.

"Eu tive sonhos" disse Olívia encarando o teto iluminado pela luz da lua que vinha da janela, ela respirou e repetiu "Eu tive sonhos. Apenas isso. Volte a dormir, Olívia. Volte a dormir."

Eu sou uma garota normal, posso ser considerada sortuda por tudo que eu tenho, pelos amigos, família, tudo. Então ele chegou e fez confusão... mas no fundo, bem no fundo, eu amo ele. Mesmo com todos os sonhos... Afinal, sonhos são sonhos. Bem, tá confuso, mas vocês vão entender.

Meu nome é Olívia Walter, e essa é a história de como conheci o Peter.

Mares calmos não fazem um bom marinheiro. "As pessoas choram não porque são fracas, mas porque, elas são fortes por muito tempo". - Dean Winchester.
- Tenho que ir com ele. Eu vou. O que tiver de vir, irei enfrentar; até porque a vida é feita de obstáculos. Essa pode ser a melhor decisão que já tomei na minha vida, ou a pior. Mas já estou decidida:
- Eu vou.

Era para ser uma tarde qualquer, em um dia comum. Mas, algo estava extremamente estranho, seu coração batia em um ritmo rápido demais, e sem pensar duas vezes, escolheu o caminho mais longo, e com certeza, o errado.

Mares calmos não fazem um bom marinheiro. “As pessoas choram não porque são fracas, mas porque, elas são fortes por muito tempo”.
-Dean Winchester

Selena, uma menina meiga e doce.
Miley, faz o que lhe der na cabeça.
Demi, herdeira de uma grande fortuna.

Juntas elas formam uma amizade inexplicável. Compartilham suas dores e sofrimentos, mas, não sabem que existe um grande segredo prestes a ser revelado.

-Eu não acredito. Isso não pode ser verdadeiro. Saia daqui! - Grito.

-Mas é a pura realidade, Demetria. - Fala Taylor, pouco se lixando para a minha dor.

-Saia daqui. Saia! - Falo a empurrando até a porta.

Tranco a porta com força, e caio no chão aos prantos.

"É difícil enxergar que a pessoa que você sempre amou, é a que te apunha-la pelas costas até a morte.
Essa foi minha morte, minha morte interna, é incrível como um garoto ridículo de colegial pode fazer não? Fantástico!
Se eu pudesse me livrar de todos olhos castanhos... Eles só me trazem problemas, e é a sua culpa ter me tirado todas as ilusões e inocência que eu sempre carreguei no meu coração, que hoje transborda amargura."

"Olá... Meu nome é Camila... Camila Cabello ! Fui deixada num orfanato quando era pequena e fiquei lá até meus 13 anos de idade, até ser adotada por uma senhora muito boazinha chamada Carmen. Carmen morreu quando eu completei 15 anos de idade, então tive que voltar pro orfanato já que eu não tinha ninguém. Com 16 anos fui adotada novamente por um cara chamado Harry Styles. Só que Harry era um pervertido! Foi com ele que eu vivi os piores anos da minha vida. Ele me estrupava muito, eu era praticamente sua boneca sexual e o odiava muito. Até que um eu havia cansado de tudo... Peguei uma arma de Harry na gaveta em que o burro guardava e cheguei perto dele apontando a arma e disse :
-Diga Adeus Harry! Ele me olhou assustado e antes que dissesse alguma coisa puxei o gatilho da arma. Ele caiu no chao sangrando e eu sem pensar duas vezes soltei a arma no chao e sai pela porta dos fundos da casa correndo desisperadamente antes que a polícia chegasse, e fiquei andando até de madrugada na rua procurando um lugar pra dormir já que eu não podia voltar pro orfanato porque já tinha 18 anos de idade. Entrei numa rua escura que não tinha ninguém, meu corpo tremia de medo e eu sentia calafrios e começei a ouvir passos devagares atrás de mim... A história continua no primeiro capítulo.